EM BUSCA DO SENTIDO DA INFÂNCIA E DAS CRIANÇAS
Por: MatheusAllef • 15/7/2016 • Resenha • 959 Palavras (4 Páginas) • 400 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDU
PEDAGOGIA LICENCIATURA
Élida Estefânia Tenório da Silva
EM BUSCA DO SENTIDO DA INFÂNCIA E DAS CRIANÇAS
Maceió
2016
Élida Estefânia Tenório da Silva
EM BUSCA DO SENTIDO DA INFÂNCIA E DAS CRIANÇAS
Trabalho apresentado como requisito de nota, da disciplina de Fundamentos da Educação Infantil, sob a orientação da Profª. Ms. Andreza Fabrícia Pinheiro da Silva do curso de Pedagogia, Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas.
Maceió
2016
EM BUSCA DO SENTIDO DA INFÂNCIA E DAS CRIANÇAS
1- Quais as concepções de infância, criança e educação infantil identificadas no texto lido pelo grupo?
No texto 1, A infância e sua singularidade de Sõnia Kramer, vemos várias concepções de infância, como categoria social e como categoria de história humana, que engloba aspectos que afetam também o que temos chamado de adolescência ou juventude. A infância também é entendida como período da história de cada um, que se estende, na nossa sociedade, do nascimento até aproximadamente dez anos de idade.
Crianças são sujeitos sociais e históricos, marcadas, portanto, pelas contradições das sociedades em que estão inseridas. A criança não se resume a ser alguém que não é, mas que se tornará a adulto, no dia em que deixar de ser criança.
Crianças são cidadãs, pessoas detentoras de direitos, que produzem cultura e são nela produzidas.
A infância, mais que estágio, é categoria da história: existe uma história humana porque o homem tem infância.
As crianças não formam uma comunidade isolada; elas são parte do grupo e suas brincadeiras expressam esse pertencimento. As crianças não são filhotes, mas sujeitos sociais; nascem no interior de uma classe, de uma etnia, de um grupo social.
A cultura infantil é, pois, produção e criação. As crianças produzem cultura e são produzidas na cultura em que se inserem e que lhes é contemporânea.
A educação, uma prática social, inclui o conhecimento científico, a arte e a vida cotidiana. Educação infantil e ensino fundamental são indissociáveis: ambos envolvem conhecimento e afetos; saberes e valores; cuidados e atenção; seriedade e riso.
2- Que direitos das crianças são identificados no texto lido pelo grupo?
Os primeiros direitos das crianças que identifico no texto, que vejo cada vez mais distantes das salas de aula, e por mais triste que seja, também nos lares é o afeto, cuidado e atenção.
Toda criança tem direito ao conhecimento científico e cultural, ao acesso escolar educacional a quem quiser, em creches e pré-escolas, assegurando assim o direito de brincar, aprender e criar; direito de escolas estruturadas em todos os aspectos; a escola deve se posicionar contra o trabalho infantil.
A Constituinte de 1988 reconhece a educação infantil como direito das crianças de 0 a 6 anos de idade, dever do Estado e opção da família;
O Estatuto da criança e do adolescente (Lei nº 8.069, de 1990), afirma os direitos das crianças e as protege;
Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, reconhece a educação infantil como primeira etapa da educação básica.
3- Tomando como referência o contexto local e nacional, esses direitos são perceptíveis na prática? Que situações podem ser usadas como exemplos disto na prática?
Infelizmente, o contexto local e nacional no qual estamos inseridos, não tem contribuído para que essas práticas saiam dos papéis devido a tantas contradições, injustiças sociais, desigualdades e discriminações envolvidas em todos os âmbitos sociais; desde os lares, escolas, igrejas, compartimentos públicos, privados etc.
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