O Plano Nacional de Educação
Por: Debora Moreira • 21/11/2022 • Relatório de pesquisa • 586 Palavras (3 Páginas) • 99 Visualizações
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Nome Completo: Débora | RGM: |
Instituição: Cruzeiro do Sul | Data: 21/11/2022 |
Curso: Pedagogia Licenciatura | |
Disciplina: Prática de Ensino em Gestão Educacional | |
Atividade: Plano Nacional de Educação |
Em 25 de Junho de 2014 foi promulgada a lei n°13.005, que aprovou o plano nacional de educação- PNE um documento de oitenta paginas, com vigência por dez anos, com vistas ao comprimento do disposto no art.214 da Constituição Federal de 1988, levou quase quatro anos para chegar a sua versão final, finalmente estabeleceu vinte metas e estratégias para os próximos dez anos de 2014 a 2024.
Meta cinco alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do terceiro ano do ensino fundamental até o ano de 2024.
Essa meta tem o objetivo de possibilitar que todas as crianças aos oito anos sejam capazes de ler e escrever, para isso se faz necessário políticas públicas que favoreça o cumprimento da meta.
Os indicadores de estratégias para o comprimento dessa meta são:
- Articulação do ensino fundamental com a pé-escola.
- Avaliação nacional.
- Inovação.
- Alfabetização em comunidade indígena, quilombolas, itinerantes, e do campo.
- Formação inicial e continuada.
- Alfabetização de pessoas com deficiência.
Os indicativos nos mostra que em 2016 as crianças do terceiro ano do ensino fundamental tinham 45,3% aprendizagem adequada em leitura, 66,1% em escrita e 45,5% em matemática.
A meta não foi alcançada, o relatório mostra o baixo nível de aprendizagem dos alunos e cita que a alfabetização como uma área problemática mais de 20% dos alunos do terceiro ano do ensino fundamental estão no nível mais baixo da escala de aprendizagem da avaliação nacional de alfabetização que é a (ANA).
O documento aponta a desigualdade relacionada à alfabetização de alunos nessa faixa de acordo com as regiões, os estados, as redes de ensino e as localizações das escolas são muitos os possíveis problemas para que essa meta não tenha sido alcançada.
O impacto positivo para a meta cinco e que a alfabetização e a base do comprimento para as outras metas, a alfabetização ela e a base para educação construtiva o qual ajuda as pessoas se desenvolver na leitura, escrita, comunicação nas ideias e pensamentos garantindo assim o exercício da cidadania o impacto desses resultados acaba prejudicando as outras metas a não alfabetização das crianças em idade adequada trás prejuízo à aprendizagem futura e aumentando os níveis de reprovação abandono e a evasão escolar.
Meta quatro.
Matricular todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação e ofertar atendimento educacional especializado para todos esses alunos preferencialmente em escolas comuns, garantir todo o sistema educacional inclusivo, sala de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
O aumento das matrículas de pessoas com deficiência tanto no ensino médio quanto no ensino superior demonstram de maneira inquestionável os avanços promovidos pela inclusão, sobretudo no que tange ao aumento da autonomia e independência desses estudantes na vida adulta. Levantamento do Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira (INEP) demonstra como, em uma década 2003-2013 de investimento em prática inclusiva, as matriculas de jovens com deficiência no ensino médio aumentou quase 88%. Já no ensino superior, o aumento ficou pouco acima dos 83%, nos últimos anos esse aumento se manteve, em 2020, o número de matrículas de estudantes com deficiência chegou a 1,3 milhões um aumento de 34,7% em relação a 2016. Além disso, entre os estudantes de 4 a 17 anos, observa-se que o percentual de matriculas em turmas e escolas inclusivas continuou aumentando gradativamente, passando de 89,5% em 2016 para 93,3% em 2020.
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