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Impacto da Reinserção Social dos Doentes Mentais

Por:   •  13/3/2020  •  Monografia  •  13.623 Palavras (55 Páginas)  •  270 Visualizações

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Índice

Declaração        ……………………………………………………………………………………….………...…i

Dedicatória        ………………………………………………………………………………………….…….....ii

Agradecimento        ……………………………………………………………………………………….……..iii

Lista de abreviatura        ………………………………………………………………………………………...iv

Lista de figuras        …………………………………………………………………………………………..…..v

Resumo…………………………………………………………………………………………………….....vi

Abstract…………………………………………………………………………………………………….vii

CAPITULO I: INTRODUÇÃO        3

1.1. Introdução        3

1.1.Descrição do Problema        5

1.3.Hipótese        5

1.6.Objectivos        6

1.9.Justificativa        6

2.1.Delimitação do tema        7

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA        8

2.1.Revisão da Literatura        12

2.2.Conceito de doença        12

2.3.Conceito de saúde        12

2.4.Conceito de mente        12

2.8.Reinserção, integração e inclusão social        15

2.9.Políticas em saúde mental na reinserção de doentes mentais        18

3.1.As emoções no doente mental na sua inserção        18

3.3.Integração social do doente mental: institucionalizado ou desinstitucionalizado        19

3.4.Mitos associados à doença mental        21

3.5.Estigma social da doença mental        23

3.6.Filosofia de participação na desinstitucionalização dos doentes mentais        24

3.7.As necessidades das famílias com o processo da desinstitucionalização        26

3.8.Intervenções Familiares na reintegração dos doentes mentais        27

3.8.As práticas desenvolvidas pela equipe multiprofissional do processo de reabilitação psicossocial devem ser voltadas à reinserção familiar e social do usuário.        28

3.9.Trabalho voltado para a reinserção social        28

CAPITULO III: METODOLOGIA        8

4.1.Metodologia        8

4.2.Tipo de estudo        8

4.3.Método        8

4.4.Técnica de recolha de dados        8

4.5.Técnica de análise de dados        8

4.5.Instrumentos de recolha de dados        9

4.6.População e amostra        9

4.8.Cálculo de amostra        10

4.9.Formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados        10

5.1.Garantia de validade de cada instrumento de recolha de dados        11

CAPITULO IV: APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS        34

5.2.Analise e discussao dos resultados        34

CAPITULO V: CONCLUSÕES E SUGESTÕES        54

5.2.Conclusões        54

Sugestões        54

5.3.Referências Bibliográficas        55

CAPITULO I: INTRODUÇÃO

1.1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa pretende tratar de Impacto da reinserção social dos doentes mentais compensados, com estudo de caso Cidade de Chimoio (2017-2018).

No Brasil, a Reforma Psiquiátrica foi um grande marco histórico, conduzindo mudanças no contexto político assistencial no que diz respeito à pessoa em sofrimento mental. A partir desse movimento, foi possível garantir um novo paradigma em saúde mental, centrado na reabilitação psicossocial, além da redução de internações em leitos psiquiátricos, contribuindo para o processo de desinstitucionalização.

Segundo Dutra (2011), a desinstitucionalização é um processo que busca a desconstrução da realidade manicomial, visando a um novo cenário, a novas perceptivas e à reintegração da pessoa com transtorno mental ao convívio social, assegurando o direito à cidadania.

Nesse sentido, a Reforma Psiquiátrica viabilizou a criação de serviços substitutivos que buscam trabalhar a realidade do usuário em um processo criativo e inventivo da realidade social, sendo os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) a principal estratégia no processo de Reforma Psiquiátrica.

Segundo Rocha (2011), os CAPS têm como primordial função acolher a pessoa com transtornos mentais e reinseri-los no espaço familiar e na sociedade, tendo como proposta actividades de cunho terapêutico, acções diversificadas, além do acompanhamento multiprofissional, por meio de um ambiente bem estruturado em meio social e cultural caracterizado como território.

Um dos objectivos propostos pela Reforma Psiquiátrica é incluir o doente mental na família e na sociedade. Para isso, também se torna necessário observar o papel da família em relação ao doente mental e aos instrumentos subjectivos de que a equipe interdisciplinar dispõe.

Nos anos iniciais de implementação da reforma, um expressivo número de investigações com famílias identificou que o modelo assistencial significava mais uma “simples devolução” do enfermo ao seio familiar.

Por isso, o trabalho de educação em saúde mental, dedicado à família do doente mental é de fundamental importância para obter um feedback positivo no processo reabilitação, reinserção e inclusão do doente mental no meio social.

Para a elaboração deste trabalho efectuou-se uma revisão bibliográfica, livros e artigos científicos constantes na internet, a partir da qual se fez uma reflexão analítica sobre o caso.

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