CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA-LICENCIATURA NA MODALIDADE SEMI
Por: profesor • 1/11/2018 • Artigo • 2.204 Palavras (9 Páginas) • 283 Visualizações
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UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA-LICENCIATURA NA MODALIDADE SEMI
PRESENCIAL
Lucicléia Gomes Muniz
Shirley Monteiro
Marcos Aurélio
Simone
TEMA
A Inclusão social
RIO BRANCO
2018
[pic 2]
Lucicleia Gomes Muniz
Shirley Monteiro
Marcos Aurélio
Mônica
TEMA
A Inclusão social
Trabalho de conclusão de curso, apresentado á
Universidade Paulista - UNIP, como Parte das
exigências para a obtenção do Título de g Licenciatura em Pedagogia.
Orientador(a)________________________________
RIO BRANCO
2018
Lucicleia Gomes Muniz
Shirley Monteiro
Marcos Aurélio
Mônica
TEMA
A Inclusão social
Trabalho de conclusão de curso, apresentado á
Universidade Paulista - UNIP, como Parte das
exigências para a obtenção do Título de g Licenciatura em Pedagogia.
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Rio Branco Acre…. /....../2018
Aprovado em…/…/2018
BANCA EXAMINADORA
Professor Orientador
Professora avaliadora
Professora avaliadora
Lucicleia Gomes Muniz
Shirley Monteiro Veras
Marcos Aurélio
Simone
Inclusão social
Se pararmos um pouco e déssemos uma olhada na nossa história veríamos que desde sempre tivemos problemas em aceitar o que é diferente do que se considera politicamente correto o amedrontamento ao que se considera normal ajuda que a exclusão seja predominante.
Podemos averiguar isto na criação de manicômios, prisões e conventos que em sua maioria não tinham como atribuição dar auxílio ao bem estar das pessoas que tinham algum tipo de deficiência, mas de defender as sociedades da ameaça figurada por pessoas que não se encaixavam naquilo que era posto como certo.
Na Antiguidade e entre alguns povos primitivos, era comum a prática de eliminação, pois uma pessoa que apresentava algum tipo de deficiência era classificada como um impedimento para a supervivência do grupo.
Na idade média Com a subida da igreja católica ao poder a traves do domínio do cristianismo, o ponto de vista a respeito de todos que apresentavam alguma necessidade especial começa a transformar, se em outro momento pessoas com deficiência eram rejeitados a humanidade, nesse momento passou-se a vê-las como seres humanos.
Diante das pessoas daquele lugar a pessoa como necessidade especial deixou de ser tratado como uma “coisa” e recebeu o direito de “pessoa” mostrando que a sua condição física não o fazia diferente dos outros, isso fez com que a pratica do extermínio fosse extinto porem ele ainda continuava a margem da sociedade, Sendo considerado um coitado, incapaz de realizar tarefas por si próprios precisando sempre da caridade das outras pessoas.
Com este pensamento a partir de 1554 surgiram leis para arrecadação de roupas alimentos tudo para auxiliar essas pessoas consideradas como incapazes e assim iam vivendo dia após dia naquelas condições, com o passar do tempo a Idade Moderna traz uma nova maneira de ver a pessoa com deficiência houve de certo modo um avanço no tratamento dispensado às pessoas com deficiência nos hospitais, onde começou um atendimento especializado com ortopedia para os soldados mutilados devido a guerra, e para aquelas pessoas surdas e cegas.
É nesta época que surge o código de comunicação de pessoas surdas desenvolvido por Gerolamo Cardomo, que mais tarde foi aperfeiçoado pelo monge beneditino Pedro Ponce de Leon (1520-1584) para um método de educação para ensinar as pessoas surdas a escrever e ler. Em 1655 na Alemanha Surge uma cadeira de roda que possuía duas rodas a trás e uma na frente proporcionando as pessoas com deficiência física locomoverem-se; esta criação foi Stephen Farfler que era paraplégico.
Contudo, a França marcada com as ideias humanistas da Revolução Francesa, dar uma reviravolta na sua história ao se atentar que as pessoas com deficiência não precisavam somente de hospitais e abrigos, mas precisavam de cuidados e atenção especializada, assim neste período inicia-se a constituição de organizações para descobrir através de estudos as causas e os problemas da deficiência.
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