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Apresentação das Características dos gêneros textuais

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Por:   •  26/8/2014  •  Artigo  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  259 Visualizações

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Letramento:

É informar-se através da leitura, é buscar notícias e lazer nos jornais, é interagir selecionando o que desperta interesse, divertindo-se com as histórias em quadrinhos, seguir receita de bolo, a lista de compras de casa, fazer comunicação através de recados, do bilhete, do telegrama. Letramento é ler histórias com o livro nas mãos, é emocionar-se com as histórias lidas, e fazer, dos personagens, os melhores amigos.

Apresentação das Características dos gêneros textuais

O texto é o lugar de interação de sujeitos sociais. É um construtor histórico e social, complexo e multifacetado. Instrumento de manifestação da linguagem que não pode prescindir de uma dimensão social. E uma unidade de sentido.

É preciso alfabetizar letrando, garantindo desde o início do processo de alfabetização a participação dos alfabetizando em práticas de leituras e produção de textos reais e significativos. É preciso que ele/as conheçam variações de tipos de textos para que aprendam a identificar as suas formas e funções. Deve-se dar oportunidade a estes sujeitos a interação de alguns gêneros textuais.

Conto: O tamanho não é o que faz mal a este gênero de histórias. É naturalmente a qualidade; mas há sempre uma qualidade nos contos que os torna superiores aos grandes romances, se uns e outros são medíocres: é serem curtos. (Machado de Assis)

O conto é um texto narrativo centrado em um relato referente a um fato ou determinado acontecimento. Sendo que este pode ser real, como é o caso de uma notícia jornalística, um evento esportivo, dentre outros. Podendo também ser fictício, ou seja, algo resultante de uma invenção.

No que se refere ás origens, o mesmo remonta aos tempos antigos, representando pelas narrativas orais dos antigos povos nas noites de luar, passando pelos gregos e romanos, lendas orientais, parábolas bíblicas, novelas medievais italianas, pelas fábulas francesas de Esopo e La Fontaine, chegando até os livros, como hoje conhecemos.

Fábula: Historicamente, a fábula tem origem um tanto quanto remotas. Cultuada em solo oriental, pertenceu aos assírios e babilônios. Entretanto, foi Esopo, um escravo grego que viveu no século VI a.C., que consagrou o gênero com tal. Ele, mediante suas invenções, criava historias nas quais cada animal era categorizado de acordo com seu perfil. Por exemplo: o leão representava a força; a raposa representava a astúcia; a formiga caracterizava o trabalho (há uma famosa cujo título é A cigarra e as formigas).

Esopo, utilizando-se do diálogo estabelecido entre os animais, tinha por objetivo transmitir sabedoria de caráter moral ao homem, gerando exemplos para este. Fato que podemos constatar sempre ao final de cada texto, uma vez dotado de um fundo moral.

História em quadrinhos: As histórias em quadrinhos constituem um gênero discursivo secundário que, para Bakhtin aparecem em circunstâncias de comunicação cultural na forma escrita e que, muitas vezes em função do enredo desenvolvido, englobam os gêneros discursivos primários correspondentes a circunstâncias de comunicação verbal espontânea. Outra característica é o fato de que, seguindo Assis, os gêneros produzidos na interface oral/escrita são necessariamente secundários, como é o caso das histórias em quadrinhos.

Fazem parte das histórias em quadrinhos:

Onomatopeias: São palavras que imitam a voz de animais ou ruídos de objetos. Ex: BUUM!!! (explosão), TOC-TOC! (batendo à porta), etc.

Metáforas visuais: Figuras cinéticas:

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