O Portfólio de Pedagogia
Por: x9von • 16/3/2020 • Trabalho acadêmico • 2.610 Palavras (11 Páginas) • 179 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 4
2.2 COMO DEVE SER UMA ESCOLA INCLUSIVA 5
2.3 FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSICA 6
2.4 CARACTERISTICAS DO TRANSTRONO DE ESPECTO AUTISTA 7
2.4.1 Características Do Autismo 7
2.4.2 Possíveis Causas 8
2.5 PRÁTICAS PEGAGÓGICAS FEITA PELO PROFISSINAL ESPECIALIZADO 8
2.6 FAMÍLIA: AUXILIADORA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA AUTISTA 9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
4 REFERÊNCIAS 12
- INTRODUÇÃO
O tema a ser desenvolvido no presente trabalho aborda a inclusão e exclusão do aluno público – alvo da Educação Especial (APAEE), analisando os antecedentes históricos até chegar ao contexto escolar em que hoje vivemos, após a origem da legislação para a educação especial por meio dos documentos nacionais que apontam para a inclusão. Nesse sentido, resolveremos a situação geradora de aprendizagem, no decorrer do desenvolvimento para refletir sobre o assunto ora citado.
Objetivos específicos são:
˚Entender como as pessoas deficientes passaram a ser vistas pela lei.
˚Compreender as características de uma escola inclusiva.
˚Refletir sobre o desafio que o profissional da educação tem quanto às estratégias usadas no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos deficientes.
˚Como a família pode ajudar no crescimento educacional do filho deficiente.
- DESENVOLVIMENTO
- CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Como sabemos alguns povos e etnias não viam as pessoas com deficiência com bons olhos. Os séculos XVIII, XIX e XX foram marcados por grandes revoluções históricas, que influenciaram diretamente as politicas de defesa das pessoas com deficiência. Como na antiguidade, os sobreviventes de guerras, desenvolviam deficiência nas batalhas, principalmente físicas. A partir promulgação da sideração universal dos direitos humanos, surgiu uma serie de movimentos sócios em prol das minorias, e com as pessoas com deficiência não foi diferente. Especialmente no campo das politicas públicas, a partir de 1948, tivemos uma explosão de documentos que trocaram as especificardes dessa área e buscavam defender o direito das pessoas com deficiência. Vários países iniciaram a discursão para atender a esse público tanto na esfera social como educacional, gerando conceitos e concepções diferenciadas (SANTOS e BARBOSA, 2016).
A declaração de Salamanca (1994) foi um marco na organização politica de vários países, inclusive no Brasil, que declararam as seguintes premissas: Educação inclusiva, capacitar escolas comuns para atender todos os alunos, especialmente aqueles que têm necessidades especiais. Principio da inclusão, reconhecimento da necessidade de se caminhar rumo à escola para todo um lugar que inclua todos os alunos, celebre a diferença, apoie a aprendizagem e responda às necessidades individuais. Toda pessoa tem o direito fundamental à educação. Todo aluno possui características, interesses, capacidades e necessidades que são de cada aluno. Os currículos devem ser adaptados às necessidades dos alunos. E papel da escola oferecer oportunidade curricular que se adaptem a alunos com diferentes interesses e capacidades (SANTOS e BARBOSA, 2016).
O numero de politicas brasileiras para o atendimento a esse público é significativo. Os documentos regulamentar desde o atendimento educacional especializado (AEE) até a inclusão em classes de ensino comum. E assim chegamos a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB Nº 9.394/1996, que norteia todo sistema educacional brasileiro. A ideia de educação inclusiva depende de ações individuais e coletivas. A primeira lei nacional a citar a integração escolar foi LDBEN de 1961- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação especial passou por muitas mudanças de concepção e paradigmas desde o ano de 1988 até 2016, os termos foram mudando e os documentos revelam uma discursão sobre a oferta do atendimento educacional especializado (DUTRA, GRIBOSKL, et al., 2008).
Lembrando que a escola ser inclusiva e adaptar-se para receber a diversidade. Não são os alunos que precisam se adaptar à escola. O público-alvo da educação especial não busca privilegio, mas, sim igualdade de condições. Precisamos garantir os recursos necessários para que cada aluno consiga desenvolver com autonomia o seu processo de ensino e aprendizagem (DUTRA, GRIBOSKL, et al., 2008).
- COMO DEVE SER UMA ESCOLA INCLUSIVA
A Constituição federal no artigo 205 estabelece a educação como um direito de todos, que assegura o pleno progresso da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Estipula a igualdade de condições de acesso e permanência na escola como um princípio. Ademais, garante que é dever do Estado oferecer o auxílio educacional especializado (AEE), prioritariamente na rede regular de ensino.
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