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PROJETO DE LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

Por:   •  19/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.769 Palavras (8 Páginas)  •  259 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA
CURSO: PEDAGOGIA - LICENCIATURA

ROSANGELA FREITAS NEVES DE CASTRO

PROJETO DE LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

INDAIATUBA/SP

ANO 2020

ROSANGELA FREITAS NEVES DE CASTRO

PROJETO DE LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

Este projeto tem como objetivo COLOCAR O OBJETIVO DO TRABALHO

INDAIATUBA/SP

ANO 2020

INTRODUÇÃO

O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, sejam eles crianças ou adultos, consideremos suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Também em vários lugares onde os mesmo acessam, como parques, lojas, shoppings, e local de trabalho,nos cursos extra curriculares e ate faculdades,esses cidadão devem ser olhados com os mesmo olhos dentro e fora das unidades de ensino.

Imagem 1 Nome:Incluir brincando

[pic 1]

Fonte:

Disponível em: https://www.vidamaislivre.com.br/2014/03/17/unicef-lanca-campanha-na-tv-brasileira-para-promover-direito-a-brincar-de-criancas-com-deficiencia/

                                        Os mesmos direitos

O movimento de inserção de alunos público alvo da educação especial (PAEE), em escolas regulares, ocorre há décadas, de forma não gradativa e pouco estruturada. Com o advento da Declaração de Salamanca (1994) o direito à escolarização desses alunos, no ensino regular, tem sido marcado por fases de transformações, chegando até o paradigma atual da inclusão

Vamos ver por meio da inclusão, varias formas de adaptação ao portador de deficiência, isso depois de muitas lutas, pelo direito do cidadão portador de deficiência.

Cidadãos esses, que por muitos anos sofreram com a exclusão e com o preconceito, onde muitos viam seu estado como um defeito, por longos anos não se viam esses cidadãos como pessoas comuns com os mesmos direitos dos outros.

Podemos lembrar também que antigamente não se empregava pessoas portadoras de deficiência nas fabricas, lojas, Etc. Até mesmo nas escolas regulares muitos alunos eram dispensados da matricula quando era revelado suas condições físicas, e suas dificuldades, e sua necessidade se for a fundo vamos nos deparar com reportagens onde em muitos lugares isso acontece até hoje. Geralmente a definição de deficiência remete à falta ou defeito – falta de eficiência, algo que funciona de maneira problemática, ineficiente. É uma definição contraditória ao conceito de desenvolvimento proposto por Vigotski. Resumidamente, o estudioso aponta que o desenvolvimento de uma pessoa não pode ser considerado melhor ou pior que o de outra, ou ainda incompleto. Cada pessoa constrói seu caminho de desenvolvimento possível nas circunstâncias pessoais e históricas vivenciadas. Pensando dessa maneira, a palavra “diferença” traduz melhor a ideia vigotskiana de desenvolvimento do que “deficiência”. Mas, a própria palavra “diferença” tem seus efeitos. Se for usada para exprimir a idéia de “algo diferente do que é tido como normal” ou “algo ou um comportamento socialmente valorizado” continua representando o mesmo paradigma do diferente como o "não completo"

Mas muita coisa mudou a partir do momento que uma lei foi sancionada a favor do cidadão portador de deficiência. Esses cidadãos alcançaram grandes vitorias como: direito ao trabalho formal, estudos nas escolas regulares e até universidades, mas lembrando que ainda assim em muitas escolas e universidades esse direito aos alunos ainda deixam muito a desejar, pois em muitos desses lugares faltam melhor acesso aos alunos, com falta de rampas, elevadores e sinalização, entre elas também a falta de profissionais tais como interprete de libras, material em Braille para portadores de deficiência visual, mas todo cidadão dever saber dos seus direitos, todos devem se apoiar na lei.

Todos os lugares devem ter fácil acesso,seja pra trabalho, estudos, lazer e moradia,falo na moradia porque por muitos anos os projetos de edifícios, casas,shoppings,parques,clubes etc.,não demonstravam preocupação na acessibilidade ao portador de deficiência.

Temos que lembrar também que a proteção á esses cidadão deve ser integral garantindo oportunidades e facilidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, sendo dever da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar, dentre outros, a realização do direito ao lazer e à convivência familiar e comunitária.

A criança tem direitos de brincar, estimulando suas curiosidades, estimulando suas descobertas e capacidade, ajudando no desenvolvimento dos músculos e na concentração.

Vigotski (2007) tinha em seu pensamento que: a brincadeira deve ser sempre entendida como uma relação imaginária e ilusória de desejos irrealizáveis. A realização destes desejos não se trata de algo pontual e específico. Na criança não há fenômenos isolados, mas “tendências afetivas generalizadas externas ao objeto” Sendo assim, torna-se necessário conhecer as necessidades da criança e os incentivos que são eficazes para colocá-la em ação.

Na inclusão social, nossa maior preocupação deve ser com todos que precisam de atenção, mas especialmente a criança, pois essa está em faze de crescimento e adaptações,que vão se adequando ao seu cotidiano,seja com seus pais,familiares e até mesmo aos novos amigos que farão no futuro,e a conscientização disso não deve partir apenas do profissional que o trata,e nem da instituição que o mesmo freqüenta,isso deve começar na casa de todos nós independente de sermos portados de deficiência ou não,temos que ensinar nossos filhos que a diferença do outro não é motivo para preconceitos,e que ser diferente também é ser normal,muitas vezes nos deparamos com lugares onde o lazer só é equipado para crianças que Falam,Andam,escutam,e tem um bom entendimento de tudo em sua volta,no play grawd,de todos os lugares de lazer seja publico,seja particular ou de condomínios deveríamos encontrar

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