As Novas Perspectivas do Ensino da Língua Portuguesa
Por: Agnes Quintino • 13/6/2022 • Ensaio • 533 Palavras (3 Páginas) • 140 Visualizações
1- Questões norteadoras para a discussão do capitulo "Novas perspectivas do ensino da Língua Portuguesa: implicações para a alfabetização".
1. Objetivo do artigo/capitulo?
O objetivo e entender que a criança que domina perfeitamente as regras discursivas na linguagem oral, porém ao chegar na escola passa a conviver com uma linguagem escrita com grua de textualidade, listagem artificiais e nisso ela se vincula mais com o desenho com mais facilidade, pois a criança vai formando um conceito falso de texto escrito quando tem liberdade para isso porem tem regras para própria linguagem oral. Tem que exercendo saudável influência da alfabetização enquanto aprendizagem do aspecto convencional gráfico
2. Quais são os dois enfoques. Sintetizar cada um deles.
Os dois enforques analisam o ensino da língua portuguesa e não são claros sao facetas que complementam, porem no 2 enforque tenta priorizar e discutir algumas das novas perfectiva que está sendo proposta para o ensino no nível fundamental, uma reflexão no 1 enforque que não é discutido pois prioriza como no segundo enforque.
3. Apresentar uma síntese da síntese da autora sobre os diferentes enfoques do ensino de Língua Portuguesa ao longo do tempo, desde 1960.
As últimas três décadas assistiram a mudanças de paradigmas teóricos no campo da alfabetização que podem ser assim resumidas: um paradigma behaviorista, dominante nos anos de 1960 e 1970, é substituído, nos anos de 1980, por um paradigma cognitivista, que avança, nos anos de 1990, para um paradigma sociocultural. Sem negar a incontestável contribuição que essa mudança paradigmática, na área da alfabetização, trouxe para a compreensão da trajetória da criança em direção à descoberta do sistema alfabético, é preciso, entretanto, reconhecer que ela conduziu a alguns equívocos e a falsas inferências, que podem explicar a reinvenção da alfabetização, de que se fala neste tópico – podem explicar a perda de especificidade do processo de alfabetização, proposta anteriormente, em terceiro lugar, o reconhecimento de que tanto a alfabetização quanto o letramento têm diferentes dimensões, ou facetas, a natureza de cada uma delas demanda uma metodologia diferente, de modo que a aprendizagem inicial da língua escrita exige múltiplas metodologias, algumas caracterizadas por ensino direto, explícito e sistemático particularmente a alfabetização, em suas diferentes facetas outras caracterizadas por ensino incidental, indireto e subordinado a possibilidades e motivações das crianças.
4. Diferenciar PSICOGENÉTICA (CONSTRUTIVISMO).
A aprendizagem psicogenética da língua escrita divulgada entre nós sob a denominação de construtivismo, trouxe uma significa mudança de pressuposto e objetivos na área de alfabetização, por que alterou fundamentalmente concepção do processo de aprendizagem apagou a distinção entre a aprendizagem do sistema de escrita e práticas efetivas de leitura e escrita
5. Consequências da PERSPECTIVA ASSOCIACIONISTA para a produção escrita da criança x PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA. Exemplos e análise de cada uma.
As dificuldades dos alunos no processo de aprendizagem da língua escrita consideradas, na perspectiva associacionista ou disfunção da própria criança ou ineficácia do método de alfabetização. Assim, os erros da alfabetização na composição reproduzidas a seguir seriam interpretados e avaliados de forma inteiramente diferente numa e em outras perspectivas. Acho que o exemplo e do texto do barquinho.
Como consequência de o construtivismo ter evidenciado processo espontâneo de compreensão da escrita pela criança ter condenado os métodos que apesar de sua natureza convencional.
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