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Fundamentos Metodologicos

Por:   •  20/11/2015  •  Resenha  •  351 Palavras (2 Páginas)  •  464 Visualizações

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FACULDADE CRUZEIRO DO SUL-VIRTUAL.

POLO: UNIFRAN- Alameda Santos-SP.

Nome: Adriana Regina da silva

RGM: 14307251

Disciplina: Fundamentos Metodológicos do Ensino de História e de Geografia.

Tutora: Maria Antônia.

Desenvolvimento

Esse texto ira argumentar sobre a verdadeira história da independência do Brasil, e as transformações que ocorreram nas sociedades do passado e que ocorrem no presente se refletirão na forma como os homens explicam seus atos e os fatos e acontecimentos presentes e passados. Mudam as ideias, mudam as explicações.

Os fatos passados são, no presente, colocados como verdades, mas, são na realidade interpretações à luz de novas formas de se pensar. As verdades serão sempre relativas à sua época e sociedade.

Em uma das versões contadas sobre a independência, foi registrado o que fez a comitiva de Dom Pedro, parar nas margens do Rio Ipiranga, foi uma má indigestão na tarde de 07 de Setembro de 1922.

O padre Belchior Pinheiro em 1826 foi uma das testemunhas ocular que assistiram a cena e tratou de relatar em registro que essa indigestão foi adquirida no porto de Santos. Depois de ouvir o registro do Padre Belchior Dom Pedro furioso arrancou-lhe das mãos os papeis amassando e jogando nas relvas, depois recompondo, disse-lhe: digam aos guardas que eu acabo de fazer a Independência completa do Brasil, estamos separados de Portugal. Eram 16h00min horas de 1922 e o sol brilhou no céu da Pátria neste instante, foram às palavras proclamadas por Dom Pedro.

Toda história é fabricada, os melhores historiadores do mundo afirmam que toda história esta sempre fazendo e se refazendo. Pensar em história é pensar em nossas próprias vidas como indivíduos únicos, mas também como parte de uma determinada sociedade que se constitui ao longo do tempo e que apresenta características próprias e distintas de outras sociedades, tanto do passado quanto no presente.

Sendo assim, partiremos do principio de que o olhar sobre o passado não é livre de julgamentos, é sempre um olhar subjetivo, pois depende daquele que interpreta os documentos do passado para recriar a história. Mesmo quem vivenciou um fato apresentará sua versão sobre ele, e tantas serão as versões quantos os indivíduos que o interpretarem.

Referências bibliográficas.

  • http://www.youtube.com/watch?v=JjMBpseNPFE .

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