Curso de Licenciatura em Pedagogia
Por: Fernanda Rocha • 10/5/2022 • Trabalho acadêmico • 995 Palavras (4 Páginas) • 108 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1][pic 2]
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD
Avaliação a Distância (AD1) – 2022.1
Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Coordenador (o): LILIAN DO VALLE
Aluno(a):__FERNANDA ROCHA DA SILVA____________________________________
Matr.:__21212080121____________Pólo: _____TRÊS RIOS_____________________
QUESTÃO 1 (3 PONTOS)
O objetivo do presente exercício é contribuir para a construção das condições de autonomia sem as quais nenhuma leitura e nenhum estudo são proveitosos. Neste sentido, é importante que se procure, inicialmente, identificar as dúvidas e dificuldades encontradas na compreensão do texto para somente em seguida, buscando superar estas dificuldades, seguir para a elaboração das respostas. Assim sendo, apresente:
(a) Os conceitos filosóficos que você desconhecia, com o sentido que encontrou para eles; os conceitos que considerou centrais no Texto 1, fornecendo, igualmente, uma definição para eles e justificando sua escolha.
Após a leitura do texto 1 conheci e compreendi o conceito de metafísica e também o de niilismo.
O niilismo consiste na negação absoluta de em relação a princípios, sejam eles religiosos, morais, políticos ou sociais.
Já a metafísica, conceito que julgo central no texto consiste na organização da filosofia a partir da busca pela verdade que cria dicotomias Esse conceito é importate tendo em vista que organizou a educação desde a Antiguidade até a Modernidade que rompe com esse modelo , ressaltando que até para negar a metafísica é preciso considerar a sua importância.
(b) Identifique as questões filosóficas centrais do Texto 1 – esta mesmas que devem ser objeto de maior reflexão e estudo de sua parte. Em seguida, apresente um comentário para cada questão apresentada.
As concepções de filosofia produzem diferentes formas de se pensar a educação. Desde a Antiguidade onde a educação era pensada como passar uma teoria do conhecimento ao sujeito que sabe a partir de um método para se chegar à verdade e como hoje em dia a negação desta concepção metafísica da filosofia em prol da ciência pensou a educação como um projeto que pudesse ter uma ciência educacional que pudesse ser a formula geral para educar os estudantes. E como se precisa negar também esse projeto em prol de uma educação que utilize a ciência mas leve em consideração também as peculiaridades de cada estudante, de cada meio cultural, que leve em consideração que a educação deve formar indivíduos que vão contribuir para melhorar o seu meio social e vão participar politicamente da sociedade.
QUESTÃO 2 (3 PONTOS)
O Texto 2 afirma que, na história das práticas educativas, o corpo humano é «como o grande ausente», procurando analisar o caráter ambíguo desse status, suas razões de ser e, sobretudo, suas implicações, especialmente para a atualidade. Convidamos agora você a prosseguir esta reflexão, assinalando no texto a passagem, ou as passagens com que mais se identifica e desenvolvendo, por sua vez, uma reflexão. Mas, atenção! Não se trata de fazer um discurso genérico, mas de partir de sua própria experiência, não para relatar algum caso particular, mas para daí retirar um pensamento que ilumine o texto com considerações que vêm de sua experiência cotidiana na educação. Não esqueça de justificar a sua resposta.
“Não se trata, assim, de «pensar o contrário da cognição», de propor uma pedagogia do corpo igualmente marcada pela dicotomia metafísica. Aliás, talvez a palavra “pensar” se mostre, ela própria, por demais presa a um solo de sentidos de que convém ganhar alguma distância: no caso da educação, ousaríamos dizer que é preciso constituir, pela reflexão e pela prática, um novo modo de ser, um novo modo de presença e ação que se dirija ao humano como composto insecável de corpo e de “alma”, de razão, de afetividade e de sensibilidade. Projeto vastíssimo, para o qual a filosofia do corpo contribui, ao anunciar a urgência de se passar, da pedagogia cognitivista a uma concepção plena de formação humana.[1]”
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