Metodologia da educação
Por: ruydantas • 27/10/2015 • Trabalho acadêmico • 447 Palavras (2 Páginas) • 158 Visualizações
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UERJ- Consórcio CEDERJ
Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Educação
Avaliação a distância 1
Polo: Resende
Data: 15 de fevereiro de 2013
Aluno:
Mátricula:
- Segundo a afirmação de Gati, concluímos que não podemos ficar simplesmente com a prática de recolher as informações, mas sim, devemos seguir alguns padrões, tais quais: a preocupação com a validade da informação; o rigor; a consistência metodológica; e a preocupação com a ampliação ou construção de novos conhecimentos sobre determinada questão.
- O primeiro ponto chave é o que se entende por pesquisa, pois nos mostra que devemos sair do nível de simplesmente transmitir uma opinião sem a preocupação com a metodologia empregada. O segundo ponto chave são paradigmas que tratam de achar um consenso dentro de uma comunidade cientifica, criando-se normas a serem seguidas dentro da mesma. O terceiro ponto tece sobre as diferenças das abordagens qualitativas e quantitativas, monstrando vantagens e desvantagens das mesmas. O quarto ponto faz menção ao surgimento de grupos de pesquisa e novos tipos de temáticas, que começou a ganhar força nos ano noventa, mas é nos anos dois mil que começamos a ver a pratica de pesquisas interdisciplinares.
- A afirmação foi feita com base na realidade vivida no meado do século XX, pois existiam duas linhas de pensamento: uma afirmava que era possível se fazer experimentos científicos na área da educação; e a outra afirmava que não era aplicavel esses experimentos, pelo fato da educação possuir uma grande variedade de sub- áreas com características distintas.
- O item “abordagens no tempo” se apresenta para nós como uma sequência de tentativas para melhorar a educação, percebemos que foram nas primeiras décadas do século XX que as pesquisas ganham força, vários foram os temas abrangidos nas pesquisas e podemos notar como os focos vão se alterando com o passar do tempo, temos por exemplo, em meados da década de trinta, a preocupação, por causa da sociologia da educação, do surgimento de um novo tipo de professor. Já na década de cinquenta, o foco é alterado para a formação dos professores, sendo observado as tendências culturais, surgindo assim estudos sobre a condição de vida dos professores. No meio dos anos sessenta a parte econômica é o “x” da questão, alguns aspectos são observados: a educação como investimento; demanda profissional e outros aspectos. No ínicio dos anos setenta se incorpora na educação orientações humanistas, no final dos anos setenta e início dos anos oitenta, se observa o professor como formador de opinião, com criticas aos limites anteriormente desenvolvidas, ao lado do descredito de que soluções técnicas resolveriam os problemas da educação. Nos anos noventa esse pensamento ganha força e começa-se a estudar questões curriculares da formação de professores e problemas ligados a profissionalidade.
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