O papel do professor no ensino na primeira infância e a importância do ensino de crianças pequenas
Pesquisas Acadêmicas: O papel do professor no ensino na primeira infância e a importância do ensino de crianças pequenas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kellyatacado • 11/11/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.491 Palavras (6 Páginas) • 503 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho é refletir sobre o papel do pedagogo na educação infantil e a importância da educação infantil para o Desempenho do Aluno, onde a escola não é p único lugar onde a educação acontece e muito menos mais perfeito, o professor não é o único praticante.
O conceito moderno de Pedagogia é: Pedagogia é a filosofia, a ciência e a técnica da educação. Esse conceito é completo porque abrange todos os aspectos fundamentais da pedagogia.
Como campo do conhecimento, a pedagogia se ocupa do estudo sistemático da educação através de um conjunto de ações, processos, influências, concepções e estruturas que auxiliam no desenvolvimento humano dos indivíduos, com vistas a compreender diferentes formas de aprendizagem e os caminhos possíveis à construção do conhecimento. A pedagogia se ocupa, de fato, com o desenvolvimento escolar de crianças, com processos educativos, métodos, maneira de ensinar e desenvolver, porém ela tem um significado amplo e uma importância incontestável na orientação da prática educativa.
2 DESENVIMENTO
2.1 As memórias de minha Infância e das experiências vividas na escola
Vindo de uma família de 3 filhos onde eu sou a caçula, minha infância foi muito pobre, com muitas dificuldades, porém nunca deixei de ir a escola, pois o estudo é fundamental, é a base para um futuro melhor. Sempre fui uma criança saudável, tendo apenas problemas comuns, como gripe, caxumba e catapora. Para mim e meus irmãos ter uma roupa nova era motivo de muita felicidade, e isso acontecia somente no final de ano. O tempo de criança era muito bom, onde podíamos brincar nas ruas, de bicicleta, betez, pé na lata e até burquinha com meus amigos, foram tempos bons que não voltam mais, apesar das dificuldades tive uma infância feliz e sempre com muito contato com crianças, onde minha mãe cuidava de algumas, e na minha rua tinha umas 10 crianças, convivi com crianças de diferentes cores, idades e credo, fui sempre muito agitada e brincávamos até o anoitecer, aprontava bastante arte com meus irmãos. Desde pequena fui para a creche onde fiz o maternal e aprendi minhas primeiras letrinhas, a professora sempre muito paciente comigo e com meus amiguinhos da sala. Na minha primeira semana na creche chorei muito e fiz muitos dramas, minha mãe ficava nervosa, pois precisava me deixar para trabalhar. Aos 5 anos comecei o pré na escola Drumond, onde tive alfabetização mais completa, com escrita, e aos 6 anos aprendi a ler e juntar as letras, formando assim as palavras no primeiro ano. Aprendi a ler com a cartilha e até hoje me lembro-me dos seus personagens e como era prazerosa porque cada sílaba que aprendia, era algo recompensador, era mais uma descoberta, para mim havia um significado, o que aprendia ali na escola conseguia identificar em minha realidade, conseguia ler as letras em placas, rótulos, revistas, entre outros. No primeiro ano, minha professora foi a Edicléia, a qual guardo com muito carinho na memória. Era muito atenciosa, porém, era rígida quando necessário, explicavam com prazer os conteúdos. Da 2ª a 4ª série foram momentos de muito aprendizado e descobertas onde tinha muitas provas e testes e foram marcantes para mim, estudar matemática me assustava um pouco, pois sempre tive dificuldades em decorar a tabuada e aprender os cálculos. A passagem para o colegial foi muito interessante, porque convivia de 1ª a 4ª séries com apenas uma professora por série, já o colegial permitiu o contato com vários professores, fazendo com que eu sentisse uma grande diferença em relação à aprendizagem. Comecei a ter dificuldades em algumas disciplinas, tudo dependia muito da maneira e didática de cada professor. Assim, os anos foram se passando, eu cresci e me formei no ensino médio.
2.1.1 As expectativas quanto à passagem do ensino médio para a educação superior no curso de pedagogia.
O fato de gostar de estar com as crianças me motivou a fazer essa opção, pois estar com crianças sempre me fez ficar bem e me envolver com elas me dá prazer, e através da pedagogia tenho certeza que vou consegui aprimorar os conhecimentos e conseguir trabalhar voltado a crianças. O professor ideal deve ser capaz de ensinar e transmitir o que sabe, tudo isso com muita paciência, sabedoria e amor pelo que se faz, o sucesso da criança na escola, vai depender, em grande parte, da atuação nas atividades propostas pelos educadores. E, para que, a criança não tenha problemas de aprendizagem, é importante que ela domine as habilidades proposta pelo seu educador, que é preciso ser flexível para descobrir os diferentes tipos de personalidades e a capacidade de aprendizado das crianças. Quero ser uma boa pedagoga, sabendo compreender meus alunos, nas suas diferentes formas de agir e pensar, estar criando várias atividades juntos, pretendo ser criativa, inovadora, paciente e muito atenta, pois não é fácil lidar com criança da educação infantil. Portanto, ser uma pedagoga está presente o compromisso com a sociedade e com a educação, em desenvolver atividades diárias em sala de aula, no qual se destaca a importância da articulação entre o processo de ensino e aprendizagem. A pedagogia e a educação estão interligadas, pois uma depende da outra, a pedagogia são as formas de ensinar e a educação é o ensino, a pedagogia é ciência e a educação é a pratica. Por
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