INCLUSÃO ESCOLAR NA SALA DE AULA
Por: mariflor632 • 13/9/2016 • Monografia • 13.853 Palavras (56 Páginas) • 393 Visualizações
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MARIA NALZA ALVES DA SILVA
INCLUSÃO ESCOLAR NA SALA DE AULA
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FACULDADE DA ALDEIA DE CARAPICUIBA- FALC
SÃO PAULO
2016
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MARIA
INCLUSÃO ESCOLAR NA SALA DE AULA
Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade da Aldeia de Carapicuíba – FALC, sob a orientação da Prof. João Tomaz de Oliveira
FACULDADE DA ALDEIA DE CARAPICUIBA- FALC
SÃO PAULO
2016[pic 7]
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MARIA INCLUSAO ESCOLAR NA SALA DE AULA/Maria , 2016 50f Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia – Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC, São Paulo, 2016. Orientador(a) João Tomaz de Oliveira
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INCLUSÃO ESCOLAR NA SALA DE AULA[pic 9][pic 10]
MARIA
APROVADA EM ____/_____/_____
BANCA EXAMINADORA
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ORIENTADOR (A)
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PROFESSOR (A)
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PROFESSOR (A)
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RESUMO[pic 16]
O presente estudo tem como objetivo demonstrar os avanços da educação especial nas ultimas décadas, desde todas as etapas históricas, as pessoas que se empenharam para que a inclusão fosse positiva para todos, principalmente dentro do setor educacional. Foram observadas também a questão social como a sociedade reage perante a inclusão. Com isso, citam-se autores estudiosos sobre o tema da inclusão de todos os portadores de educação especial.
Palavra-chave: Educação especial. Sociedade. Direitos
ABSTRACT[pic 17]
This paper aims to demonstrate the advances in special education in recent decades, from all historical periods, people who worked for that inclusion was positive for everyone, especially within the education sector. The social question how society reacts before inclusion were also observed. Thus, scholars are cited authors on the topic of inclusion of all people with special education.
Keyword: Special Education. Society. rights
SUMÁRIO[pic 18][pic 19]
INTRODUÇÃO 08
2. A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO 13
3. O PROJETO POLÍICO PEDAGÓGICO 22
4. A SALA DE AULA 31
5. A LEGISLAÇÃO 33
CONSIDERAÇÕES FINAIS 46
BIBLIOGRAFIA 48
1.INTRODUÇÃO
De acordo com fatos históricos, até o século XVIII, as deficiências eram vistas como misticismo e ocultismo e isto não era avaliado de modo clinico e assim por falta de conhecimento sobre as deficiências as pessoas eram postas em segundo plano, principalmente pelas crenças e princípios religiosos.
Mas, no século XIX alguns brasileiros iniciaram os atendimentos a cegos, surdos, deficientes mentais, influenciados pelas experiências européias, porem feitas por instituições privadas isoladas, mas a inclusão educacional especial ocorreu mesmo na metade do século XX.
Então, a partir da década de cinqüenta do século passado iniciou-se no Brasil o atendimento escolar dos portadores de necessidades especiais, principalmente com implantação do Instituto para cegos no Rio de Janeiro, e após três da fundação do Instituto por D. Pedro II, fundou-se também o Imperial Instituto para Surdos-Mudos. E no decorrer dos anos foram surgindo outras Instituições para o atendimento a essas pessoas portadoras de necessidades especiais, como hoje a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES), instituições preocupadas tanto como a inclusão educacional, como social de todas as pessoas envolvidas.
E, assim surgiram três declarações que marcaram a educação inclusiva: A primeira foi a Declaração Universal de Direitos Humanos, a qual ressaltou os direitos à liberdade, à igualdade e à dignidade para todo ser humano, a despeito da raça, sexo, origem nacional, social, posição econômica, nascimento ou qualquer outra condição e também o direito a educação (Organização das Nações Unidas, 1948). Já a Declaração Mundial sobre Educação para Todos redigida em 1990, em Jomtien na Tailândia, a égide da UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura) visando citar as necessidades na luta pelo acesso às necessidades básicas de aprendizagem de todos os cidadãos sendo eles, crianças, jovens ou adultos. A terceira Declaração de Salamanca, fruto também do trabalho da UNESCO com o fim de estabelecer uma diretriz comum para a inserção da criança com necessidades educacionais especiais. O qual teve como alvo na documentação das nações Unidas, como: Regras Padrões sobre Equalização de Oportunidades para Pessoas com Deficiências, o qual requer que os Estados assegurem a educação de pessoas com deficiências como parte integrante do sistema educacional (Declaração de Salamanca p.1).
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