Leitura As diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.
Por: Danipedagoga • 12/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.485 Palavras (6 Páginas) • 350 Visualizações
Etapa 4-
Passo 1-Leitura As diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.
A matemática é uma disciplina que está inserida diretamente em nosso cotidiano, em diversas situações do dia-a-dia a utilizamos, ela faz parte da nossa vida, por meio dela podemos fazer contagens, solucionar problemas, realizar pagamentos e trocos, quando nos pesamos ou pesamos alimentos em supermercados também precisamos da matemática, e ao confeccionar uma receita, enfim em diversas atividades práticas de nosso cotidiano que envolva os números, ou seja, situações matemáticas.
No geral, todos nós gostamos de algo quando conseguimos compreender o que se está em questão, nos dias de hoje, nas escolas pode-se observar alguns alunos que não gostam da matemática, um dos motivos aos quais os levam a não se interessar por esta disciplina está na compreensão, pois se as crianças não compreenderem “os por quês” da matemática, dificilmente será despertado nesta criança o interesse e o gosto pela matemática, por este motivo é muito importante que o educador ao transmitir conhecimentos matemáticos aos alunos proporcione a estes a compreensão a determinadas técnicas operatórias utilizadas durante a ministração desta disciplina.
Para auxiliar os professores a inserir a matemática no meio escolar, despertando o interesse e compreensão dos alunos de forma lúdica, abordaremos as técnicas operatórias abordadas por dois autores da matemática, que proporcionou assim uma visão diferenciada da matemática a seus alunos, são estes: Constance Kammi e Malba Tahan ( Julio Cesar de Mello e Souza).
Estes dois autores tem algo muito importante e interessante em comum, os dois tem por objetivo desenvolver diferentes didáticas que proporcione aos alunos o gosto pela matemática, fazendo com que as crianças tenha uma nova visão da matemática, fazer com que liguemos a matemática as demais áreas do saber, fazer com que os alunos estejam confiantes em compreendê-la, tudo isto é praticado em sala de aula de forma lúdica.
Kammi utiliza-se do lúdico, para fazer com que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática, trazendo consigo a opinião de que a criança aprende solucionadas situações problemas, pois fará com que a criança de desenvolva cognitivamente, que desenvolva o conhecimento, a compreensão das operações e técnicas operatórias; e para transmitir a seus alunos uma matemática diferente, ao qual eles se interessarão ela utiliza recursos matemáticos durante as aulas, objetos concretos que farão com que os alunos, vejam , compreendam, sintam a matemática. Malba Tahan pseudônimo de Julio Cesar de Mello e Souza usa a técnica ao qual exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno utilizando-se de jogos lúdicos (xadrez, tangran...) ressaltando algo muito importante, os jogos devem ser aplicados de acordo com a faixa etária dos alunos, os jogos devem desafiar os alunos, encorajá-los. TAHAN (1968) “... para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores.”, a partir da citação de Tahan percebe-se a importância do educador dirigindo os jogos e atividades lúdicas da matemática, a observação diária do educador durante os jogos matemáticos dos alunos; o jogo possibilitará o desenvolvimento de estratégias, exercitará o raciocínio-lógico-matemático, o professor é peça importante e deverá oferecer aos alunos diversas e diferentes ações que podem ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Os recursos que podem utilizados para compreensão da matemática devem ser disponibilizados aos alunos ou até mesmo confeccionados por eles mesmos, tem-se o tangran e o ábaco que eles mesmos podem fazer, com materiais recicláveis, e outro que geralmente a própria escola possui como o material dourado, cursinaire e outros, é importante que o aluno tenha algo concreto para se utilizar durante os exercícios matemáticos, segundo Piaget quando a criança entra na fase do período operatório concreto (entre 6 à 10 anos de idade) a criança necessita de concretude, de vivências, de respostas a suas infinitas perguntas, precisam experimentar sentirem-se capazes, competentes, fazer descobertas.
Passo 2-
PLANO DE AULA
Série:
3º ano do ensino fundamental ciclo I.
Objetivos:
Que os alunos possam ampliar os procedimentos de cálculos.
Calcular a soma e a subtração e números naturais, utilizando técnicas convencionais ou não.
Que sejam capazes de descobrir quais os recursos envolvidos nessas operações básicas.
Interpretar enunciados e resolver situações-problemas na sala de aula e no cotidiano, que envolvam adição e subtração.
Conteúdo:
Operações com adição e subtração.
Resolução de situações-problemas, envolvendo adição e subtração.
Procedimentos metodológicos: Ao inicio de cada aula, será passado no quadro o cabeçalho com dia, mês e ano, e, em seguida será apresentado aos alunos as atividades de matemáticas a serem trabalhadas naquele dia.
1ª etapa:
Utilizar materiais concretos para que as crianças possam manipular as mais variadas formas possíveis.
Apresentar atividades, que utilizem o material dourado de forma simples e que os façam reconhecer e diferenciar as unidades, dezenas, centenas e o milhar.
Ainda com o material dourado, formar grupos e realizar jogos de adição e subtração com cartões de comandos (de acordo com o estudo do dia), os grupos deverão combinar as regras e a quantidade de rodadas que serão jogadas. Será vencedor, o grupo que vencer mais rodadas .
2ª etapa
Propor atividades simples de caçulos: cruzadinha divertida com resultados de adição e subtração.
Trabalhar os termos da adição (1ª parcela, 2ª parcela ou mais, que possam ser utilizadas para somar, e, a soma ou total). E os termos da subtração (minuendo,
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