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O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO ATENDIMENTO AO ALUNO COM BAIXA VISÃO

Por:   •  5/8/2018  •  Projeto de pesquisa  •  3.159 Palavras (13 Páginas)  •  389 Visualizações

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O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO ATENDIMENTO AO ALUNO COM BAIXA VISÃO

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Revisão da literatura.........................................5 – 9.

LISTA DE SIGLAS

UFPR  -  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

AEE- Atendimento Educacional Especializado

SUMÁRIO

1 PROBLEMA DE PESQUISA...................................

2 OBJETIVO GERAL.................................................

3 OBJETIVO ESPECÍFICO........................................

4 REVISÃO DA LITERATURA...................................

5 METODOLOGIA E FONTES...................................

6 REFERÊNCIAS.......................................................


1 Problema de pesquisa

        O presente Pré-projeto está baseado na temática Atendimento Educacional Especializado e pretende estudar a seguinte questão:

2 Objetivo Geral

        Para poder responder a questão trazida acima, traçamos como objetivo geral:

  • Compreender o papel do profissional de Atendimento Educacional Especializado no auxílio ao aluno com baixa visão

3 Objetivo Específico

        Com a finalidade de alcançar o objetivo geral desta pesquisa de TCC, criamos os objetivos específicos:

  • Auxiliar os professores no atendimento aos alunos com baixa visão;
  • Melhorar o processo de atendimento especializado aos alunos com baixa visão.

Revisão da literatura

        QUADRO 01: CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO - RESUMO DOS TRABALHOS ENCONTRADOS NO PORTAL DA CAPES                                                

Ano: 2016

Tipo de Pesquisa: Dissertação

Autor:

JEFFERSON DIEGO DE JESUS

Título

EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS: UM ESTUDO COMPARATIVO DA ESCOLA BILÍNGUE E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) NA ESCOLA INCLUSIVA

Palavras – Chave

Educação bilíngue para surdos;Escola Bilíngue;Atendimento educacional especializado;Políticas educacionais.

Descrição

A década de 1990 representa um marco na mudança de concepção na educação e na vida dos surdos, baseada no reconhecimento de nossa diferença linguística e cultural. Como pesquisador surdo, busco fundamentar este trabalho com argumentos teóricos, filosóficos e legais do direito à educação bilíngue, que hoje é consensual em nível mundial e compreende o acesso à língua brasileira de sinais (Libras) como língua materna e o aprendizado do português como segunda língua na modalidade escrita para crianças e jovens surdos. A partir da oficialização da Lei de Libras e das diretrizes do Decreto Federal 5626/2005, a educação bilíngue tem sido incorporada na política educacional nacional, sendo consolidada na Meta 4, Estratégia 4.7, do Plano Nacional de Educação (2014) com oferta em dois contextos educacionais: na escola e classe bilíngue para surdos e no atendimento educacional especializado (AEE) da escola inclusiva. Dado esse cenário, o objetivo desta investigação é realizar um estudo comparativo dos fundamentos da política de educação bilíngue para surdos nos contextos da escola bilíngue e do AEE em escolas da Região Metropolitana de Curitiba, buscando contribuir para o debate das políticas educacionais para surdos. Por meio de pesquisa de caráter qualitativo, buscamos ouvir os professores que atuam nesses dois contextos de ensino, por entendermos que esses profissionais assumem protagonismo na implementação da política educacional e suas concepções e práticas sobre os rumos da educação de surdos são os elementos que materializam a política inclusiva no dia a dia das escolas. O trabalho de coleta e análise dos dados foi realizado em três etapas. Na primeira, foi feita pesquisa bibliográfica e documental. Na segunda, foi realizada a aplicação de entrevista semiestruturada com onze professoras do AEE e da escola bilíngue para surdos, a partir de quatro eixos temáticos: (i) dados pessoais e formação; (ii) concepção de educação bilíngue; (iii) gestão do sistema de ensino e (iv) organização do trabalho pedagógico. Na terceira etapa, a análise dos dados, por meio de estudo comparativo, buscou identificar semelhanças e diferenças nas respostas, à luz das reflexões trazidas por autores que se filiam ao campo dos Estudos Surdos em Educação, buscando compreender o sentido da educação bilíngue em sua realidade concreta das escolas. Dos resultados encontrados, destacam-se como pontos comuns nos depoimentos que ambos os espaços escolares reproduzem os discursos legais e oficiais sobre a educação bilíngue para surdos, porém, desconhecem seus fundamentos na prática da educação de surdos. Na gestão da política, há improviso na contratação dos profissionais, secundarizando-se o conhecimento em Libras e a experiência na área como critério para atuação. Independente de se tratar de escola bilíngue ou escola inclusiva, há a presença de intérpretes de Libras na mediação do processo educacional. As diferenças entre os dois contextos de ensino apontam para maior valorização dos surdos, de sua cultura e da Libras na escola bilíngue; no espaço do AEE, defende-se ainda a manutenção do ensino da fala e da escrita, com a mesma importância da Libras. No AEE, as professoras apontam o intérprete de Libras como o principal profissional da educação bilíngue, ao contrário da indicação do professor bilíngue, na escola bilíngue. Mesmo sendo inegáveis as conquistas e avanços sociais, nas últimas décadas, são ainda muitos os desafios para fazer valer o direito à Libras como língua materna das crianças surdas nas escolas de cada município brasileiro. Há ainda um longo percurso para consolidar políticas de formação docente, a organização do trabalho pedagógico e mudanças na gestão do sistema de ensino para efetivar o direito à educação bilíngue, seja na escola inclusiva, seja na escola bilíngue para surdos.

