O Século XVII e a Revolução Pedagógica Burguesa
Por: chiquita22 • 18/4/2021 • Resenha • 386 Palavras (2 Páginas) • 685 Visualizações
Século XVII e a Revolução Pedagógica Burguesa
Essa síntese se concentra na terceira parte do livro de Franco Cambi, no capítulo 5 (Século VII) que se subdivide em sete tópicos. Iniciando com: A laicização dos processos formativos: escola, imprensa, vida social.
O século XVIII de acordo com Cambi, marca a divisão entre o mundo moderno e contemporâneo, desenvolvendo uma pedagogia moderna teoricamente mais laica, livre, socialmente mais ativa, praticamente mais articulada e eficaz, trouxe um novo olhar para que o homem fosse livre dos dogmas e mediador entre a sociedade e o poder.
A mulher é reconhecido o direito de instrução, na leitura, com livros escritos para elas: romances. Nascem as livrarias, o ambiente de leitura e troca de ideias. A pedagogia fica livre e seus representantes filósofos como Locke, Diderot, Condillac, Rousseau, Kant, Genovesi, Pestalozzi, tomando corpo uma pedagogia moderna. (p.329-330)
Esse sistema foi influenciado pelos ideais iluministas, como a transformação que ocorreu com a pedagogia, que agora era afirmada como um dos centros motores da vida social e das estratégias da sua transformação; defendia-se uma educação para esse novo tipo de sociedade, devendo-se dar ênfase a Ciência e a História, estando os estudos religiosos em segundo plano.
No segundo tópico: Contra os colégios, pela reforma da instrução, o autor apresenta uma crítica as instituições escolares vigentes, considerados alheios à formação do homem-cidadão, pois eram alicerçados em uma cultura exclusivamente humanístico-retórica e classicista, antimoderna e corruptora da moral. (p.331) Na França, a Igreja ainda predomina na instrução educacional, mesmo após a expulsão dos Jesuítas em 1764.
Em oposição a pedagogia vigente em 1763, Louis-René de La Chalotais teoriza um novo modelo de educação nacional. Na França, esse modelo não ganha força para o seu desenvolvimento, assim como na Itália e Rússia.
A Prússia e a Áustria, que desenvolverão um sistema educativo orgânico unicamente administrado pelo poder político. Vale ressaltar que a Revolução Francesa influenciou as reformas pedagógicas e escolares, defendendo um processo educacional independente da religião, a formação de uma consciência cidadã, e uma escola popular gratuita não obrigatória,
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