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CONSEQUÊNCIAS DA ESCOLHA DE UM SISTEMA DE ENSINO NORMATIZADO, PLURAL E DESCENTRALIZADO

Por:   •  14/9/2017  •  Ensaio  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  287 Visualizações

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PÁGINA 5 (172): CONSEQUÊNCIAS DA ESCOLHA DE UM SISTEMA DE ENSINO NORMATIZADO, PLURAL E DESCENTRALIZADO.

         Como consequência da descentralização do poder de decisão que seriam do alto governo que não está sustentando as responsabilidades, passariam para os estados e municípios.  A União, Estados e municípios devem em conjunto tomar as decisões para uma melhor educação, certamente as condições econômicas ligada as desigualdades sociais está deixando a desejar, os padrões mínimos de vida não são capazes de recuperar uma liberdade humana em que o cidadão possa alcançar um patamar maior da cidadania. Teríamos que discutir mais sobre as propostas governamentais em relação a educação, pois menores seriam as ilusões em relação a educação básica.

PÁGINA 12 (179): O IMPACTO DA DESIGUALDADE SOCIOECONÔMICA SOBRE O CONJUNTO DO SISTEMA EDUCACIONAL.

        As desigualdades sociais em nosso país se agrava a cada dia, afetando a qualidade de ensino. Segundo FREIRE (1973), a Educação pode dirigir-se a dois caminhos: para contribuir para o processo de emancipação humana, ou para domesticar e ensinar a ser passivo diante da realidade que está posta. A Educação soluciona ou pelo menos minimiza o abismo social que a população enfrenta.

        Percebemos o quanto é difícil um aluno sair formado completando o ciclo normal da educação.  A qualidade de ensino não é igual para todos, muitas regiões no Brasil sofrem com a precariedade, vemos isso através da mídia que mostra que vários estados estão em falta até mesmo de merenda escolar, como poderão fornecer um tratamento educacional as crianças que até mesmo vão pra escola sem se alimentar.

        Percebemos que o Sistema Educacional Brasileiro não está oferecendo uma universalização na educação.  O Plano Educacional Brasileiro (PNE) cria metas na educação, mas não considera as desigualdades existentes nas regiões brasileiras.  Amplia os estudos, oferece creches e escolas muito cedo, mas a oferta de vagas nas redes municipais não acompanha esse crescimento, ficando muitos alunos fora da escola.

    Diante disso tudo não podemos culpar a educação por todos os problemas sociais existentes, as políticas públicas devem gerar condições do desenvolvimento humano.  O PNE impõe a solução dos problemas à Educação, mas precisamos de uma política pública engajada na solução dos problemas de cada região, uma educação que seja igual para todos, com as mesmas oportunidades, para uma melhor qualidade de vida.

PÁGINA 26 (193) DISCUSSÃO SOBRE O CONCEITO DE DIRETRIZ.

        Diretrizes são orientações, guias, caminho, são indicações e instruções para se seguir.

PÁGINA 29 (196)

  1. O PROBLEMA DAS POLÍTICAS DE DESCENTRALIZAÇÃO.

        Percebemos a descentralização como um processo de distribuição de controle e de poder, na política e na educação da União, Estados e municípios. A escola terá um fortalecimento na sua autonomia, pois os sistemas educacionais tem isso como meta principal.

        Mas a descentralização não é um processo que é praticado em uma única direção, os municípios e estados continuarão respondendo ao órgão federativo, cuja regulação maior encontra-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996.

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