Instrumentos de Avaliação
Por: Carol Oliveira • 24/11/2015 • Trabalho acadêmico • 4.577 Palavras (19 Páginas) • 1.098 Visualizações
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
CAMPUS BRASÍLIA
CURSO DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICA SUPERVISIONADA
NOME DO ALUNO | R. A. |
Caroline Aquino | B41235-6 |
Patricia Soares da Costa Aguiar | B911IE-1 |
Rejane Ferreira da Silva | B93414-0 |
Kallandra Paula Rodrigues de Sousa | B70DBH-0 |
Brasília
Novembro – 2015
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – ICH
CAMPUS BRASÍLIA
CURSO DE PEDAGOGIA
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
“INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UMA ANÁLISE REFLEXIVA”
O presente relatório é requisito parcial ao Curso de Pedagogia, da UNIP.
Brasília
Novembro – 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. OBJETIVO GERAL
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. DESENVOLVIMENTO
3.1. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?
3.2. Avaliação Mediadora
3.3. Avaliação da Aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame
3.4. Avaliação do aluno: A favor ou contra a democratização do ensino?
3.5. Porque se deve avaliar? Esclarecimentos prévios sobre a avaliação
4. ENTREVISTA
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- INTRODUÇÃO
Historicamente a prática de ensinar está baseada na transmissão e memorização de informações prontas, onde o aluno é visto como um sujeito passivo e receptivo, o professor o detentor do conhecimento e a avaliação é associada a utilização de provas e exames, atribuição de notas e a aprovação ou repetição de ano.
Essa prática avaliativa não é utilizada como auxiliar no processo de aprendizagem, mas com a finalidade de quantificar e classificar, desconsiderando a construção da aprendizagem satisfatória. A avaliação classificatória “[...] é um lídimo modo de fazer da avaliação do aluno um instrumento de ação contra a democratização do ensino, na medida em que ela não serve para auxiliar o avanço e crescimento do educando [...]”. (LUCKESI, 2008, p. 66)
Diante disso, é preciso refletir a prática avaliativa usada atualmente nas escolas e entender que é preciso adotar formas de avaliação que auxiliem no processo de construção de conhecimento do aluno que estimulem seus potenciais. “[...] A avaliação deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem [...]” (LUCKESI, 2008, p. 81).
A partir dessa problemática, esse trabalho busca por meio de um levantamento bibliográfico, conhecer a respeito da avaliação da aprendizagem escolar, bem como a análise de entrevista e dos instrumentos avaliativos utilizados no Colégio La Salle Brasília, na turma do 1° ano do Ensino Fundamental.
- OBJETIVOS
- OBJETIVO GERAL
Formar profissionais aptos a utilizar os diferentes instrumentos de avaliação em prol de uma educação a serviço da transformação social.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Fazer um levantamento bibliográfico acerca da avaliação da aprendizagem escolar.
- Entrevistar professores em exercício nos anos iniciais do ensino fundamental para conhecer suas concepções de avaliação da aprendizagem escolar.
- Verificar se o professor entrevistado sabe diferenciar instrumentos de avaliação da aprendizagem escolar.
- Analisar instrumentos de avaliação da aprendizagem escolar no sentido de verificar se eles condizem os princípios norteadores da avaliação
- DESENVOLVIMENTO
- O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?
Segundo Cipriano Carlos Luckesi, “provas e exames são apenas instrumentos de classificação e seleção do aluno, que não contribuem para a qualidade do aprendizado, muito menos para o acesso de todos ao sistema de ensino.”
No presente artigo o autor mostra o valor e a importância da avaliação escolar realizada tendo o foco de diagnosticar as dificuldades apresentadas pelos alunos, também apresenta alguns fatores básicos que os leitores precisam para compreender melhor a questão da avaliação. A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. Seguindo suas afirmações o autor relata que a prática de avaliação da aprendizagem deve ser de forma mais amorosa, dinâmica, inclusiva e construtiva e não ser apenas usada como um exame classificatório marginalizando e até mesmo excluindo os educandos.
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