O Portfólio Pedagogia
Por: Luciele Brasil • 8/6/2020 • Trabalho acadêmico • 333 Palavras (2 Páginas) • 210 Visualizações
A síndrome de aspeger é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), resultante de uma desordem genética, e que apresenta muitas semelhanças com relação ao autismo. Crianças com sindrome de asperger falham no entendimento das relações humanas e regras de convívio social, sua inflexibilidade e falta de habilidade em lidar com mudanças leva esses indivíduos a ser facilmente agitados e os afeta emocionalmente. Síndrome de asperger e escola é um tema que gera muitas dúvidas, tanto nos pais, como nos professores. E uma das dúvidas mais permanentes é quanto ao convívio de crianças com SA e outras em uma mesma sala de aula porque quando há um aluno com asperger entre os colegas, o desafio dos educadores tende a ser maior, pois o conteúdo precisa ser absorvido por ele também. Pensando nesta necessidade o professor deve usar técnicas para facilitar o aprendizado como respeitar o tempo de aprendizagem do aluno, estimular a comunicação com os colegas, conversar de maneira clara e objetiva, fornecer ambiente previsível e seguro, minimizar as transições, utilizar recursos visuais: os alunos com síndrome de asperger se beneficiam muito de explicações feitas com o uso de recursos como mapas, esquemas, figuras, tabelas, listas entre outros. No começo pode ser necessário individualizar todos os conteúdos em redor de sua área de interesse, por exemplo, se o interesse é futebol, oferecer sentenças de gramática, problemas de matemática, leitura e escrita sobre futebol.
A inclusão como garantia de acesso, permanência e sucesso da criança com deficiência, pode ser um desafio para o professor, que deve buscar o seu aperfeiçoamento e atuar como uma agente principal da promoção da educação inclusiva, utilizando assim de tecnologias. A tecnologia assistiva pode ser uma excelente aliada do professor em seu cotidiano escolar, já que ela se trata do uso de recursos encontrados no dia-a-dia, de baixo custo e que podem ser construídas pelo próprio educador, como uma adaptação na mesa, na cadeira de rodas ou até num simples lápis engrossado com esponja para ajudar o aluno a manuseá-lo.
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