Atividade PI - A Alegria de Ensinar
Por: marines.silveira • 24/10/2016 • Resenha • 1.500 Palavras (6 Páginas) • 898 Visualizações
FACULDADES OPET
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PI – A Alegria de Ensinar / Parte 2
ALUNAS:
LÍDIA FUJIKAWA – MATRÍCULA 1601400309
MARINES DOS SANTOS SILVEIRA – MATRÍCULA 1601400294
TURMA: PED152A
Atividade PI - A Alegria de Ensinar
Trabalho apresentado como requisito parcial à conclusão do 2º período do curso de Licenciatura em Pedagogia realizado pelas Faculdades Opet.
Sumario
1. INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
1.2 OBJETIVOS GERAL
2. JUSTIFICATIVA
3. DESENVOLVIMENTO
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
A Alegria de Ensinar retrata a relação entre o ato de educar e a felicidade. O autor traz à tona a reflexão ao ato de educar. Mas não o simples educar, mas o educar com prazer, com sedução, com felicidade. Para a formação de seres pensantes e não meros repetidores. O livro A alegria de ensinar, tem em seu texto uma forma desconexa que não se relacionam sequencialmente, porém se completam, o livro mostra o a visão particular do autor sobre o ofício de “ensinar”, onde trata o tema de uma maneira apaixonada expressando-se de uma forma muito transparente. O autor utiliza poemas, cita alguns livros e menciona alguns filósofos, compartilha da opinião de alguns pensadores em educação, o que torna sua obra mais completa.
- TEMA
A Alegria de Ensinar
- OBJETIVOS GERAL
Perceber a importância do comprometimento ao ensinar e aprender, considerando as relações escola e indivíduo e professor e aluno no atual contexto educacional. Cabe ao professor com a magia de suas palavras, viabilizar metamorfoses promovendo a realização das potencialidades dos alunos; Nas metáforas: extrair vida da morte, príncipes de sapos, artistas de operários, borboletas de lagartas, observando que o contrário de cada um desses "feitiços" também é possível . “A educação é o processo pelo qual a Palavra desperta os mundos adormecidos”, mundo dos sonhos que é onde mora a criança.
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Estabelecer um paralelo com a História da Educação Infantil e a legislação vigente;
- Citar as dificuldades a serem superadas pelos profissionais da educação e a função social da escola;
- Citar a importância da psicologia quanto aos valores na escola.
2. JUSTIFICATIVA
Em sua obra A alegria de ensinar, Rubem Alves enfatiza a importância de ensinar com prazer, mesmo com percalços e dificuldades. O autor ressalta que a escola deveria ser um espaço onde os estudantes aprendessem Felicidade, assim como Matemática, História, Literatura, Ciências entre outras, deveria ser um espaço de referência à alegria de estudar, compreender e aprender. Mas os espaços escolares têm o compromisso de ensinar Felicidade? Talvez os resquícios dos séculos passados ainda estejam fortemente incutidos nos espaços escolares, onde reinava o assistencialismo. Este trabalho justifica-se para compreendermos quais percalços os educadores têm enfrentado na atualidade, os avanços que foram adquiridos e os desafios que vêm pela frente.
- DESENVOLVIMENTO
Rubens Alves nos mostra que é o professor que deve levar a alegria ao aluno, mesmo diante das mais variadas situações, que o ensinar deve ser feito com alegria e amor, mostrando ao aluno o quanto é divertido a construção do conhecimento, a descoberta, dando-lhes segurança para que essa busca seja agradável e positiva. O autor nos mostra que o lúdico é o principal caminho do conhecimento, pois não nos deixa esquecer o que somos. Ressalta também que, a escola deveria ser um espaço onde os estudantes aprendessem Felicidade, assim como Matemática, História, Literatura, Ciências entre outras. Deveria ser um espaço de referência à alegria de estudar, compreender e aprender. O professor estando cheio de conteúdo, na forma de conhecimento, sente o verdadeiro prazer de ensinar, transferindo seu conhecimento a seus alunos, que adquire o prazer de aprender, como se fosse um “copo cheio” estando cheio de conteúdo transborda e esvazia ao passar seus conhecimentos.
Os espaços escolares têm o compromisso de ensinar Felicidade? Talvez, os resquícios dos séculos passados ainda estejam fortemente presente nos espaços escolares, onde reinava o assistencialismo. No entanto, não podemos negar os avanços: criação da (LDB) regulamentando os processos educacionais; ECA contribuindo para uma nova forma de olhar a criança; as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) com fundamentos norteadores da proposta pedagógica; Lei 11.114 tornando obrigatório o início do Ensino Fundamental aos 06 anos de idade; ampliação do Ensino Fundamental com a Lei 11.274; Lei 12.796 com a obrigatoriedade de matricular crianças a partir dos 04 anos na Educação Básica etc. Sabe-se que, ainda estamos distantes de um modelo ideal cujo objetivo não seja apenas passar informação, mas o fazer aprender para vida, para autonomia de forma atrativa, prazerosa, considerando diferenças individuais, sociais, econômicas, étnicas, religiosas como preconiza o Referencial Curricular Nacional. Um homem educado, conforme Sacristán (2001) seria mais racional, menos agressivo e teria mais qualidade de vida. Quando se defende a escola, defende-se uma sociedade mais justa, mais equilibrada, em que predomine a compreensão entre as pessoas. Educação é um processo de desenvolvimento de aptidões, atitudes e outras formas de conduta exigidas pela sociedade que visa à formação integral de uma pessoa para o atendimento às necessidades e às aspirações de natureza pessoal e social. (Fename, 2007). Portanto, são urgentes que as políticas públicas que visem capacitar docentes apliquem à fiscalização dos recursos destinados à educação como meio de garantir continuidade aos avanços já adquiridos e reivindicar àquelas ainda não conquistadas.
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