EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSÃO SOCIAL
Por: DERMIVALDO • 31/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.137 Palavras (9 Páginas) • 311 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PEDAGOGIA - EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSÃO SOCIAL
Flávia Monteiro Harder RA: 2034978243
Isabel Cristina Tomaz dos Santos RA: 2001761760
Lia Raquel da Silveira Nunes RA: 0901345586
Milena Cezarino de Oliveira RA: 2018812348
Vanusa Gaiz RA: 2001781033
PIRACICABA 2013
SUMÁRIO
Introdução ....................................................................................................... 01
- Objetivos da educação especial .................................................................02
- Conceitos de integração ............................................................................ 02, 03
- Processo de inclusão social ...................................................................... 03, 04
- O que é inclusão? ............................................................................... 04, 05
- Principais características de uma escola inclusa ..................................... 05
- Caracterização de pessoas com necessidades especiais............................ 05
- Formação de professores .......................................................................... 06, 07
Considerações finais ....................................................................................... 08
Referencias bibliográficas .............................................................................. 09
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como escopo, a inclusão educacional. Nesse âmbito, temos que contar com o contexto cultural, financeiro ou físico para atender a todos os alunos que possuem algum tipo de dificuldade de aprendizado. Esse é um processo que deve ser construído, dia após dia com a participação de todos os membros da sociedade.
- OBEJTIVOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
O objetivo geral da Educação Especial é dar assistência às crianças excepcionais, preparando-as para a vida.
“A criança deficiente” é a criança que se desvia da média ou da criança normal em: características mentais; aptidões sensoriais; características neuromusculares e corporais; comportamento emocional e social; aptidões de comunicação e múltiplas deficiências; até ao ponto de justificar e que requerer modificação das práticas educacionais ou a criação de serviços de educação especial no sentido de desenvolver ao máximo as suas capacidades.
- CONCEITOS DE INTEGRAÇÃO
O processo de integração das pessoas com necessidades especiais vem sendo ao longo dos séculos. Durante o século XVII a fala de Locke despontou uma grande esperança de educação:
“a experiência é o fundamento de todo saber”.
Ele queria dizer que a criança deve ser estimulada desde a tenra idade a vivenciar as mais diversas situações no seu dia a dia.
As primeiras escolas de educação especial foram voltadas para os deficientes sensoriais, porque na época eram mais comuns cegos e surdos ilustres. De acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE) a integração é uma das mais importantes consequências do princípio de normalização. De acordo com Sassaki (1997 p. 30-31)
"A ideia de integração surgiu para derrubar a prática de exclusão social a que foram submetidas as pessoas deficientes por vários séculos. A exclusão ocorria em seu sentido total, ou seja, as pessoas portadoras de deficiências eram excluídas da sociedade para qualquer atividade porque antigamente elas eram consideradas inválidas, sem utilidade para a sociedade e incapazes para trabalhar, características estas atribuídas indistintamente a todos que tivessem alguma deficiência."
O processo de integração pode ser definido também como: Integração Temporal, Integração Instrucional e Integração Social. Vejamos no quadro a seguir o que cada integração representa:
Integração Temporal | Esta situação consiste na preparação da criança e do ambiente, ou seja, da classe, da escola, da administração para receber o aluno. |
Integração Instrucional | São as condições favoráveis da sala regular que facilita no processo de ensino aprendizagem. |
Integração Social | Refere-se ao relacionamento entre a criança PNE e seus companheiros não PNE dentro do grupo. |
Podemos dizer então que a integração significa a inserção da pessoa PNE preparada para conviver na sociedade devendo se adaptar ao meio, onde a escola oculta o seu fracasso isolando os alunos e integrando somente os que não constituem um desafio à sua competência.
- PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL
O processo de inclusão das pessoas portadoras de necessidades especiais aconteceu em 1990 em uma Conferencia Mundial sobre Educação para Todos. Nessa conferência garantiam e democratização da educação independente das particularidades dos alunos, foi ai então que o movimento inclusivo tomou força e começou a revigorar.
De acordo com Sassaki (1997, p. 41) a inclusão social pode ser conceituada como:
"o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A inclusão social constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos."
A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade que por pequenas ou grandes transformações, sendo em ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas inclusive o PNE.
A inclusão oferece aos necessitados a oportunidade de acesso a bens e serviços dentro de um sistema onde nossa cultura tem uma experiência ainda pequena. Para isso é sempre bom lembrar que para os olhos dos portadores de necessidades especiais também somos diferentes e que essas diferenças se fazem iguais quando colocadas em um grupo que as aceitem e as considerem, pois todos tem oportunidade diante da vida sabendo a respeitar seus valores morais e ao respeito do próximo.
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