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FICHAMENTO: DIPLOMA DE BRANCURA

Por:   •  25/6/2016  •  Resenha  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  548 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PROFESSORA: EUGÉNIA DA LUZ SILVA FOSTER

CURSO: PET

ACADÊMICA: EDNILZA DOS SANTOS ARAGÃO

MATRICULA: 201411580054

DATA: 28 DE JANEIRO DE 2016

FICHAMENTO: DIPLOMA DE BRANCURA

2 CAPÍTULO: EDUCANDO O BRASIL.

MACAPÁ-AP

2016

ACADÊMICA: EDNILZA DOS SANTOS ARAGÃO

2 CAPÍTULO: EDUCANDO O BRASIL.

A declaração de Freitas ilustra quanto e quão pouco mudara nos 24 anos desde o centenário. Na arena política, muitas coisas haviam  acontecido na vida daqueles jovens de 24 anos de idade: a Revolução de 1930, o governo provisório de Getúlio Vargas, a promulgação de uma Constituinte Progressistas em 1934, o Estado Nacional de emergência que dera a Vargas amplos poderes desde 1935, a imposição do Estado Novo em 1937, a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e a deposição de Vargas em 1945 [...]. (Dávila, 2006, p. 97).

[...] O método de Freitas consistia em empregar ciências estatísticas para “conhecer a nação” [...]. (Dávila, 2006, p.98).

[...] Na década de 1990, após dois decênios desenvolvendo instituições que visavam ao “aperfeiçoamento da raça”, educadores e estatísticos como Freitas estavam à vontade para discutir como precisão clinica os problemas sociais em nível nacional [...]. (Dávila, 2006, p.98).

[...] Segundo, no projeto de Freitas, o estudo da raça por meio de estatísticos emergiu como um empenho analítico em si mesmo. (Dávila, 2006, p. 99).

[...] Os estatísticos incluíram raça como uma categoria analítica, com detalhados estudos de imigração e taxas de natalidade, a fim de entender o ritmo com que o Brasil estava embranquecendo por meio dos casamentos inter-raciais com europeus [...]. (Dávila, 2006, p. 101).

A sociedade, como Freitas, refletiu o casamento entre os ideias liberais progressistas e o autoritarismos reacionária, até mesmo facistas [...]. (Dávila, 2006, p.106).

Além de coletar dados e supervisionar a educação secundária, o MÊS criou uma agência de pesquisa educativa Inep e “abrasileirou” as escolas de colonos imigrantes no sul do país banindo o uso de línguas estrangeiras e exigindo que os professores apresentassem certidão de nascimento brasileira [...]. (Dávila, 2006, p. 108).

[...] O papel do MÊS na educação elementar foi geralmente indireto e os gastos com a educação primária normalmente contribuíam com 0,5% do orçamento do MÊS. ( Dávila, 2006, p.108).

[...] Considerando-se as tendências centralizadoras do regime Vargas e o nacionalismo dos principais educadores, assim como a centralização gradual dos programas de saúde pública e higiene, a natureza descentralizada da educação pública continua sendo surpreendente [...]. (Dávila, 2006, p. 115).

Surpreendentemente, essa preocupação com a reforma e a expansão educacionais não era dirigida por uma única instituição nacional. Ao contrario, o movimento era apoiado localmente e se projetava por todo Brasil. Uma elite educacional emergiu, deslocou-se de estado em estado e acabou gravitando em torno do MÊS, mas essa elite tinha raízes nos estados e municípios [...]. (Dávila, 2006 p. 116).

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