Jogos em matematicas
Por: jhaneoliveira • 2/6/2015 • Abstract • 617 Palavras (3 Páginas) • 609 Visualizações
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PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA-PNAIC[pic 3]
DIREC: 09 PÓLO: 10 CIDADE: ALCOBAÇA TURMA: 1º ANO
ORIENTADORA DE ESTUDOS: ALENICE FRANÇA
PROFESSOR (A)- ALFABETIZADOR (A)- JANILDES DE OLIVEIRA
Atividade: vivenciando um dos jogos matemático do caderno 3
Relato de experiência da professora Janildes de oliveira
Escola Ulisses Guimarães
A experiência ora relatada, deu-se através da realização do JOGO 4: PLACAR zero, presente no caderno 3 (CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL) com o objetivo pedagógico de compreender o desagrupamento e respeitar o valor posicional com registro numérico. E atendendo ao direito de aprendizagem I:
Desse modo, com o intuito de desenvolver nos alunos a capacidade de raciocínio lógico, despertando, nos mesmos sentimentos de coletividade e respeito, ao próximo e as regras opinei em escolher o jogo: placar zero.
O referido jogo foi proposto para uma turma do 1º ano do ensino fundamental, do turno vespertino, da Escola Ulisses Guimarães. Assim, inicialmente falei sobre as instruções a respeito das regras do jogo, formei as duplas e entreguei o material que seria utilizado por jogador ( tapetinho dividido em três campos - amarradão, amarradinho, e soltos) 100 palitos por aluno, ligas elásticas, dois dados , fichas de 0 a 9 , tabela para registrar as pontuações e um pote.
Uma vez organizados, os alunos estavam prontos para iniciar as jogadas. Iniciamos a partida. Cada jogador formou o grupo de cem palitos compostos por grupos de dez palitos amarrados. Posicionaram o grupão no tapetinho e representaram com as fichas numéricas. Conforme a imagem abaixo: [pic 4]
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Na primeira partida os alunos lançaram os dois dados e contaram a quantidade de pontos obtidos nos dois dados. Em seguida retiravam do grupo amarrado e colocavam no pote, desfazendo assim o grupo e transferindo todos os grupos para casa central ,posteriormente desamarravam um grupo para retirar a quantidade necessária a os que sobravam ( unidades) eram colocados na casa dos soltos e marcavam com as fichas então registravam seus pontos em suas tabelas. Para autorizar a jogada seguinte diziam: Eu te autorizo a jogar. Este procedimento foi realizado ate que um dos jogadores vencesse chegando ao placar zero isto é quando não tinham mais nenhum palito em mãos.
O envolvimento da turma foi satisfatório. Contudo alguns tiveram dificuldades de compreender inicialmente as regras do jogo mas eram auxiliados pelos colegas e pela professora.
Procurei andar pela sala observando os grupos, e lembrando- os a pensar nas regras do jogo assim, foi possível mediar as ações na sala com cada grupo. Conforme fui percebendo a dificuldade, provocava-os com questionamentos do tipo:
Quantos palitos soltos e agrupados há?
Quantos palitos ao todo?
Quantos grupos faltam desamarrar?
Quanta falta para colocar no pote para ganhar o jogo?
Quem consegue ler quantos palitos ainda tem no tapetinho olhando somente as fichas?
Os alunos inseriram os registro com facilidades pois já dominam os números de 0 a 100 não necessitando assim de usar a forma pictórica.
Vale ressaltar que toda criança gosta de brincar, afinal é da natureza dela, a criança aprende brincando, brincar faz parte do processo de formação da criança, por isso brincar é uma forma prazerosa de aprender.
Este jogo é uma atividade onde a criança fica alegre, vence obstáculos, desafiam seus limites, ativa sua energia, desenvolve a coordenação motora seu raciocínio lógico adquire confiança em si mesma e aprimora seus conhecimentos. Portanto não há duvidas de que o jogo e de grande importância para o processo de aprendizagem.
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