Gestão Democrática na Escola
Por: Guilla • 14/6/2018 • Resenha • 538 Palavras (3 Páginas) • 198 Visualizações
RESUMO II
GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA
O livro é composto por sete capítulos e contem 143 páginas sendo eles: Mapeando a ação; A vereda metodológica; A administração escolar numa perspectiva democrática; A relação escola – comunidade; O ambiente físico – social do Bengui; O aprendizado coletivo; Perseguindo um ofício e sua artes: a percepção dos sujeitos.
No capítulo um a autora inicia falando sobre sua trajetória e o que ela tem observado nos rumos tomados pela administração escolar.
No segundo capítulo fala sobre o estudo de caso, numa abordagem qualitativa da educação, que não pode se desvincular dos princípios administrativos empresariais, dada uma característica de sociedade capitalista
Apresenta numa abordagem qualitativa, como devem se dar as relações gestionárias e pedagógicas num espaço escolar em que a participação comunitária é uma opção da escola.
Mostra uma investigação sobre a população e os sujeitos dessa comunidade; de como foi o processo geral de investigação, a coleta de dados e as informações para o trabalho ser analisado.
No capítulo três, fala sobre a administração escolar numa perspectiva democrática, bem como da democratização das relações organizativas no interior da escola, compreendendo que a administração participativa não ocorrerá espontaneamente.
No âmbito da escola, especificamente, afirma que a administração participativa deve ser provocada, procurada, vivida e apreendida por todos os que pertencem à comunidade escolar – diretores, técnicos, professores, alunos, funcionários, pais, comunidade em geral.
Nesse contexto, a criação do Conselho Escolar se torna fundamental, pois o processo de discussão nas comunidades escolares implanta a ação conjunta com a corresponsabilidade de todos no processo educativo.
Logo, a perspectiva não é de mero atendimento ao que a comunidade no momento explicita como seu querer. O objetivo é ampliar, através da apropriação e criação de novos conhecimentos, os limites do referencial conhecido sobre educação.
O capítulo 4 apresenta a relação escola – comunidade e a necessidade de promover a articulação entre essas instâncias.
No capítulo cinco fala sobre a descrição do ambiente físico – geográfico da comunidade do bairro do Bengui, sendo que essa discussão optou pela utilização de textos produzidos pelos próprios alunos da escola e moradores da região, por entender que suas percepções retratam a realidade.
Quanto ao capítulo seis fala sobre a instalação de serviços comunitários que incluiriam uma escola para atendimento das famílias que estavam se deslocando para o novo bairro e devido as condições gerais do bairro e da definição no atendimento escolar as crianças ali residentes, a ideia evoluiu para a criação de uma escola participativa.
Finalmente, no capítulo 7, fala sobre as práticas do diretor na gestão democrática da escola e das determinações do sistema oficial de ensino e que a força adquirida pela escola junto as determinações dos órgãos centrais só se manifestam quando ao lado da seriedade do trabalho está a legitimação desse trabalho, com o apoio da comunidade que dela participação, não sendo suficiente permitir formalmente que a comunidade participe da administração da escola; mas mostrando a necessidade de se criar condições que propiciem essa participação.
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