PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL)
Por: Leonardo Ribeiro • 19/8/2017 • Projeto de pesquisa • 1.788 Palavras (8 Páginas) • 8.648 Visualizações
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL) - DP
A INTERVENÇÃO E ASSESSORAMENTO DO SUPERVISOR DE ENSINO E DO ORIENTADOR EDUCACIONAL COMO “PARCEIROS” DO DOCENTE PARA MELHORIA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Ana Paula Peixoto – RA: 1326523
Eliane O. R. Carvalho – RA: 1319287
Elika de Melo S. Santos – RA: 1329354
Leonardo Ribeiro Vidal – RA: 1322371
Rosiane C. C. da Silva – RA: 1322377
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM-ES
2016
Ana Paula Peixoto – RA: 1326523
Eliane O. R. Carvalho – RA: 1319287
Elika de Melo S. Santos – RA: 1329354
Leonardo Ribeiro Vidal – RA: 1322371
Rosiane C. C. da Silva – RA: 1322377
A INTERVENÇÃO E ASSESSORAMENTO DO SUPERVISOR DE ENSINO E DO ORIENTADOR EDUCACIONAL COMO “PARCEIROS” DO DOCENTE PARA MELHORIA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Projeto pedagógico apresentado ao Curso de Graduação – Licenciatura em Pedagogia – para apreciação da Comissão Julgadora da UNIP Interativa, sob a supervisão do professor (a): Sandra A. do Nascimento.
UNIP - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM- ES
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04
1.1 TEMA....................................................................................................................04
1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA......................................................................................04
1.3 JUSTIFICATIVA...................................................................................................04
1.4 OBJETIVOS.........................................................................................................05
1.5 PÚBLICO-ALVO...................................................................................................05
2. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................06
3. METODOLOGIA....................................................................................................06
3.1 RECURSOS.........................................................................................................07
3.2 CRONOGRAMA...................................................................................................07
3.3 AVALIAÇÃO.........................................................................................................07
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................07
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................08
1. INTRODUÇÃO
Na maioria das vezes as tarefas do supervisor de ensino e do assessor pedagógico são vinculadas a processos de análise, de avaliação e de orientação da prática educativa, seja a que se dirige a um aluno concreto, seja a que é tomada como objeto de reflexão de uma equipe de professores ou a que aparece fixada no projeto curricular.
A escola precisa proporcionar instrumentos que, convenientemente contextualizados, sejam úteis tanto para valorizar o alcance e o verdadeiro significado das solicitações que são formuladas ao supervisor de ensino e ao orientador educacional, como para fazer a análise e a avaliação da prática educativa na sala de aula com o intuito de otimizá-la.
As ações do pedagogo embora se concretizem em níveis diferentes – trabalho com equipes de professores, assessoramento em áreas de aprendizagem específicas e adequações curriculares individuais ou grupais – tentarão responder, sempre, a inter-relação existente entre elas, mostrando a interdependência de todas as variáveis envolvidas no processo educativo e destacando a circularidade de toda a intervenção.
Assim, este projeto vem lançar luz sobre a dinâmica gerada pelas diferentes solicitações das escolas, na perspectiva de assessoramento realizada por uma equipe de supervisão e assessoramento pedagógico com o intuito de otimizar o processo de ensino-aprendizagem. [pic 2]
1.1 TEMA
A importância da intervenção e assessoramento do supervisor de ensino e do orientador educacional como instrumento para auxiliar o docente na melhoria do processo de ensino-aprendizagem
1.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA
Até que ponto uma parceria entre a assessoria do supervisor de ensino e do orientador educacional junto aos docentes pode otimizar o processo de ensino-aprendizagem no ambiente escolar?
1.3 JUSTIFICATIVA
Dentro de um ambiente escolar, na maioria das vezes as tarefas dos supervisores de ensino e dos orientadores educacionais são vinculadas a processos de análise, de avaliação e de orientação da prática educativa, seja a que se dirige a um aluno concreto, a solicitação de resolução de problemas de pais e mães pelos seus filhos, seja a que é tomada como objeto de reflexão de uma equipe de professores ou a que aparece fixada no projeto curricular.
É preciso proporcionar instrumentos que, convenientemente contextualizados sejam úteis, tanto para valorizar o alcance e o verdadeiro significado das solicitações que são formuladas ao supervisor ou orientador educacional, como para fazer a análise e a avaliação da prática educativa na sala de aula com o intuito de otimizá-la.
Para Montó & Redó (1996) quando a solicitação requerida ao setor pedagógico for analisada e a situação for definida como possível e resolvível, a necessidade da corresponsabilização marcada e os compromissos mútuos decididos, convém planejar e concretizar como serão realizadas a revisão dos objetivos e tarefas mencionadas para comprovar a adequação ou não das propostas e para introduzir os elementos reguladores necessários para conseguir as finalidades destacadas.
Dessa forma, destaca Giné & Ruiz (1996), a primeira tarefa do setor de assessoramento educacional diante de uma solicitação consiste em “analisar o que ela corresponde e avaliar a pertinência ou não de desencadear o processo”. Em um segundo momento, pode-se mesmo até compartilhar essa análise com os professores e explicitar os objetivos da colaboração, a redefinição, caso seja necessário, ou o não início da colaboração, caso seja constatado que a solicitação não obedeça a uma necessidade a qual possa se possa corresponder.
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