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Atps pedagigia 6 semestre

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.731 Palavras (7 Páginas)  •  229 Visualizações

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 Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO

EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

Ana Paula Silva Barreto            RA: 4300066885 ​

Claudia Maria Mota da Silva     RA: 4336825803​

Débora Arruda Monteiro           RA: 4300066872 ​

Ivânia Maria Alexandrino          RA: 4578907112​

                             Maria do pepertuo S. A Sousa   RA: 6366163729                

 SANTO ANDRÉ / SP

2015[pic 2][pic 3]


INTRODUÇÃO.

Padronização

Esta ATPS  Educação Profissional em Ambientes Não Escolares,  fez com nosso grupo compreendessem que a educação que se tem o compartilhamento de conhecimento na vida do aluno, tanto nos espaça e nas ações coletivas no dia-a-dia. E aprendemos que na educação formal e a que aprendemos na escola, e a não formal e com outras instancia, família, amigos e bairros.  educação não formal como afirma Gonh (2011, pg14) não visa substituir ou competir com a educação formal [“...]”. Deste movimento podem ocorrer parcerias entre outras frentes de trabalho, como as organizações sociais, ONGs e outros espaços da comunidade que tenham projetos sociais responsáveis, podendo colaborar para uma formação cidadã.

Buscar entender como se constroem as identidades particulares dos movimentos sociais O grande desafio da Educação nesse novo cenário mundial está em
desenvolver ações que ultrapassem as dimensões curriculares e de aprendizagem. E contamos com os conhecimentos desenvolvidos durante o curso de Pedagogia, no
que diz a desenvolvimento de projetos.

DESAFIO

A Educação não-formal é entendida como a educação que se aprende no compartilhamento de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas estabelecidas no cotidiano. Essa educação difere da Educação formal, aprendida institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família, bairro, amigos. O presente desafio torna-se relevante para a formação de profissionais críticos que entendam não somente as situações problematizadas em aula, mas que atuem com consciência na sociedade, ao cotejarem as diversas teorias e práticas presentes no universo acadêmico e ao proporem e produzirem situações de aprendizado reflexivo em relação às vivências.

Objetivo do Desafio Produção de um relatório sobre a temática da Educação não-formal e da Educação Profissional.

ETAPA 1

O que é Educação não- formal ?

A educação não formal é aquela que não tem um sistema formal de ensino, sendo complemento um do outro, mas geralmente os resultados de aprendizagem não são avaliados profundamente. Educação voluntária, não hierárquica e baseia-se na motivação que faz parte dos formandos que por si mesmos procuram a aprendizagem. Tendo em consideração as necessidades pessoais dos formandos e essas necessidades para responder às suas aspirações. No caso dos adultos, é um tipo de aprendizagem ao longo da vida.

A educação não-formal envolve, como uma parte integrante de, um vasto conjunto valores sociais e éticos tais como os direitos humanos, a tolerância, a promoção da paz, a solidariedade e a justiça social, o diálogo, a igualdade de oportunidades, a cidadania democrática e a aprendizagem intercultural, entre outros.  E com isto a educação não-formal coloca através o desenvolvimento de métodos de aprendizagem participativos, baseados na experiência, na autonomia e na responsabilidade de cada um. Os objetivos e as metodologias próprias das práticas educativas em contexto de educação não-formal têm fortemente em conta o desenvolvimento e a experiência pessoal do educando no seu todo. Por isso, a educação não-formal procura adequadamente a responder às aspirações e necessidades específicas do formando/educando bem como para desenvolver as suas competências pessoais, potenciando a sua criatividade.

        A maior importância da educação não-formal está na possibilidade de criação de novos conhecimentos, ou seja, a criatividade humana passa pela educação não-formal. A Educação transmitida pelos pais na família, no convívio com amigos, clubes, teatros, leitura de jornais, livros, revistas etc. são considerados como temas da educação informal. A educação não-formal existe intencionalidade de dados sujeitos, em criar ou buscar determinadas qualidades e objetivos.

        A Educação é chamada também a transpor os muros da escola, para os espaços da casa, do trabalho, do lazer, do associativismo e outras atividades afins. Configura-se assim um novo campo da Educação que aborda processos educativos fora das escolas ou não, em processos organizativos da sociedade civil, abrangendo organizações sociais e não governamentais movimentos sociais estratégicos, ou processos educacionais articulados com a escola e comunidade.

        A educação não formal como afirma Gonh (2011, pg14) não visa substituir ou competir com a educação formal [“...]”. Deste movimento podem ocorrer parcerias entre outras frentes de trabalho, como as organizações sociais, ONGs e outros espaços da comunidade que tenham projetos sociais responsáveis, podendo colaborar para uma formação cidadã.

        O que é associativismo e qual sua relação com os projetos sociais?

        O associativismo pode ser entendido como sendo, qualquer iniciativa formal ou informal que reúna um grupo de pessoas ou outras sociedades jurídicas com objetivos comuns visando superar dificuldades e gerar  benefícios para os seus associados. Ou seja, é uma forma jurídica de legalizar a união de  pessoas em torno de seus interesses.

        O associativismo é tido como uma das melhores possibilidades, pois faz com que a troca de experiências e a convivência entre as pessoas se constituam em oportunidades de crescimento e desenvolvimento, viabiliza maior participação e estreita os laços entre a sociedade organizada e o poder público. Ele deve ser incentivado pela prefeitura, que pode fornecer assistência técnica, administrativa e tecnológica. Há vários tipos de organizações associativas, como redes de empresas, cooperativas, associações, grupos formalmente ou informalmente organizados, empresas de participação comunitária e consórcios são alguns exemplos.

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