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Desempenho acadêmico e autoconceito de escolares: contribuições do envolvimento paterno

Por:   •  18/8/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.409 Palavras (6 Páginas)  •  443 Visualizações

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Nome: Renata de Oliveira Leite Mendonça

Turma: CBKL

Artigo: Desempenho acadêmico e autoconceito de escolares: contribuições do envolvimento paterno

  1. Referência Bibliográfica: CIA, Fabiana; BARHAM, Elizath Joan; FONTAINE, Anne Marie Germaine Victorine.

  1. Esquema:
  1. A importância do envolvimento familiar na vida da criança:

1.1 – A criança exposta a um convívio pouco construtivo ou sem afetividade dica mais

 vulnerável a ameaças externas.           

1.1.1 – Em contrapartida um ambiente acolhedor e organizado cria uma espécie de

 proteção a fatores de risco.          

         1.1.2 – Os pais devem construir os ambientes para os filhos de acordo com seus

         princípios e valores, servindo sempre de modelo para os filhos.

2. O autoconceito diz respeito ao conhecimento de si mesmo:

     2.1 – Crianças em idade pré-escolar se descrevem utilizando características visíveis, como,

     altura, força, e aparência.

          2.2 – Já durante a vida escolar, esse autoconceito muda varias vezes, tanto no

          aspecto estrutural quanto em conteúdo, quando a criança passa a fazer comparações.

                 2.2.1 – Dos seis aos oito anos a criança usa a si mesma como parâmetro para    

                 identificar o seu progresso.

                          2.2.2 – Já dos oito aos 12 anos a criança inicia a comparação com as demais

                          crianças.

3. Estudos internacionais apontam a importância do envolvimento paterno, no  

     autoconceito:

    3.1 – Foi realizada uma pesquisa para criar um contexto brasileiro, para tais dados.

          3.1.2 – Foram estudados 58 pais e seus filhos, em idade escolar, que viviam com

          ambos os pais biológicos, todos de baixo poder aquisitivo.

    3.2  – Os resultados mostram que quanto melhor o relacionamento entre pai e filho, e

    maior o envolvimento do pai, a criança tem um melhor autoconceito acadêmico.

           3.2.1 – Varias pesquisas indicam o autoconceito como parte fundamental do

           desenvolvimento afetivo-emocional e no rendimento acadêmico.

4. Crianças com baixo autoconceito tendem a ter baixo rendimento acadêmico e uma avaliação ruim de si mesmo criando um circulo vicioso:

      4.1 – A participação do pai na vida do filho pode contribuir para a quebra de circulo.

            4.1.1 - Como os alunos veem a escola.

                     4.1.2 – Segue algumas sugestões de como participar efetivamente e

                     produtivamente na vida de um filho.

    4.2 - Tornar explícitos os direitos e deveres dos filhos, Estabelecer uma rotina organizada,

    Estabelecer limites,  Supervisionar atividades, Dosar adequadamente proteção e incentivo à

    independência.

          4.2.1 – Ainda, Prover um ambiente com recursos e instrumentos para estudar          

          Demonstrar afeto, Ser modelo adequado de envolvimento com as atividades, Promover

          diálogo, Apresentar nível de exigência compatível com o desempenho da criança.

         

5. Em uma pesquisa foi avaliada qualidade de diferentes tipos de envolvimento paterno sobre o desenvolvimento do filho, em um período crítico do desenvolvimento infantil.

    5.1 – E o quanto o envolvimento paterno positivo pode influenciar o desempenho  

    acadêmico do filho.

          5.1.1 – De modo geral a criança tem um autoconceito e desempenho acadêmicos

          iguais aos esperados, mesmo estando em fase de transição, entre pré-escola e ensino

          Fundamental.

                   5.1.2 – Durante esse período ter um bom autoconceito e desempenho acadêmico

                   satisfatório auxilia na transição.

6.  Os dados também apontam uma boa comunicação dos pais e participação nas

    atividades cotidianas.

      6.1 – Nessa fase os pais tornam-se mais exigentes tanto em casa como na escola,

            deixando de lado o controle direto, para o uso de instruções diretivas sobre

            comportamento e desempenho.

             6.1.2 – Para isso utilizam o humor, o apelo à autoestima e o despertar da culpa, essa

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