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EDUCAÇÃO ESPECIAL E USO DE TECNOLOGIAS

Por:   •  14/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.446 Palavras (6 Páginas)  •  179 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7

REFERENCIAS............................................................................................................8


  1. INTRODUÇÃO

        Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a problematização da Educação Inclusiva, no que tange aos direitos, avanços, conquistas e resultados; articulando a escolarização do seu público alvo (educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação) bem como o trabalho do docente, utilizando-se do uso das tecnologias e de uma formação especializada para atender às expectativas deste público.

        Atualmente, a problematização da inclusão vem atingindo a todas as instituições nas mais diversas formas e situações. 

Em 2008, foi lançada a Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva e aprovada, por meio de emenda constitucional, a convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência. De acordo com a convenção, devem ser assegurados sistemas educacionais inclusivos em todos os níveis. O Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, dispõe sobre o atendimento educacional especializado (MEC/CNE/CEB, 2009).

É urgente que professores e gestores tenham acesso aos conhecimentos produzidos na área da educação especial, bem como conheçam e incorporem saberes sobre as novas tecnologias de informação e comunicação na sala de aula (GIROTO; POKER; OMOTE, 2012). 


  1. DESENVOLVIMENTO

Entre os princípios fundamentais da educação inclusiva, está a consciência de que o acesso à educação é um direito incondicional de todos, e o esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é o resultado da segregação dessas pessoas que aconteceu até o início do século 21, em que o sistema educacional brasileiro disponibilizava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra.

 Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar, e a escola precisa ter como uma de suas atribuições à integração entre seus diversos públicos. Esses são constituídos de alunos e alunas com necessidades diversas: ouvintes, não ouvintes, cegos, cadeirantes, entre outros (STREY; KAPITANSKI, 2011), e de acordo com Mosquera e Stobäus (2003), as últimas três décadas têm testemunhado as mudanças e progressos ocorridos no mundo em relação à Educação Especial.

Nela tem sobrepujado a intenção de ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças, e simultaneamente, buscar métodos de ensino eficientes para a intervenção de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

Diante de tamanha diversidade, é preciso adequar a escola para completar os espaços deixados por essas diferenças. Para que o aluno seja atendido em sua totalidade, é preciso que haja disponibilização e atualização das ferramentas didático-pedagógicas e das metodologias de ensino. A educação inclusiva tem sido um desafio constante para profissionais de tecnologia, para que esses alunos e alunas possam ser sentir seguros, com dignidade e exercer sua cidadania (STREY; KAPITANSKI, 2011).

Dentre as importantes mudanças que a escola e o professor precisam incorporar, destaca-se a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC, que constituem um diversificado conjunto de recursos tecnológicos (GIROTO; POKER; OMOTE, 2012). Entende-se por TIC’s, elementos multimídia (ilustrações, vídeos, animações, páginas web ou outros tipos de arquivos eletrônicos), cujos formatos variam desde VHS, até a internet, passando pelos CDs e DVDs (CORTELAZZO. 2009).

Tais recursos podem e devem ser usados no processo de aprendizagem, para que facilite a assimilação dos conteúdos dos alunos de modo geral, inclusive os da educação especial, uma vez que também compreendem parte dos recursos contemplados pelas salas de recursos multifuncionais, chamada de tecnologia assistiva.

 Dentre os recursos de tecnologia assistiva disponibilizados pelo Ministério da Educação nas salas de recursos multifuncionais figuram materiais didáticos e paradidáticos em braile, áudio e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, como o DOSVOX e o MECDaisy, softwares para comunicação alternativa, entre outros que promovem o acesso ao currículo (GIROTO; POKER; OMOTE, 2012). E como apontado por Stray e Kapitanski (2011), nos dias atuais, a importância da tecnologia na área da educação especial é quase que obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desses meios para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas para seu cotidiano. Essa nova ideia de escola conectada alerta para a necessidade urgente da escola moderniza-se.

Em primeiro lugar, é preciso insistir no fato de que as escolas tradicionais não dão conta das condições necessárias às mudanças propostas por uma educação aberta às diferenças. Elas não foram concebidas para atender à diversidade dos alunos e têm uma estrutura rígida e seletiva, no que diz respeito à aceitação e a permanecia de alunos que não preenchem as expectativas acadêmicas clássicas, centradas na instrução e na reprodução de conteúdos curriculares (MOSQUERA; STOBÄUS, 2003).

Contempla, também, a adequada formação profissional de professores do ensino regular e do AEE, que perpassa pelo empoderamento de conhecimentos metodológicos que possibilitam compreender e lidar com as diferenças presentes no contexto escolar (GIROTO; POKER; OMOTE, 2012). 

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