Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos

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Universidade Anhanguera

Centro de educação a Distância

Curso de Pedagogia

Desafio Profissional

Matérias:
Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual e Direitos Humanos.

Tutor Presencial:
Cátia Caldini

Nome: Carmen Silvia Carvalho Fernandes – R.A: 9749450573

Nome: Enilde da Silva santos – R.A: 9750458034

Nome: Jovina Aparecida Proença Polachini – R.A: 9749450590

Nome: Andreia Benedita da Silva Soares – R.A: 998414598

Nome: Franciele Amaro Esquerdo – R.A: 9526391176

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Polo Zona Norte Sorocaba

Sorocaba, 25 de maio de 2015.

Sumário

Introdução        

Desenvolvimento        

Considerações Finais        

Referências Bibliográficas        

Introdução

Cada vez mais tem se falado a respeito da inclusão social no Brasil. Isso fez com que professores e alunos passassem a dar mais atenção e tomar alguns cuidados essenciais para alfabetizar essas crianças de maneira correta. O primeiro assunto a ser tratado quando falamos de inclusão é o respeito. Ensinar o aluno que se deve respeitar o próximo tendo ele alguma deficiência ou não, é de extrema importância para que futuras relações sejam construídas no futuro. Neste trabalho vemos que cada vez mais crianças estão deixando o preconceito de lado, ajudando e construindo amizades com outras crianças portadoras de alguma deficiência. O papel da escola na questão da inclusão social é fundamental para que o aluno o aplique também no dia-a-dia e possa ensinar para a família e outros amigos. A inclusão precisa ser melhor debatida para que cada vez mais instituições de ensino sejam capacitadas com rampas de acessibilidade, interprete de libras e outros profissionais que se fazem necessários para a melhor aprendizagem da criança.

Desenvolvimento

Aqui apresentamos os desenhos e os respectivos comentários de crianças com idades entre 9 e 10 anos a respeito do tema proposto: Meu amigo diferente é especial. Neles podemos observar como a inclusão está sendo feita nas escolas e como essas crianças são tratadas pelos colegas de turma.

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”Minha amiga Flávia é diferente porque ela pensa diferente. Na hora de brincar ela é mais lenta e também gosta de comer rápido. Nossa amizade se iniciou em 2011 quando nós estávamos no primeiro ano. Ela é quieta, não incomoda ninguém desde que não a provoque. Eu a trato como outra amiga qualquer. Brincamos de pega-pega, pintamos desenhos e conversamos bastante.” Carol, 10 anos.

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"Gabriela é minha amiga diferente e especial porque ela tem limitações que eu não tenho. A nossa amizade se iniciou esse ano quando começaram as aulas. Ela entrou na nossa turma e quis fazer amizades com todos, foi se aproximando aos poucos e chegou até mim muito carinhosa. Eu a trato como qualquer outra amiga com muito carinho e certo cuidado." Nicoli, 9 anos.

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"Eu conheci a Maria Angélica esse ano no inicio das aulas. A gente senta uma do lado da outra e eu a trato como qualquer outra pessoa da sala. Ela tem dificuldade em aprender e de se concentrar, então eu ajudo quando sei de alguma coisa. Também é bem agitada e não gosta de receber ordens" Marcela, 9 anos.

Aqui o depoimento de uma professora que atua no meio há 25 anos.

“Meu nome é Esmeralda, trabalho há 25 anos com criança e magistério”. Atuo na educação infantil e ensino fundamental. Uma das experiências mais marcantes que tive foi no ano passado quando trabalhei com uma aluna autista numa sala de primeiro ano com 27 alunos. No primeiro dia, ela chegou meio arredia juntamente da família e com receio por ser o primeiro ano, mas logo isso mudou, já que ela foi bem acolhida pela classe, pois normalmente criança pequena tem essa facilidade de acolher e ajudar. Quando a deficiência é física, costuma ser mais fácil porque quando o aluno é cadeirante ou tem alguma outra dificuldade motora, as próprias crianças ajudam e auxiliam nas atividades. Já na deficiência mental, o aluno já necessita um pouco mais da intervenção do professor em sala de aula para um melhor desenvolvimento.