PEDAGOGIA DE A AUTONOMIA SABERES NECESSARIOS A PRATICA EDUCATICA
Por: ivaneide27 • 5/7/2017 • Resenha • 577 Palavras (3 Páginas) • 695 Visualizações
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Educação a Distância (EaD)
Ivaneide Bezerra de Lima
AS CITAÇOES FOI FEITA DO LIVRO DE PAULO FREIRE
LIVRO: PEDAGOGIA DE A AUTONOMIA SABERES NECESSARIOS A PRATICA EDUCATICA
JANUARIA
2017
Ivaneide Bezerra de lima
Trabalho apresentado ao curso Quimica da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha para a disciplina de pratica de leitura e produçao de textos- ministrada pela docente Maria Lúcia Ramalho 1º semestre.
JANUARIA
2017
AS CITAÇOES FOI FEITA DO LIVRO DE PAULO FREIRE
LIVRO: PEDAGOGIA DE A AUTONOMIA SABERES NECESSARIOS A PRATICA EDUCATICA
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Este livro foi escrito em três capítulos onde farei as citações diretas e indiretas.
Citações diretas são quando tiramos a parte do livro integral não podendo ter intervenção de quem ta fazendo as citações.
CAPITULO I
Não há docência sem discência
1.1 – Ensinar exige rigorosidade metódica
O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão. Uma de suas tarefas primordiais é trabalhar com os educandos a rigorosidade metódica com que devem se “aproximar” dos objetos cognoscíveis. (FREIRE, 1996, pag. 13)
O professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de intervindo no mundo, conhecer o mundo. (FREIRE, 1996, pag. 14)
1.2 – Ensinar exige pesquisa
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino**. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continua buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. (FREIRE, 1996, pag. 14)
Capítulo 2
Ensinar não é transferir conhecimento
Pensar certo – e saber que ensinar não é transferir conhecimento é fundamentalmente pensar certo – é uma postura exigente, difícil, às vezes penosa, que temos de assumir diante dos outros e com os outros, em face do mundo e dos fatos, ante nós mesmos. (FREIRE, 1996, pag. 21)
2.1 – Ensinar exige consciência do inacabamento.
A vida no suporte não implica a linguagem nem a postura erecta que permitiu a liberação das mãos*.Mãos que, em grande medida, nos fizeram. Quanto maior se foi tornando a solidariedade entre mente e mãos, tanto mais o suporte foi virando mundo e a vida, existência. (FREIRE, 1996, pag. 22)
Citação indireta: ocorre quando é feita a paráfrase do texto original, ou seja, o trecho é reescrito com outras palavras, mas mantendo seu sentido. Pode-se dizer que é uma espécie de tradução dentro da própria língua.
Freire reafirma que os formadores devem levar em consideração o conhecimento que os discentes trazem consigo, os conhecimentos reais, práticos e vividos pelos alunos e, a partir deste, desenvolver habilidades, conhecimento e, “muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas” (Freire, 1996, p. 9), formar seres críticos e atuantes de sua realidade.
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