O RESUMO SOBRE POMBAL E A EDUCAÇÃO

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Faculdade de Educação / Coordenação das Licenciaturas – EAD

Avaliação à Distância 1 (AD1) DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO III Coordenador: Prof. William S. dos Santos

Nome:

Matrícula:

Polo:

Desde a expulsão dos jesuítas pelo Marquês, a educação no Brasil passou a se distanciar da Igreja e durante o Império, embora a constituição previsse educação primária gratuita para os cidadãos, pouco se avançou concretamente na área da educação.

Com o advento da República, o país passou por diversas mudanças, dentre elas na educação. Esse período foi marcado pelo desenvolvimento da indústria, a Semana de Arte Moderna de 1922, e no cenário internacional, a Primeira Guerra Mundial, dentre outros.  Foi criado nessa época o Ministério da Educação e na década de 1920, a educação se transforma na mais importante instituição do sistema social brasileiro, sendo os professores agentes culturais e políticos. Os que defendiam as ideias liberais queriam que o Estado tivesse papel principal na educação, através de uma política educacional nacional e da escola pública

Importante mencionar que, ao longo do século XVIII, o ato de lecionar passou a ser ato de especialistas, sendo configurado um corpo de saberes e técnicas específicos da docência, nem como sendo exigido licença estatal para lecionar. Ocorreu a profissionalização da docência.

Os princípios positivistas trazidos com a República, influenciaram as mudanças da época, trazendo o fim do ensino religioso nas escolas e a separação do Estado. Os positivistas reconheciam a Igreja, porém, não queriam se submeter aos seus representantes, tanto governo, quanto na educação. Vale citar as mudanças nos ensinos primário e secundários propostas por Benjamin Constant, primeiro chefe do primeiro órgão voltado para a educação, que priorizou disciplinas científicas em detrimentos das humanas, e principalmente, abriu portas para outras propostas, como a reforma paulista, que trouxe a criação de grupos escolares, modelo replicado para outros estados. As mudanças da reforma paulista dividiram os estudantes em faixas etárias, aumentando as demandas por professores e também de estruturar a administração escolar.