Resultados

Ano: 2013

Autor

NELLY NARCIZO DE SOUZA

Título

INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA PEQUENA COM NECESSIDADES ESPECIAIS: CONCEPÇÕES DE MÃES, DE EDUCADORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DE PROFESSORAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Palavras – Chave

Inclusão Escolar. Educação Infantil. Atendimento Educacional Especializado. Necessidades Especiais.

Descrição

A tese investiga as concepções que norteiam o processo de inclusão educacional da criança pequena com necessidades especiais segundo suas Mães, suas Educadoras da Educação Infantil, e suas Professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE). O contexto e as participantes foram escolhidos por sua significativa influência no desenvolvimento humano, especialmente no que compete à primeira infância e à construção do processo inclusivo de crianças pequenas com necessidades especiais. As participantes foram entrevistadas por meio de perguntas abertas elencadas em roteiros previamente estabelecidos, em estudo de cunho qualitativo, exploratório e comparativo. Segundo os resultados, as concepções das participantes sugerem uma perspectiva inclusiva, voltada para a possibilidade de socialização da criança pequena com necessidades especiais com outras crianças sem estas necessidades, e para a concepção de que estar em inclusão é o cumprimento de um direito. As mães participam pouco do processo de inclusão de sua criança. Já as funções das professoras que trabalham no Atendimento Educacional Especializado são praticamente desconhecidas dentro do contexto do processo inclusivo das crianças pequenas que atendem. As educadoras de Educação Infantil, por sua vez, sentem-se despreparadas para atender as necessidades educacionais das crianças que são foco da inclusão. As educadoras destacam que a relação entre as crianças é um dos elementos que mais promovem o desenvolvimento dos educandos que estão em inclusão. Tanto as professoras do Atendimento Educacional Especializado, quanto as Educadoras da Educação Infantil demonstram variadas preocupações sobre o modo como vem acontecendo a inclusão de crianças pequenas com necessidades educacionais especiais, e junto com as mães, chamam a atenção para a necessidade de transformações no modo como está se dando a inclusão de crianças pequenas na Educação Infantil. Esta pesquisa evidencia que a inclusão de crianças pequenas com necessidades especiais na Educação Infantil ainda reflete diversas contradições e desencontros, mas se mostra como uma experiência válida por ser uma ação que transgride o comum, pois proporciona novas reflexões, novas necessidades, dúvidas e significados, o que com certeza poderá gerar outras perspectivas e estratégias em prol da qualidade educacional e da promoção do desenvolvimento humano. Destaca-se a necessidade de que sejam realizados mais estudos dentro da presente temática dada sua relevância.

