Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)
Por: Cristiane Batista • 12/5/2021 • Trabalho acadêmico • 928 Palavras (4 Páginas) • 137 Visualizações
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) completará 70 anos, foi adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 1948 como o primeiro documento mundial entre países que firma direitos iguais para todos, independentemente de raça, cor, sexo, etnia, nacionalidade ou religião. Descreve em seus artigos os direitos humanos e as fundamentais liberdades de todo ser humano, sem fazer distinções e expressando direitos civis, econômicos, políticos, sociais e culturais, portanto sua idealização é universal e efetiva entre todos os povos. No ano de 2015, na 70ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, líderes governamentais, chefes de Estado, representantes da Organização das Nações Unidas e a sociedade civil, desenvolveram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que estabelece uma agenda global de desenvolvimento traçando metas para o desenvolvimento sustentável, econômico, social e ambiental, até 2030. O futuro previsto nos ODS visa respeito universal aos direitos humanos, dignidade humana, democracia, justiça, igualdade e não discriminação, educação para todos e oportunidades iguais. A Declaração Universal dos Direitos Humanos visa tais objetivos e os ODS são uma nova forma fixá-los. Essas metas nortearão um grande avanço nos direitos humanos, ligadas tanto na DUDH quanto nos ODS, contudo, estratégias específicas no campo das políticas públicas devem ser vinculadas para garantir o êxito.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que define em conjuntos naturais e graduais de aprendizagens, o que todos os alunos devem desenvolver ao longo dos ciclos da Educação Básica. Este documento visa à formação humana integral, orientado pelos princípios éticos e políticos para a construção de uma sociedade democrática e inclusiva. É parâmetro nacional na construção do currículo escolar, visando o desenvolvimento global da criança: prática, cognitiva e socioemocional, pensando na preservação e cuidado da natureza. A atual BNCC norteia grandes competências: investigação, reflexão, criticidade, imaginação, criatividade, para investigar, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas criando soluções. Intenciona o fruir e as manifestações artísticas e culturais, corporais, visuais, sonoras e os sentimentos em diferentes contextos. Conhecer e cuidar de sua saúde física e emocional, conhecendo suas emoções e as dos outros, autocriticando-se e descobrindo maneiras de lidas com elas. Respeitar-se e respeitar o outro, ser empático e dialogar ajudará na resolução de conflitos e cooperação, valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, identidades, saberes, culturas e sem preconceitos, agindo coletivamente e autônoma.
Atualmente é necessário aprender a aprender, saber lidar com as informações cada vez mais acessíveis e atuar com responsabilidade nos contextos das culturas, mídias digitais, ser autônomo e crítico para decidir, conviver e aprender com as diferenças e diversidades. A Educação Básica deve objetivar à formação/desenvolvimento global, compreendendo a diversidade, quebrando as visões tradicionalistas e enaltecer o afeto e o cognitivo. Até 1980 a Educação infantil era considerada como “depósito” de crianças, pois as famílias procuravam apenas um local para elas ficarem enquanto os responsáveis trabalhavam. Com a Constituição Federal de 1988 às crianças de zero a seis anos de idade começam a ser atendidas em creche e pré-escola, sendo assim, dever do Estado.
A primeira etapa da Educação Básica é a Educação Infantil é início e base do processo educacional. Ao entrar na creche a criança passa pela primeira separação de seus vínculos afetivos familiares para inserir-se em outra socialização. O educar e cuidar se torna indispensável no processo educativo, sendo assim, as creches ao abraçar
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