Educação no sec xvii

Camila Morelli de Moraes

RA -  9093480973

Padagogia – 2B

A Educação no Brasil Colônia

1. CONSIDERANDO A MUDANÇA DO EIXO ECONÔMICO DO NORDESTE PARA A REGIÃO AURÍFERA DE MINAS GERAIS, EXPLIQUE QUE MUDANÇAS ECONÔMICAS OCORRERAM E COMO REPERCUTIRAM NA PROCURA DE EDUCAÇÃO.

Com a descoberta das minas de ouro, o centro econômico mudou-se para o sul de Minas Gerais e região Sul.  Com a Cultura canavieira predominada, a estrutura social constituía na classe dominante dos senhores de engenho, onde o seu poder estava fundada na propriedade da terra e na exploração agrícola por meio do trabalho escravo. Com a mineração, surgiu a organização social, onde era dedicada ao comércio interno. Com algumas mudanças acontecendo, foram aparecendo pessoas de toda parte com vontade de ter enriquecimento, com os valores mais flexíveis à rigidez da aristocracia agrária, tornou-se compreensível a eclosão cultural na sociedade das Gerais, que nos legou o barroco das igrejas, a música sacra, os poetas da Arcádia Mineira.

2. INDIQUE QUAIS FORAM AS METAS DA REFORMA POMBALINA NO BRASIL. IDENTIFIQUE TAMBÉM QUAIS FORAM  AS CONTRADIÇÕES DO DESPOTISMO ESCLARECIDO AO TENTAR INTRODUZIR AS IDEIAS ILUMINISTAS EM PORTUGAL E QUAIS FORAM AS PREOCUPAÇÕES A ESSE RESPEITO COM RELAÇÃO AO BRASIL.

Com a expulsão dos jesuítas, os bens dos padres foram destruídos. Foi prejudicial o início do desmantelamento da estrutura educacional, pois não substituiu o ensino regular por outra organização escolar, e os índios abandonaram as suas missões. As reformas pombalinas tiveram como meta, em 1772 com a implantação do ensino público oficial, onde a Coroa nomeou professores, estabeleceu planos de estudo e inspeção e mudou o curso de humanidades, para o sistema de aulas régias de disciplinas isoladas. O governo instituiu o subsídio literário, onde gerava recursos que na maioria das vezes não eram aplicados na manutenção das aulas.

3. RELACIONE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DO ENSINO PROFISSIONAL COM AS MUDANÇAS ECONÔMICO-SOCIAIS DO SÉCULO XVIII.

Na metade do século XVIII, com algumas oficinas de mestres e jesuítas, eles ensinavam os ofícios mais necessários. Com o desenvolvimento da economia e a intensificação da urbanização, aumentou o pedido de artesãos. Os mestres registravam os aprendizes, que de quatro anos ou mais, era recebido o certificado de oficiais, com o exame supervisionado.

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