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O Desafio Profissional 5º semestre

Por:   •  30/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.285 Palavras (10 Páginas)  •  138 Visualizações

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DESAFIO PROFISSIONAL

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO

CURSO: PEDAGOGIA

SÉRIES 4ª E 5ª

GUAÍRA

2019

DESAFIO PROFISSIONAL

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO

Trabalho apresentado as disciplinas:

Brinquedoteca e o elemento lúdico; Educação aplicada aos cuidados da criança; História da educação e da pedagogia; Organização e metodologia do ensino fundamental; Prática pedagógica: gestão e desenvolvimento de pessoas. ANHANGUERA-UNIDERP.

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RA:XXXXXXXXX

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RA: XXXXXXXXX

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RA: XXXXXXXXX 

Tutora a Distância: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

GUAÍRA

2019

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO        3

2.DESENVOLVIMENTO        4

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS        7

4.REFERÊNCIAS        8



INTRODUÇÃO

O Lúdico no ambiente escolar visa proporcionar ao aluno uma melhor interação entre o aprender, brincar e desenvolver a imaginação de forma criativa.

Diante do proposto, constata-se que ao se firmar parcerias educativas o processo de educar para a ludicidade se fortalece. Dessa maneira a Escola Mundo Encantado tem como meta encontrar conhecimentos didáticos favoráveis para trabalhar o lúdico em seu contexto escolar, favorecendo a criatividade através da ordenação de espaços tais como brinquedotecas, bem como, quais metodologias são mais eficazes para se desenvolver a interdisciplinaridade num currículo flexível, atuante e educativo.

Para tal, serão trabalhadas as seguintes disciplinas norteadoras: Educação aplicada aos cuidados da criança; história da educação e da pedagogia; organização e metodologia do ensino fundamental; prática pedagógica: gestão e desenvolvimento de pessoas.

 Segundo Vygotsky (1982,1988) o brincar é a etapa mais importante da vida infantil e propicia a criação da situação imaginária, o desenvolvimento da representação, o símbolo, que diferencia o brincar animal e humano. Ao brincar acentua-se o poder da comunicação (VYGOTSKY, 1988).

A distância entre aprender e brincar são próximas, pois uma vez incentivado a usar a imaginação e a criatividade a criança é atraída para um processo de alfabetização interdisciplinar.

Para Santos (1999, p.115):

O brincar é cada vez mais utilizado na educação construindo-se numa peça importantíssima nos domínios da inteligência, na evolução do pensamento e de todas as funções superiores, transformando-se num meio viável para a construção do conhecimento.

Portanto, brincar é uma atividade que engloba praticamente toda vida da criança, é por meio do ato de brincar que a mesma descobre a vida, enfrenta, através do faz de conta, o desafio do crescimento. O mundo da criança é muito rico e mutável, possibilitando que a mesma consiga se relacionar com a fantasia e com a realidade de maneira aceitável (SANTOS,2010).


DESENVOLVIMENTO

O direito de brincar encontra seu fundamento dentro do ordenamento jurídico internacional de forma clara na Declaração Universal dos Direitos da Criança – DUDC (ONU,1959), no seu princípio quatro, ela inova o termo “proteção”. Na Declaração de Genebra (1924) não era reconhecido este direito, pois apenas elencava os direitos de proteção (FERRONATO; BIANCHINI; PROSCÊNCIO,2017).

O encantamento que carrega o brincar traz, muitas vezes, para o educador dúvidas relacionadas ao ato lúdico, como: até que ponto, ou em que medida, as brincadeiras refletem o real desejado ou é apenas o reflexo do real vivenciado pela criança (VECTORE; KISHIMOTO,2001).

        É sabido que o ato de brincar e a brincadeira favorecem o desenvolvimento da aprendizagem e da criatividade, fatores preponderantes para o desenvolvimento intelectual e emocional da criança.

        Em vídeo educativo Rodrigues (2009), destaca que o brincar é um importante processo psicológico, fonte de desenvolvimento e aprendizagem, pois, envolve complexos processos de articulação entre o novo, entre a experiência, a memória e a imaginação, entre a realidade e a fantasia, sendo marcado como uma forma particular de relação com o mundo.

        De acordo com Borba (2006, p.38), “é importante enfatizar que o modo próprio da comunicação ao brincar não se refere a um pensamento ilógico, mas a um discurso organizado e com características próprias, o qual permite que as crianças transponham espaços e tempos e transitem entre os planos da imaginação e da fantasia explorando suas contradições e possibilidades. Assim, o plano informal das brincadeiras possibilita a construção e a ampliação de competências e conhecimentos cognitivos, bem como das interações sociais, o que certamente tem consequências na aquisição de conhecimentos que auxiliam a aprendizagem formal”.

        Entende-se que considerar o brincar como um direito é reconhecer a dignidade da pessoa da criança, que tem o direito de liberdade para vivenciar essas experiências na infância, fator que os auxiliará intelectualmente em futuras aprendizagens.

        Portanto, os mediadores-brinquedistas devem ter: conhecimento dos princípios gerais do desenvolvimento infantil e profunda compreensão da realidade socioeconômica e cultural da população com a qual está interagindo; capacidade para criar relações empáticas e não autoritárias e conhecimento de recursos mediacionais, e sua importância para o desenvolvimento infantil (VECTORE; TIZUKO; KISHIMOTO,2001).

        Sabe-se que a criança para melhor se desenvolver necessita interagir com as demais, seja na escola, nos espaços públicos ou em família. Todos estes espaços propiciam o lúdico, a informação, a interação, fatores geradores de aprendizagem.

        Segundo Tizuko Morchida (2019), a criança que não brinca não aprende, não tem interesse, não demonstra sensibilidade e não desenvolve afetividade. Ao brincar com carrinho, por exemplo, a criança assimila fatos que ela vê e observa na vida cotidiana, além de repetir o que vê o adulto fazendo, ela incorporando e repetindo na brincadeira o que observa no cotidiano. Brincar também favorece a aprendizagem de maneiras diversas e contribui para o desenvolvimento em distintos âmbitos, pois quando a criança interage com outras pessoas (crianças ou adultos) ao longo de uma brincadeira, precisa aprender a cooperar, a dividir tarefas e papéis, a compartilhar um mesmo espaço ou determinados objetos, a respeitar o outro (PEREIRA, 2011).

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