OS CONTOS, CIRANDAS E JOGOS
Por: anef1983 • 17/10/2021 • Trabalho acadêmico • 2.772 Palavras (12 Páginas) • 105 Visualizações
CONTOS, CIRANDAS E JOGOS.
Acadêmicas
Cristiane Ferreira de Arruda Herbst
Centro Universitário Leonardo Da Vinci -UNIASSELVI
Curso: Pedagogia (PED 1387) – Prática Módulo V
Disciplina: Seminário Interdisciplinar
07/10/2017
RESUMO
Este trabalho tem objetivo analisar que as pessoas adquirem vivências em todos os momentos de sua vida, seja quando crianças através das brincadeiras, ensinamentos de seus pais, na escola ou em momentos felizes e traumáticos de suas vidas. Estas servem como aprendizado e são levadas por toda a vida, quando as crianças estão brincando, lendo ou dançando estão vivenciando momentos singulares que tem suma importância em suas trajetórias. Através das atividades a criança é livre para criar o seu mundo simbólico e é estimulada à fantasia e a imaginação. Brinquedos que faz parte do mundo de toda criança, por que está presente desde início da humanidade.
Palavras-chave: Brincadeiras. Contos. Crianças.
1. INTRODUÇÃO
Cada brincadeira assume um papel no desenvolvimento da criança e ciranda e jogos são algumas atividades que ensinam e diverte as crianças, quando brincam aprende noções de tempo e espaços. Memorizam e treinam habilidades, força e equilíbrio, brincadeiras do passado ensinam lições que as crianças de hoje carregam para a vida toda. Com os demais além de dominar as linguagens já que as atividades são simultâneas brincar tem efeito positivo no processo de aprendizagem estimulando desenvolvimento cognitivo afetivo e socialmente, nem todos os professores percebem a importância do brincar para o desenvolvimento psíquico do aluno limitando-o vendo que o ato de brincar num simples passa tempo sem ter uma visão mais teórica, junto com as atividades observando conceitos básicos das brincadeiras que é o de educar utilizando as na e metodologia de ensino.
2. CONTOS, CIRANDA E JOGOS.
Vinculados são as primeiras obras publicadas visando ao público infantil, apareceram no mercado livreiro na primeira metade do século XVIII. Antes disto, apenas durante o classicismo francês, no século XVII, foram escritas histórias que vieram a ser englobadas como literatura também apropriada à infância: as “Fábulas”, de La Fontaine, editadas entre 1668 e 1694, “As aventuras de Telêmaco”, de Fénelon, lançadas postumamente, em 1717, e os “Contos da Mamãe Gansa”, cujo título original era Histórias ou narrativas do tempo passado com moralidades, que Charles Perrault publicou em 1697.
Se a literatura infantil européia teve seu início às vésperas do século XVIII, quando, em 1697, Charles Perrault publicou os célebres Contos da Mamãe Gansa, a literatura infantil brasileira só veio a surgir muito tempo depois, quase no século XX, muito embora ao longo do século XIX, registrada aqui e ali, a notícia do aparecimento de uma ou outra obra destinada a crianças.
Com a implantação da Imprensa Régia, que inicia, oficialmente, em 1808, a atividade editorial no Brasil, começam a publicar-se livros para crianças.
‘’ Enquanto diverte a criança o conto de fadas esclarece sobre si próprio e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece tanto os níveis distintos de significados e enriquece a sua existência de tantos modos que nem um livro pode fazer justiça a produção e diversidade das contribuições dadas por esse conto a vida da criança ( Bettelheim, 2007, p. 17)
Em 1921, Monteio Lobato publica “Narizinho Arrebitado (segundo livro de literatura para uso das escolas primárias), após ter se preocupado com a literatura infantil, conforme sugere a correspondência trocada com Godofredo Rangel, com quem comenta a necessidade de se escreverem histórias para crianças numa linguagem que as interessasse.
O crescimento quantitativo da produção para crianças e a atração da arte nacional demonstram que o mercado estava sendo favorável aos livros. Ainda que com a evolução da humanidade, e com as novas tecnologias avançadas, os contos infantis não perderam seus encanto tanto as crianças como os jovens adoram, contribuem para o interesse literário faz crescer desenvolver a imaginação favorecendo em sua vida social eternizado a cultura.
Uma das prováveis vantagens dos contos de fadas (...) sobre as outras formas de ficção deve-se á universidade de sua difusão. O compartilhamento de trechos do imaginário entre as crianças é o que possibilita sua utilização como se fosse um brinquedo. Se uma menina diz para a outra: “seremos princesas, eu quero ser a Bela Adormecida”, a amiga pode responder: “e eu a Cinderela”; e então a brincadeira pode começar sem maiores esclarecimentos. (CORSO;CORSO, 2003, p.78).
Antigamente a contação de história era vista com um olhar inferior ao da escrita, mesmo assim os povos se juntavam em redor de fogueiras e contavam contos e lendas relacionados a sua cultura e costumes. Se reunir para ouvir histórias era uma atividade dos pobres, isso explica por que tanto tempo essa prática foi rejeitada pela sociedade essas histórias e lendas eram feita da imaginação popular onde quem ia para ouvir eram adultos e crianças que não sabia ler. Saber sobre povos e suas culturas, é possível que essas histórias vai acontecendo no tempo e espaço, tornando-se um instrumento criativo de exploração para ser usado pelo educador.
3. JOGOS E BRINCADEIRAS.
A evolução da criança não e rígida,ou seja cada qual tem seus próprios limites, definidos por diferentes fatores . o interesse da criança ou adolescente por determinado assunto esta relacionado a sua idade ao amadurecimento. O professor tem o papel primordial, na medida em que a ele cabe perceber e adequar seu trabalho respeitando as fases da criança e do jovem, se as funções da literatura e transformar a realidade humana numa experiência prazerosa de aprendizagem e de crescimento, o papel da escola é decisivo no processo de formação de leitores saberes e valore , dai a necessidade de encorajar crianças e jovem a adentrar nesse fantástico universo da literatura. Oportunidades singulares com experiência com a literatura é importante atentar quanto as escolhas do livros e temas a serem abordados em sala de aula assim como jogos :
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