Resultados

Ano: 2017

Autor

DENISE MARIA DE MATOS

Título

AS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA E A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PARANÁ

Palavras – Chave

Avaliação em larga escala;Estudantes da Educação Especial;Inclusão;Políticas Públicas para Educação;SAEP

Descrição

Esta tese analisa a implantação, a aplicação e os dados obtidos pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná (SAEP), de estudantes da educação especial, para o encaminhamento de ações e políticas públicas na melhoria e organização da escolarização, com vistas à efetivação do processo de inclusão, quanto ao acesso, à permanência e à qualidade com participação desses estudantes no ensino comum. No contexto educacional, a avaliação da aprendizagem é uma temática antiga que há mais de cem anos está presente no cotidiano das escolas, compondo o fazer pedagógico. São grandes os desafios para a implementação de um sistema de avaliação voltado para verificação da qualidade do ensino, especialmente quando essa prática se dá por meio do modelo de avaliação externa (denominada de avaliação em larga escala), ou seja, aqueles modelos que não são organizadas e monitoradas pelos professores das escolas, mas sim, por profissionais externos a esse ambiente, com testes padronizados que buscam extrair informações sobre o desempenho dos estudantes, das escolas e dos sistemas de ensino. A conquista e legitimação do direito subjetivo à educação para todos, vem crescendo. A construção de uma Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva propõe novas estratégias para o atendimento educacional especializado e a reorganização da estrutura do atendimento às necessidades específicas dos estudantes da educação especial: com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação. Utilizou-se de pesquisa de campo com uma abordagem qualitativa, com enfoque descritivo e documental, tendo as estratégias de análise reflexiva e para os dados coletados, a análise de conteúdo. A coleta de dados ocorreu por meio de diferentes instrumentos: de documentos, resoluções, leis, decretos e programas institucionais relacionados a temática, que compõem a base teórica e subsidiam às análises dos dados obtidos; planilhas de dados com os resultados obtidos pelos estudantes da educação especial no SAEP; nas provas de Língua Portuguesa e de Matemática, realizadas em única etapa de 2012, nas 1ª e 2ª etapas em 2013, anos esses, que houveram a participação de alunos de educação especial demanda do sexto ano do ensino fundamental ao terceiro e/ou quarto ano do ensino médio, especificamente dos estudantes que estão frequentando o ensino comum com apoio no AEE.; entrevistas semiestruturadas com responsáveis pelo Departamento de Educação Especial da SEED/PR, pela Coordenação da Equipe de Avaliação da SEED/PR e pela Superintendência da Educação da SEED/PR; questionários estruturados para os técnicos pedagógicos responsáveis pela Educação Especial nos Núcleos Regionais de Educação (NREs) do Estado do Paraná, questionados sobre o antes, o durante e o depois das provas do SAEP. Foram elaboradas as planilhas de proficiência com a distribuição de estudantes da educação especial, segundo faixas de proficiência dos resultados da SAEP, que demonstram diferenças no desempenho dos estudantes tanto na prova de Língua Portuguesa quanto na de Matemática. No período de organização do SAEP os dados obtidos demonstram que houve dificuldade de comunicação entre as instâncias (SEED-NRE-Escola) envolvidas no processo, o que ocasionou resistência inicial ao processo, com baixo índice de participação dos estudantes da educação especial. Os dados indicaram ampla variação de terminologia para identificar o público da educação especial. A participação dos técnicos da educação especial dos NREs no processo de organização aplicação e análise dos resultados do SAEP, não foi linear e a pesquisa demonstra diferença nos procedimentos. Os resultados obtidos com o SAEP geraram programas como o PAD e o META, que se configuraram em ações políticas em prol do aprimoramento da qualidade da educação.

Resultados

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