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O Faz de Conta Trabalho

Por:   •  22/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.922 Palavras (8 Páginas)  •  258 Visualizações

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Faz de Conta

Trabalho elaborado para a disciplina de Jogos e Brincadeiras, sob orientação da professora Maria Ephigenia A. C. Nogueira

São Paulo

2013

Sumário

1. Apresentação--------------------------------------------------------------------------------04

2. Introdução------------------------------------------------------------------------------------05

3. Observações – Faz de Conta-----------------------------------------------------------06

4. Conclusão------------------------------------------------------------------------------------0

5. Referencias----------------------------------------------------------------------------------0

Tema: O que é o brinquedo na infância

Justificativa do Tema: Provar a real importância do brinquedo, desmistificando que seu uso seja apenas ‘’passa tempo’’.

Objetivos da Pesquisa

 Geral

Diferenciar os termos de brinquedo e brincadeira, levar a refletir sobre a importância da criança exercer tais atividades para a sua formação, construção do adulto que será.

 Justificativa

A partir das observações das brincadeiras, basear em autores o significado do brinquedo na infância.

Objetivos Específicos

 Refletir sobre a o significado de brinquedo e valorizar a importância da brincadeira

Metodologia da Pesquisa

 Pesquisa bibliográfica

 Observação

Justificativa

Basear as observações do ‘’faz de conta’’ em teorias cientificas

Instrumentos e procedimentos da pesquisa:

 observação;

 análise documental.

Público Alvo

Profissionais e estudantes da área de educação

Introdução

O que é infância?

O que é brinquedo?

O que é brincadeira?

Pra que serve?

Relatos da observação de brincadeiras Faz de Conta

Gabriela Araújo Silva

A observação se deu no Colégio Santa Rita de Cassia, em São Paulo – capital, no bairro do Parque Grajaú, no dia 13 de fevereiro de 2014. A escolha da escola ocorreu, pois sou auxiliar de classe neste colégio, tenho contato com as crianças e elas não estranhariam a minha observação.

Ao entrar na sala de aula, os alunos estavam pintando um desenho, a professora, Regiane Gomes, dizia que ao terminar de pintar, os alunos poderiam pegar o brinquedo que trouxeram e sentar no ‘’tapete mágico’’ para brincar, era o dia de levar brinquedo para a escola.

Uma aluna chamada Kate trouxe sua boneca, mas pegou a moto do Vinicius para brincar, ela brincava sozinha e dava piruetas com a moto. A Raphaela viu que a Kate não estava brincando com a boneca e pediu para brincar com a boneca dela, a Kate cedeu gentilmente, contando que a amiga não batesse na boneca. Depois ela acabou se misturando com as amigas para brincar de casinha, o Vinicius pegou a moto e perguntou para a Kate se ela não iria brincar com a moto ainda, e ela não quis.

A Raphaela e a Kate beijavam as bonecas, davam mamadeira, colocavam para dormir, as tratavam com muito cuidado, como se as bonecas fossem um bebe. O Vinicius brincava sozinho com a moto. A Ellen a criança com síndrome do miado de gato, só olhava as crianças brincarem, e o Diego sentado ao canto com seu brinquedo também só olhava as crianças brincar.

Um grupo de três meninas (Monica, Laura e Nicole) brincavam com uma maquina de tirar foto de brinquedo e um tablete da Barbie. A foto que a maquina de fotografar emitia era a mesma, mas elas faziam várias poses, como se a foto fosse sair de verdade. Aos poucos elas revezavam os brinquedos, não houve briga. Mais tarde a professora perguntou para o Diego porque ele não brincava e descobrimos que ele havia machucado a boca.

Comparação

De acordo com a visão de Kishimoto que diz: “Há uma complexidade em questão entre materiais lúdicos, alguns usualmente chamados de jogos outros de brinquedos.” Realisticamente usando o que Kishimoto nós apresenta muitos dos brinquedos mediante a realidade cultural de cada criança pressupõem -nos a crer que um há relevante diferencial, crianças aprendem por observação dos ao seu redor, vivencia e experiências do seu cotidiano.

Na observação nota-se que meninas que as mães são professoras suas brincadeiras giram em torno desse contexto, meninos que seus pais jogam jogos eletrônicos seus preferencial também se torna o mesmo.

Gilles nos deixa ciente que “o brinquedo não faz o suporte suporte da educação de forma integral”, exalta também que brincadeira pode ser encontrada por outras vias não comerciais, o qual o individuo fica condicionado desde mesmo antes de nascer por pertecer a uma cultura consumista e capitalista onde comerciais de tv enfoca que sua alegria satisfação ,prazer de viver estar em possuir o produto apresentado.

Na observação presencía envolvimento de brincadeira que não esta ligado a um objeto, existe o momento que ela se desliga do brinquedo e interage com cantorias com a colega batendo suas mãos.

Gilles Brougèles complementa:

Para que exista a

...

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