HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
Por: istelamoreira • 24/8/2015 • Relatório de pesquisa • 2.056 Palavras (9 Páginas) • 220 Visualizações
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POLO DE APOIO PRESENCIAL: MARÍLIA/SP
COLEGIO INTERAÇÃO III
PEDAGOGIA
Cíntia Duarte de Souza - RA: 433496 – cyhtinha@hotmail.com
Francielle Aparecida Teixeira Pereira - RA: 405547 - franvestibular@hotmail.com
Maristela Moreira da Silva Ribeiro- RA: 405720- maristela4ribeiro@gmail.com
Mônica Aparecida dos santos Tanaka- RA: 405540 -monicatanaka@hotmail.com
Rita de Cássia Scacco Gandolf de Souza – RA: 8313768332- leticiascaccodesouza@hotmail.com
Vânia Ramos dos Santos- RA: 425920 -vaniagrsantos@hotmail.com
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
Profa. Dra. Camila Beltrão Medina
MARÍLIA-SP
2014
Sumário
Introdução
O tempo e a história
A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos jesuítas como parte do
movimento da contrarreforma católica.
Linha cronológica da educação
MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL CONTEMPORÂNEO – EMEF PROFª NILCE DELFINI DIZIOLA.
Considerações Finais 9
Referências 10
Introdução
Este trabalho tem como finalidade de preservar a memória escolar em relação aos acontecimentos históricos, levando-nos a refletir até que ponto a historia influencia no que vivenciamos atualmente.
Sendo desenvolvida proposta de atividade para uma melhor compreensão do cenário europeu que originou a educação no Brasil.
Finalizando com a construção de uma tabela que mostra os mais significativos dos estabelecimentos escolares.
O tempo e a história
Somos seres ativos e nossas ações possuem caráter transformador, ou seja, podem influenciar o presente e o futuro. Ao estudar a historia e analisar seus fatos fica em evidencia que o passado pode decodificar os pensamentos e atitudes para o que se quer para o hoje e o amanhã.
Ficando assim em destaque os movimentos das sociedades anteriores que influenciam a sociedade atual. Fazendo se necessário os historiadores que com seus registros reconstitui o passado, para que possamos compreender os pensamentos da humanidade e suas transformações. Sua preservação varia conforme os períodos, diversificando conforme a cultura em que se encontra.
Na época medieval somente pessoas autorizadas pela igreja católica podiam ler, pelo motivo que nem todos sabiam ler e interpretar da forma que era considerado correto pela igreja católica. Assim como na ditadura as pessoas não podiam se expressar aqueles que não seguissem as ordens dos ditadores eram mortos. Através de inúmeras lutas e confrontamentos possuímos hoje a liberdade de pensamos e de nos expressarmos.
Nem todos os períodos históricos possuem registros, mas mesmo assim influenciam em nossa cultura como a pré-história, somente através de estudos arqueológico sabemos que já faziam o uso do fogo e de ferramentas.
As comunidades tribais ensinavam através da oralidade, passando assim seus conhecimentos para os jovens, que por sua vez imitavam os mais velhos. Com o passar dos tempos o conhecimento se restringiu a classe dominante da sociedade.
As primeiras formas de ensino que mais se assemelham com o atual surgiram há mais de 2400 atrás, onde só as classes ricas podiam pagar para que seus filhos tivessem um preceptor para ensinar eles.
O que temos hoje são reflexos do passado, concluímos que somos feitos do tempo, pois nossas ações podem ser mudadas conforme o contexto na qual se encontra, onde nossos conhecimentos estão sempre se aprimorando a partir das suas primordialidades.
Finalizamos afirmando que a preservação da memória histórica é fundamental para sabermos reconstruir o passado o passado e quais suas influências para o que vivenciamos hoje, mesmo que o relato desses acontecimentos não seja sempre idêntico em todos os tempos e nem todos os lugares, mas que juntos formam a sociedade contemporânea.
A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos jesuítas como parte do movimento da contrarreforma católica.
O sistema de reformas religiosas iniciou-se no século XVII, por causa da igreja católica e de suas transformações na forma de se vê o mundo.
A igreja católica se enriquecia cada vez mais, os sacerdotes visavam a luxuria e não as convicções da religião e para arrecadar dinheiro para a construção da Basílica de São Pedro foi determinada a venda de indulgência (perdão dos pecados).
A burguesia e os reis não estavam satisfeitos com a intervenção dos papas nos assuntos políticos. O novo pensamento renascentista também não concordava com as normas da igreja, pois as pessoas passaram a ter maior acesso à leitura e conhecimentos para opinar nos assuntos políticos.
O monge Alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a não concordar com a doutrina da igreja, criando 95 teses, sendo obrigado pelo imperador Carlos a desmentir a sua tese.
Em suas teses defendia a necessidade da renovação da igreja católica. Houve então um movimento rompendo com a igreja católica, os chamados protestantes. Mas a igreja criou a companhia de Jesus, em 1534, formada por jesuítas com a função de conter os protestantes através da catequização e da conversão ao catolicismo.
Com os jesuítas deu origem á educação escolar no Brasil, pregando o catolicismo aos índios. Mas para convertê-los precisava ensiná-los a ler e a escrever.
Os jesuítas foram expulsos no ano de 1760 por Marques de Pombal, por diferenças de opiniões.
Concluímos que através do movimento protestante rompeu-se com o controle da igreja católica, surgindo a “Companhia de Jesus” os chamados Jesuítas, na intenção de conter os protestantes, tiveram que convertê-los à religião católica, crescendo seu domínio no Brasil, iniciou-se a conversão dos índios, porém os índios não sabiam ler nem escrever, sendo necessário ensinar aos nativos. Surgindo então os primeiros sinais da educação no Brasil.
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