Os Distúrbios e Dificuldades de Aprendizagem
Por: kelyda • 13/5/2015 • Resenha • 739 Palavras (3 Páginas) • 313 Visualizações
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CURSO
NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM
PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DISCIPLINA
Dificuldades E Distúrbios De Aprendizagem
ALUNA
KELYDA OLIVEIRA DA SILVA FERMINO
ALTA FLORESTA MT - 2013
AJES - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA
Curso
Neurociência e Aprendizagem
Psicopedagogia E Educação Infantil
Disciplina
Dificuldades E Distúrbios De Aprendizagem
Aluna: kelyda Oliveira da Silva Fermino
Trabalho, apresentado ao Curso de Neurociência e Aprendizagem Psicopedagogia e Educação Infantil, como requisito avaliativo da disciplina Dificuldades E Distúrbios De Aprendizagem
ALTA FLORESTA-MT - 2014
Distúrbios e Dificuldades de Aprendizagem
Segundo Leticia Lanz: a pessoa é considerada normal quando sua conduta corresponde aos
padrões e expectativas do sistema. Qualquer conduta desviante desses padrões coloca a pessoa na condição de "patológica
“normal” e o “patológico” ou seja, entre “saúde mental” e “doença mental”.
Historicamente, essa fronteira não é dada pelos fatos, mas pelas crenças, valores e tradições vigentes numa determinada época e num determinado local. Por mais que alguém apresente todos os atestados de inteligência e lucidez, será declarado “louco” se não preencher os requisitos de “normalidade” ditados pela “ordem instituída”.
A regra é simples: você é “normal” quando sua conduta corresponde aos padrões e expectativas do sistema. Qualquer conduta “desviante” desses padrões – e aqui, precisamente, entra o DSM e o CID – coloca você na ala “patológica” da sociedade, ou seja, necessariamente você é portadora de “doença mental” em alguma extensão.
Não adianta eu ou você declararmos, em sã consciência e no total domínio da nossa inteligência e vontade, que sabemos muito bem nos virar na nossa vida dupla ou que gostaríamos de migrar inteiramente para a outra margem do rio… Para o sistema, qualquer pessoa que pense como nós não está pensando direito, porque, se pensasse direito, não pensaria da forma que estamos pensando. Contra-argumentar, aqui, é inútil. É uma queda de braços perdida, por mais lucidez e argumentos e fatos que se apresente. Mais ou menos o que Galileu enfrentou tentando explicar a órbita dos planetas à inquisição.
Agora, ponto pra nós. Nas últimas décadas, os rótulos psiquiátricos e psicoclínicos vêm sendo exaustiva e muito justamente bombardeados como instrumentos de repressão, alienação e conformação aos modelos de conduta “oficialmente” aceitos e sancionados pelo stablishment. Inegavelmente, rotular alguém de “histérico” ou de “paranóico” deixou de ter o “peso institucional” que tinha há cem anos atrás (verdade seja dita, apesar desse “descredenciamento” dos rótulos de “doença mental”, no terreno do convívio social os avanços continuam sendo absurdamente lentos e medíocres; mas isso é outro papo).
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