O Plano de Aula

C entro de Ed ucação S uperio r à Di stância do E sta do do Rio de Ja nei ro Avali ação à D i stâ nci a 2 – A D 2 – A náli se so bre o pla no d e a ula 2 C oordenadora: Fab r ícia Vellasq ue z Mai o /2 018

Análise sobre o pla no de aula 2 1. Introd ução A presente ati vi dade pertence à di sci p li na L íngua P or tug uesa na Ed ucação 1 , soli ci tada pe la professora F abríci a V ella sq ue z, com o objeti vo de anali sar de manei ra cr ítica o plano de aula aci ma ci tado de acordo com os concei tos est udados ao lo ngo da di sci pli na. 2. D esenvo l vimento Ao anali sar o plano de aula 2 e sua estrutura f ísi ca , é possíve l ob serva r que seu co nte údo e tarefas ava liativas estão coerentes co m os o bje ti vos determi na dos, vi sto q ue os mesmos ap rese ntam i nfor mações e conce i to s que auxi li am aos a lu nos em s ua s apre nd i zage ns , at ra vés de e xe mp li fi cação e exe rc íci os de fi xação . O pla no d e aula em q uestão , de i xa se us o bje ti vos, co nteúdos , ava li açã o (com di fere ntes ti p os d e a ti vi da des) , re fe rê nci a e o s materiai s de apoi o a serem utili zados bem de fi ni d os. Por outro lado, c ompo ne ntes como cabeça lho, j us tifica ti va e metodo log i a, q ue são ne cessá rio s ao pla no, não constam no mesmo d ei xa ndo -o desta ma nei ra incomp le to . Ap esar da ausênci a do s i te ns ci tados, o pla no d e a ula a nalisad o é possíve l d e ser e xec utado den tro do pra zo de d uração de te r minad o – 2 a ulas de 5 0 minutos cada – vi sto q ue as ativi dade s defini das são claras e co m gra u de dificuldad e va ri ado , além de se re m d esafi antes e moti va doras . Em relação ao s co ncei tos de líng ua po rt ug uesa, o (a) a uto r(a) do pla no anali sado poderi a ter defi ni do mai s profundame nte a s di fere nças dos tip os de li ng uag em – ve rba l e não - verba l - u ti lizados no gêne ro te xt ua l se leci o na do e o mesmo va le para os ele mentos da narra ti va – personage ns , luga r, temp o, enredo , desfec ho, e nt re out ros e para os recursos expressi vos co mo p or exe mp lo o uso d e o nomato pei as. Pe lo fato de nã o defini r os conce i to s aci mas relatados, o plano não possui as referê nci as adequad as ao conteúdo propo sto , fo ca ndo a penas nos ti pos d e ba lõe s que representa cada fala . As referê nci a s aos di fe rentes tip os de b alã o, po r outro lado , estão a dequad as e atuali zadas à proposta d e Líng ua Po rtug uesa na Educação .

3. C oncl usã o Em vi rt ude dos fa to s me nci onado s, e nte nd e -se q ue o re latóri o exa mi nado nes ta ati vi dade , aprese nta falhas co nsi de ráve i s para a e xec ução da a ula p ropo sta . Vi sto que a ausê nci a de co nce i to s dos elemento s prese ntes no gê nero te xt ual hi stória e m q uad ri nhos é d e gra nde i mpor tânci a para a compre ensão d o mes mo e a d i fe re nci ação dos demais gêne ros e xi ste ntes na l íng ua p or t ug uesa . 4. C onsi derações Fi nai s Leva ndo

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