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O capital na pedagogia

Por:   •  1/9/2017  •  Resenha  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  201 Visualizações

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As máquinas surgiram para encerrar as manufaturas chegar às grandes indústrias, substituindo a força humana por uma força maquinaria. Marx no texto, vai falar sobre a diferença das ferramentas e das máquinas, onde para ele a ferramenta é o homem que exerce sua força sobre ela, enquanto a máquina é um instrumento movimentado por forças naturais, tal como exemplo a força animal.

Com o surgimento das máquinas, ela tornou a força humana indispensável e a partir disso todos os membros de uma família, incluindo mulheres e crianças, começaram a também trabalhar nas fábricas de maneira assalariada. Este tipo de trabalho forçado para o capitalista tira não somente a alegria de uma criança que deveria estar aproveitando sua fase infantil, mas também atrapalha uma interação familiar e afazeres domésticos.

O processo de substituição da força do homem pelo uso da máquina e ao empregar todos os tipos de trabalhadores, no qual que para se manter no mercado de trabalho o trabalhador deveria, e deve, produzir sempre mais, que é o que gera a mais-valia. O fato de crianças e mulheres passarem a trabalhar junto com seu marido e pai, gera para a empresa uma maior flexibilidade e com certeza maior quantidade de mercadorias, na qual o lucro da empresa sobe.

Marx relata que ao utilizar a exploração da força do trabalho familiar surgem conseqüências negativas para os trabalhadores, como o aumento da taxa de mortalidade infantil, desestruturação familiar, aumento do consumo de drogas e ações danosas em uma sociedade.

Com a exploração capitalista, o autor relata que gerou grandes conflitos e o Parlamento Inglês alegou a fazer o ensino primário para crianças menores de 14 anos. Esse ensino obrigatório fabril foi considerado por Marx uma ilusão por não ter professores preparados, capacitados e muitos deles analfabetos que apensas estavam para assinar o certificado de obrigatoriedade da freqüência da criança na escola. Além de ser uma escola constituída por uma sala conter crianças de diversas idades, que estavam ali não com o objetivo de aprender, mas cumprir com as leis fabris que é o ingresso de menores de 14 anos na escola.

Marx diz que os capitalistas ao prolongar a jornada de trabalho eles justificam o fato que as máquinas trouxeram maior facilidade ao trabalhador e que são de fáceis manuseios, colocando em pauta esse o motivo de mulheres e crianças também trabalharem nas fábricas. Com isso, a mais-valia relaciona-se com o aumento de trabalhadores e de horas trabalhadas gerando mais trabalho não-pago, onde o capitalista lucra cada vez mais e paga a renda somente para a família não por pessoa.

Ao fato da sociedade reagir diante da quantidade de horas trabalhadas e quantidade de trabalhadores, surge uma lei fabril na Inglaterra que estabeleceu uma jornada de 12 horas de trabalho, sendo essa reduzida ao longo do tempo. Com isso, os capitalistas reduziram cada vez mais o trabalho e também os salários dos trabalhadores e investe no aperfeiçoamento das máquinas para que fiquem cada vez mais ágeis rápidas e automatizadas. Mas mesmo assim não colocaram um fim na mais-valia, pois pelo fato das máquinas serem mais sofisticadas, os trabalhadores ganhariam então, em cima da quantidade de peças produzidas e devem ser mais ágeis na produção por quanto mais rápido fizesse mais tempo de folga teriam. Assim, os donos das empresas ganham por terem

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