CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Por: Mara Teixeira • 16/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.361 Palavras (6 Páginas) • 288 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
POLO DE APOIO PRESENCIAL DE MANAUS – AM
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DIDÁTICA
MANAUS/AM
2013
ANDREZA BRAGA FREIRES RA-412039
BEATRIZ COELHO MOTA RA-411988
INGRID HUSLLES SOUZA RA-417257
JULMARA TEIXEIRA RA-442833
YANE AUGUSTA PINHEIRO RA-440456
DIDÁTICA
Relatório Final apresentado a Universidade Anhanguera – UNIDERP, como requisito básico para a obtenção de nota na disciplina de Didática, do Curso de Pedagogia 2° período, ministrada pelo Tutor à Distância: Maria Clotilde Bastos.
MANAUS-AM
A escola, nesse contexto, tem a função de ajudar o estudante a ler melhor e deve fornecer os instrumentos necessários para que eles conheçam e articulem melhor o mundo da linguagem.
O educador, que avalia, serve-se da prática da
avaliação com um recurso que subsidia o seu ato de dar continência, suporte, para que educando possa fazer o seu caminho de aprendizagem e, consequentemente, de
desenvolvimento, da melhor forma possível. A avaliação, assim, subsidia o encaminhamento mais saudável possível do educando na sua trajetória de aprender e desenvolver-se.
Assim compreendendo a avaliação, podemos concluir que os exames possuem outras características diferentes, até mesmo opostas às da avaliação. Os exames não diagnosticam, mas sim classificam. E, por serem classificatórios, obrigatoriamente são seletivos, o que quer dizer excludentes. Veja o exame vestibular, ou um exame para um concurso qualquer. A sua função é selecionar, incluindo alguns e excluindo muitos. Um exame não avalia, ele seleciona; consequentemente, não subsidia a tomada de decisão para a reorientação.
Diversamente da avaliação que está assentada em três passos, os exames estão assentados em dois passos: em primeiro lugar, através de instrumentos, constata, descreve e configura a realidade; e, em segundo lugar, também qualifica a realidade constata da, mas para classificar e não para diagnosticar. Acrescente-se a isso o fato de que, no dia a dia, muitas vezes, os instrumentos de coleta de dados para os exames já são elaborados com a perspectiva de efetivamente realizar a exclusão. Mas, este é outro assunto; por enquanto, importa observar que, entre outras, esta é uma diferença fundamental entre examinar e avaliar.
Se pensarmos no ensino superior, parece-nos quase impossível trabalhar com projetos, então, torna-se mais necessário ainda articular as escolhas dos procedimentos de ensino a este olhar de Nérice. Por quê? Porque no ensino superior formamos profissionais que realizam seu sonho de chegar ao ensino superior que almejam entrar no mercado de trabalho; que buscam a chance de uma melhoria econômica e de qualidade de vida. Mas, sobretudo, formamos pessoas que, em suas atividades cotidianas, precisam saber viver, trabalhar e construir em coletividade. Essa não é, para o professor, uma tarefa fácil!
Assim, selecionar e utilizar procedimentos que, nas atividades de ensino, propiciem o desenvolvimento de habilidades como a convivência em grupo e o trabalho coletivo parece ser um bom caminho não somente ao ensino superior, mais qualquer nível de ensino . E isso é propiciado pelo trabalho com projetos.
Bordenave e Pereira (1985) chegam a apontar o método de projetos como “talvez o mais completo” de todos os métodos de educação sistemática encontrados, além de destacarem que o principal objetivo do educador ao trabalhar com eles é lutar contra a artificialidade da escola e aproximá-la o mais possível da realidade da vida.
A VISITA NA ESCOLA
Nesta aula foi ministrada na Escola Luterana de Manaus, pela Professora Cristiane Martins, na turma do primeiro ano, turma “B” turno matutino,.A sala contém dezoito alunos na faixa etária entre seis e sete anos, foi abordado o tema “ Formas Geométricas” foram mostradas aos alunos as formas dos objetos para uma melhor compreensão . A professora formou grupos de três alunos para facilitar o contato e troca de informações, foram feitas perguntas aos alunos como: Vocês conhecem algum objeto que pareça com um quadrado? A professora mostrou a figura através de objetos de plástico, em seguida ela entregou para cada grupo um objeto e pediu para os alunos analisasse e dissessem com que a professora que em seguida objeto do cotidiano cada objeto parecia. Cada equipe escolheu seu objeto e falou para a professora, que deu uma folha de papel A4 e giz de cera colorido e pediu para desenhar o objeto cada aluno desenhar o objeto escolhido.
Em seguida pediu para desfazer as equipes e abrissem o livro Didático na página que continha o assunto dado na aula. Em seguida explicou para os alunos a importância das formas e a relação das figuras com os objetos do cotidiano dos alunos. Enquanto os alunos foram para o recreio aproveitamos para lhe fazer algumas perguntas
Entrevista
Aluno: A quem se destina o plano de aula?
Professora: Ao aluno, a direção, a pedagoga.
Aluno: Quais as necessidades da turma?
Professora: A necessidade de mais material de apoio.
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