Meu deus

Teste Filosofia

Grupo I

1-D

2-A

3-B

4-C

5-A

6-A

7-D

8-B

9-D

10-c?

11-C

12-D

13-B

14-B

15-B

16-C

17-B

18-D

19-A

20-A

Grupo II

1- A teoria kantiana defende que o valor moral de uma acção está na intenção com que esta é praticada, ou seja se é feita seguindo o Dever por Dever.

E o que é o dever? Kant faz a distinção de uma acção por dever por dever (Imperativo categórico) e por Dever em conformidade (Imperativo hipotético).

O Imperativo categórico é o cumprimento do dever por dever sem que se espere que algo possa resultar dessa acção (Segundas Intenções), imperativo categórico referese a obrigações absolutas que temos, ordena também que hajamos de maneira que as nossas máximas possam vir a ser universalizadas e usadas como modelo pelos outros.

         O Imperativo Hipotético é acção em conformidade com o dever, ou seja, estamos agir de forma condicionada, seja por interesses próprios ou por leis que nos obrigam agir de certa forma. O Imperativo Hipotético tal como o nome diz é Hipotético, opcional/susceptível, é uma obrigação condicional.

Logo podemos concluir que Kant não é consequencialista uma vez que o valor moral da acção está na intenção com que é praticada, ao contrario da teoria consequencialista que defende que o valor da acção está nas consequências que provêm da ação.

(Seguindo uma ética utilitarista a acção que  tem valor moral é aquela que traz mais felicidade para os indivíduos.)

2-

3- O aspecto Inovador do contrato social de Rawls é o facto de colocar as pessoas numa posição original sob um veu de ignorância onde estas estão isentos de qualquer inclinação pessoal, não sabendo qual a posição que irão ocupar na sociedade, se vão ser ricos ou pobres, homem ou mulher…

Assim as regras e leis são criadas de forma imparcial e indiscriminadas para todos independentemente do lugar que as pessoas ocupem na sociedade estas não têm de se preocupar pois não vão ser negligenciadas.

As regras são feitas por pessoas a pensar nas pessoas, principalmente naquelas que são menos favorecidas.

4- A ética de Mill é uma teoria utilitarista e como tal defende que devemos agir de forma a que as nossas acções produzam o máximo de felicidade para as pessoas.

Do ponto de vista utilitarista uma boa acção é a que é mais útil (traz mais felicidade) e quando não é possível produzir essa felicidade devemos tentar reduzir a infelicidade.

Uma Teoria utilitarista também é consequencialista, isto é o valor moral de uma acção está na consequência proveniente dessa acção. Ou seja uma acção tem valor moral quando as consequências da acção são positivas.

A moralidade da acção também pode se avaliada pelas intenções ou motivos do agente, mas estas são secundárias uma vez que provêm do carater do agente, porem não devem ser descartadas.

5- Segundo Locke, o homem vivia num estado de natureza, este era um estado de paz e liberdade.

Neste estado de natureza todos os homens eram livres e viviam segundo uma lei natural (seguindo a Razão, bom senso).

Esta Lei natural consistia na preservação de cada um e os direitos naturais de cada um, direito á vida, liberdade e propriedade.

Direitos estes quando infringidos os infractores serão punidos e a execução da lei natural será levada a cabo por meios próprios (justiça pelas próprias mãos).

Porem este estado de natureza não era sustentável, por isso foi necessário a criação de um estado politicamente organizado.

Um dos principais factores que levou com que a criação do estado fosse levado a cabo foi o aparecimento d a moeda, indivíduos com as mesmas faculdades e instrumentos rentabilizavam os seus recursos de forma diferente, criando desigualdades.