As Comenius e Rousseau

COMENIUS E A EDUCAÇÃO

Comenius defendia um educação para todos, ou seja todas as idades para cada idade tem a sua correspondente etapa com oportunidade para as mulheres, ele sustentou a ciência ao mesmo tempo que exaltava a majestade divina. A preocupação dele com a educação surgiu a partir do fato que sua própria educação teria sido ruim, mas mesmo ele tendo uma educação ruim ele conseguiu de destacar em relação as do seus colegas, e desde então ele voltou contra os desafios do tipo de ensino que ele foi submetido. Uma das maiores dificuldades dele foi não ter livros de textos apropriados. Em seus 18 anos entrou na academia de Nassau, e aos seus 22 anos escreveu um pequeno livro de texto de gramatica, após de ocupar o posto de professor na escola da Irmandade.

Aos 26 anos Comenius se tornou então professor de sua antiga escola, e logo assumiu o cargo de diretor da escola, e a sua principal proposta era de renovar a educação, e ele sugeriu que os métodos utilizados pelos professor deveria ser mais agradáveis e mais rápido do que os professores já praticava. O mesmo defendia que os docentes deveria observar as crianças para que pode-se entender a forma como eles aprendiam melhor.

A principal obra de Comenius foi a Didática Magna, e nela ele defende que o homem possui as qualidades necessária para que seja efetivamente formado, para ele o homem e dotado da educabilidade, isso é, ele e educável por natureza.

Comenius era a favor da escola para todos as classes sociais, então projetou um plano metodológico que pode-se incluir os ´pobres, propôs a maquinaria de escolaridade universal. O homem deve formar-se para que seja humano, formar-se significa que o homem chegou a ser criatura racional, para o mesmo ser criatura racional e ser observador, denominador.

 A educação por tanto, a partir do pensamento do Comenius, implica uma articulação entre o educação familiar e a educação escolar, e entre as duas instituições se da aliança que as une e as envolve.

ROUSSEAU E A EDUCAÇÃO

Rousseau viveu em uma época em que muitas crenças e instituição hoje assumidas como “naturais” foram formadas ou consolidadas desde a família passando pela educação até a organização do estado. Ele denuncia uma sociedade que legitima as desigualdade e onde a vida em comum e regida por convenções e formalismos. Rousseau critica a educação domesticada daquela época porque pouco se via sobre a estimulação da criança a partir da sua própria natureza.

Ele apresentou um ensino enfatizando a necessidade da educação individual, para que os alunos tornassem independentes e dono das suas próprias escolhas.  Ao desenvolver suas pesquisas percebeu a importância do desenvolvimento infantil individual, ou seja, desenvolver ou seja, desenvolver a capacidade de maneira autônoma e racional.

Toda a vida de Rousseau foi marcada pela busca da liberdade, ele resistiu aos apelos da fama e da fortuna pessoal, que várias vezes estiveram ao seu alcance.

Ao compreender que educar faz parte da própria vida, que sempre se ensinou e sempre se aprendeu, esse compreensão da pessoa e da educação implica colocar a criança ou o educador como centro do processo de aprendizagem. Nesse sentido toda a criança será colocada como prioridade como medida de apreender.

Para ele as crianças teria que ter suas próprias gramaticas de acordo com suas idade, pois as mesmas teria que ter regras mais gerais do que a nossa, para que a criança não fosse ensinadas com palavras que elas não iria entender, daí então Rousseau em suas observações percebeu que as crianças estendem as mãos da mesma forma para objetos próximos ou até mesmo longe, então a partir daí ele notou a importância, nessa fase, da educação dos sentidos.