Fundamentos Teóricos – Metodológicos das Ciências Naturais II
Por: Esteh Cruz • 7/12/2016 • Projeto de pesquisa • 2.968 Palavras (12 Páginas) • 508 Visualizações
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Curso de Pedagogia
Maria da Gloria Vieira dos Santos
Fundamentos Teóricos – Metodológicos das Ciências Naturais II
SENADOR GUIOMARD/AC
AGOSTO/2016
Maria da Gloria Vieira dos Santos
Resumo da Apostila
Trabalho de pesquisa apresentado para a disciplina de Fundamentos Teorico-Metodologicos das Ciências Naturais II como pré-requisito para obtenção da nota parcial, no curso de Pedagogia.
Docente: Saint’ Clair Cidreira Junior
SENADOR GUIOMARD/AC
AGOSTO/2016
RESUMO
Ao apresentar, este conciso trabalho, em que fazemos jus, à um período muito conturbado, em que começa, uma historia, com empório que é a base do que mais tarde daria origem do que chamamos de cristianismo.
Os (Judeus); período este que trouxe muita dissolução no rei da igreja, pos pilares da mesma haviam morrido é uma nova liturgia começa á nascer dentro da Eclésia, trazendo em sua administração interna, pareceres inadequados. Muitas controvérsias, e a centralização do poder papel na pessoa do imperador.
Palavras-chave: Cristianismo. Constantino e Poder Papal. Paganização
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
DA CONVERSÃO DE CONSTANTINO A FUNDAÇÃO DO SANTO IMPÉRIO ROMANO POR CARLOS MAGNO ( UNIÃO DA IGREJA AO ESTADO 323-800 D.C.)
CONTROVÉRSIAS NA IGREJA
CONTROVERSIAS CONTRA A PAGANIZAÇAO DA VIDA CRISTÃ
APARECIMENTO E CRESCIMENTO DO PODER PAPAL
O INICIO DA REVOLUÇÃO PROTESTANTE
RAZOES DO CRESCIMENTO DO PAPADO
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
ANEXOS
INTRODUÇÃO
Ao apresentar, este conciso trabalho, em que precisamos fazer jus, há um período, muito conturbado em que começa uma historia com um povo que é a base do que mais tarde daria origem do que chamamos de Cristianismo. Os (Judeus) deprondese que esse processo de formação da igreja, foi um período de muitas controvérsias, tendo em vista o fim da era apostólica á ascenção de Constantino, período este que trouxe muita destruição no seio da igreja. Pois os pilares da igreja haviam morrido, e uma nova forma litúrgica começo a surgir dentro da igreja que outrora era apostólica, antes da ascensão desse imperador (Constantino);que teve uma conversão maquiavélica , a Eklesia, não era ligada ao estado totalitário, agora começa a existir de forma sutil e destorcida pareceria inadequados, com que haviam sido ensinado aos adeptos do ensinamentos apostólicos. A Eklesia que outrora usufruía do seu direito de liberdade de culto agora começa a ser coagidos pelos os que antes atoleravam. Agora começa ou seja inicia-se uma nova forma de liturgia, e a instituição que ate então só cuidada de assuntos espirituais e dos conflitos dos seus membros, agora faz função com o estado, cria-se um modelo de igreja estado, aonde á maior liderança não é o imperador mas sim o papa que mais tarde parou a exerce os dois postos, de imperador e papa.
DESENVOLVIMENTO
O cristianismo era considerado religião ilícita do fim da era apostólica á conversão de Constantino.
O Império Romano apenas toleraria a religião dos povos conquistados, enquanto ela não tentasse fazer proselitismo. O cristianismo era considerado religião ilícita, uma vez que empregava todos os recursos disponíveis , a fim de fazer adeptos.
O cristianismo, devido a sua tendência de tornar-se universal e viver independente do estado, foi considerado pelas autoridades romanas, para quem o estado era tudo, como elemento pernicioso as instituições do império.
A determinação dos cristões de se separarem do mundo, levou-os a serem considerados como ateus inimigos dos deuses.
Também as reuniões noturnas que realizaram nas caladas da noite e as relações mais íntimos que mantinham entre si, deram lugar a que os acusassem de libertinagem.
Tudo quanto era mal, por exemplo: desastre naturais tragédias, lhes foram atribuídos e na má reputação deu origem as mais cruéis perseguições. Havia treze imperadores entre 100 d.c no tempo da conversão de Constantino.Entre estes treze haviam oito que perseguiram horrivelmente aos discípulos de Jesus. Em 207 anos houve somente 65 anos em que a perseguição não foi promovida pelo imperador.
Constantino foi elevado ao trono como imperador único no ano 323 d.c. Antes desse tempo, o Cristianismo era tolerado e protegido quando era governado pela britânica, Galia e Espanha, e com o império de Constantino houve garantia e tolerância completa. Desta maneira o Cristianismo triunfou no império romano, depois de uma luta de 300 anos.
A luta compareceres inadequados de Cristo e da Trindade.
Jesus faz a pergunta aos seus discípulos: “ Quem dizem os homens ser o filho só homem ? ” A resposta de Pedro não interrompeu a pergunta sendo feita durante os séculos seguintes. Os judeus creiam que Deus é um só. Mas ONIT descreveu o Cristo como Deus e o espírito Santo como Deus. O cristianismo do Século II, provocou esta pergunta: “ Como o Cristo, encarnado pode ser Deus sem afetar a unidade do próprio Deus” apresentaremos cinco opiniões que tentavam dar a resposta:
Um grupo negou que Jesus era a palavra de Deus. Esse grupo se chama “ Alogo” ( não há palavras). Negou que Jesus era a palavra de Deus, expressão de Deus na Trindade. Jesus era um grande professor, mas não divino. Segundo Grupo afirmava que Jesus nasceu como mero homem. Deus o adotou na hora do batismo (“Esse é meu filho amado a quem me comprazo”) e o abandonou na cruz (“ Deus meu, porque me desamparaste?”)
O terceiro grupo afirmava que Cristo era divino , mesmo subordinado ai Pai. Este ponto de vista iluminava a necessidade da trindade, porque cristo sendo divino era menor que o pai.
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