PORTFÓLIO UTA CORPOREIDADE E INCLUSÃO – FASE II
Por: Renan Dos Santos Corrêa • 30/10/2017 • Relatório de pesquisa • 859 Palavras (4 Páginas) • 429 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CAMILA JAQUELINE NEVES
CARLA CORREA
CRISTIANE NEVES
NATALIA DOS SANTOS
PORTFÓLIO UTA CORPOREIDADE E INCLUSÃO – FASE II
Santa Cruz do Sul
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CAMILA JAQUELINE NEVES
CARLA CORREA
CRISTIANE NEVES
NATALIA DOS SANTOS
PORTFÓLIO UTA CORPOREIDADE E INCLUSÃO – FASE II
Portifólio UTA Corporeidade e Inclusão – fase II, no curso de Pedagogia. Tutor Local: Adriane Weiland. Centro Associado: Curitiba
Santa Cruz do Sul
2016
A Educação Física na escola
Na análise do Currículo Básico do Estado do Rio Grande do Sul, não há indicação de quantas aulas por semana o Ensino Fundamental I, deve ter. Portanto, fica a critério da escola a quantidade de aulas que devem ser dadas para alunos do Ensino Fundamental.
No currículo proposto não há influencia da Educação Física simplista, moral e profilático, como era visto pelo exército, que preparava os seus soldados para o treinamento rígidos, competições, para corpos perfeitos, o objetivo que o professores tem nos dias atuais é a inclusão, a socialização.
A educação física atualmente é um meio de socialização, inclusão, um processo de ensino, de diversão, e não meramente esporte competitivo, deve haver brincadeiras, o lúdico, procura-se interagir com o aluno, e mostrar que a participação do aluno é muito importante, as aulas precisam ser planejadas contemplando a realidade da escola e do aluno.
A ginástica, a dança, o jogo, a luta e o esporte são contemplados no currículo como orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais. Nas escolas observadas, a prática desses esportes, na maioria, é praticada no turno inverso, ou seja, no turno contrario de suas aulas. Os projetos existentes nas escolas trouxeram para as instituições professores especializados em lutas, dança, musica, e outros esportes.
A aula de Educação Física é muito importante, mas no que foram observadas as escolas não praticam a dança, a luta como parte da aula de Educação Física. Já a ginástica, os jogos são praticas usadas durante as aulas.
Há muitas inovações tecnológicas que permitem que alunos com suas necessidades especiais pratiquem atividades nas aulas de Educação Física. Em uma aula de esportes, como o futebol, o professor levou todos os alunos para a quadra de esportes da escola, para jogar futebol, entre os alunos há um aluno com necessidades especiais, deficiência visual. Todos os alunos colocaram uma venda nos olhos, e dentro da bola foi colocado um objeto de metal, que fazia muito barulho quando a bola rolava, e assim facilitava a inclusão do aluno com deficiência visual, e integrando todos os alunos na atividade proporcionada pelo professor de Educação Física. O aluno estuda na escola há cinco anos, e sempre pratica aulas de Educação Física.
Em outra instituição de ensino em nossa cidade, foi verificado que duas goleiras da escola eram adaptadas para alunos com necessidades especiais, e um deles, em especial, que era cadeirante, mas se locomove com os braços, gostava muito de jogar futebol, e é o goleiro da escola, portanto as goleiras possuem um tamanho inferior das de mais, assim o menino poderia participar das aulas de Educação Física com seus colegas.
Percebeu-se também o esforço que o professor de Educação Física faz para adquirir matérias adaptados, fazem o possível para integrar os seus alunos nas aulas, apesar de tantas dificuldades para desenvolver o esporte para todos os alunos, eles continuam tentando desenvolver pratica que possam envolver todos no ensino da Educação Física.
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