O PROJETO DE ESTÁGIO: VIVÊNCIAS E APRENDIZADOS
Por: meirepascoal • 1/12/2022 • Projeto de pesquisa • 1.039 Palavras (5 Páginas) • 98 Visualizações
[pic 1] | Centro Universitário Leonardo da Vinci | |||
NOME DO(A) ACADÊMICO(A): Meire Cristina Pascoal Sena PEDAGOGIA (FLC 3946PED) TUTOR EXTERNO: Cristina Dias Damasceno [pic 2] PROJETO DE ESTÁGIO: VIVÊNCIAS E APRENDIZADOS BETIM 2022/2 |
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 3
1.2 OBJETIVOS 3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 4
2.1 METODOLOGIA 4
2.2 CRONOGRAMA 5
APÊNDICES 6
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Área de concentração: Metodologias de ensino
Programa de Extensão: Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem.
Projeto de Extensão: Alfabetização e letramento
Produto Virtual: Trilha Pedagógica
Tema: Vivências e Aprendizados
A alfabetização é uma das fases mais importante do desenvolvimento do indivíduo que se inicia na primeira infância. Entretanto, diversos questionamentos começaram a aparecer com a suspensão das aulas no início do ano de 2020 e agora com o retorno das aulas com duas modalidades, o ensino remoto que conhecemos no ano passado, e o ensino híbrido, que é o novo modelo de ensino que nos foi apresentado no final deste ano de 2021.
O ensino remoto emergencial foi, e continua sendo, a realidade de muitos alunos, pais e professores, por isso o letramento digital, processo de aquisição e domínio da capacidade de ler, escrever e interpretar informações, códigos e sinais, verbais e não verbais, com o uso de dispositivos digitais, é um tópico importante a ser discutido.
1.2 OBJETIVOS
- Analisar cenários no contexto organizacional, de modo a estimular e proporcionar oportunidades de conhecimento teórico das condições concretas e históricas em que se realiza a ação prática;
- Complementar o processo de ensino e aprendizagem, através da consciência e a procura do aperfeiçoamento pessoal e profissional;
- Instrumentalizar o acadêmico no sentido de sua qualificação para a inserção no mundo do trabalho, capaz de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas;
- Possibilitar a reflexão sobre o cotidiano escolar, analisando os pressupostos teóricos estudados e sua prática, assumindo uma postura crítica aliada à competência técnica e compromisso político do seu papel na sociedade.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Entende-se sobre ensino remoto a metodologia de ensino e de aprendizagem, intercedido por tecnologias informacionais, onde professores e estudantes constroem e reconstroem conhecimentos. Por isso, o processo de alfabetização vai incluir questões teóricas e práticas, como aulas virtuais e a presença dos pais/responsáveis nesse processo de ensino e aprendizagem.
Os desafios não afetam todos igualmente. A dificuldade encontrada entre escolas públicas e privadas, maior se aproximar-se das estatais, já que os menos favorecidos, em tese, deleitar-se de piores condições de moradia, trabalho e acesso à tecnologia.
Assim, alfabetizar é um processo árduo porque além de ler, escrever e contar números, o papel do professor que trabalha com alfabetização está nos detalhes que permitem que essa criança tenha a capacidade de interpretar, compreender, criticar, ressignificar e produzir o conhecimento.
Não se pode esquecer que a interação entre os colegas, as brincadeiras, a musicalidade, as artes e diversas outras atividades são utilizadas para enriquecer e direcionar nesse processo da alfabetização. Tfouni distingue alfabetização e letramento para ele,
A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem. [...] A alfabetização pertence, assim, ao âmbito do individual. O letramento, por sua vez, focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição da escrita. [...] procura estudar e descrever o que ocorre nas sociedades quando adotam um sistema de escritura de maneira restrita ou generalizada; procura ainda saber quais práticas psicossociais substituem as práticas “letradas” em sociedades ágrafas. (TFOUNI, 1995, p. 9-10).
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