Pedagogia
Por: elen83 • 5/11/2015 • Trabalho acadêmico • 567 Palavras (3 Páginas) • 172 Visualizações
Passo I
Nesse caso, nota-se que as crianças, estão em um abrigo público da Prefeitura de Campo Grande-Mato Grosso do Sul, e a mãe das crianças se encontra Presa em uma penitenciária do Estado de São Paulo.
Com a posição acima, se torna mais fácil, as visitas das crianças a mãe, periodicamente, mas para isso a família responsável pelas crianças, é preciso que ofereça a elas condições morais, segurança, bem estar físico e mental, tais como: Educação, Cultura, Lazer e Afetividade, saúde e Comunicação.
Ideal, é que esses familiares, sejam casados ou de união Estável, para que lhes transmita o sentimento de união, porque já estão separados e os pais separados, e que seja os irmãos encaminhados para a mesma família.
Esta família, ou seja, os responsáveis pelas crianças, precisam ser maiores de dezoito anos, e que sejam pelo menos, dezesseis anos de diferença da idade do irmão mais velho.
Os responsáveis pelas crianças, tem que transmitir a eles: solidariedade, paciência e caridade, transmitindo amor fraternal, e procurar fazer visitas prévias aos pais na prisão, conforme a permissão da Lei.
Passo II
Relatório sobre o encaminhamento das crianças.
Relatório referente as crianças, sendo uma de três anos e outra de oito anos, cujos pais estão presos em regime fechado.
A mãe, se encontra presa na mesma cidade onde estão abrigadas, o pai está cumprindo pena em outro Estado.
Foi realizado o encaminhamento conforme prevê o estatuto da Criança e do Adolescente.
Durante o trabalho de análise, há possibilidade das crianças serem encaminhadas aos avós que residem no mesmo Estado, o que seria uma ótima opção para os mesmos, devido ao vínculo familiar, afetivo e também por terem a oportunidade de estarem mais próximos da mãe, porém, os mesmos se encontram com a saúde debilitada, podendo gerar complicações e deferimento de encaminhamento.
No caso de manter o irmão de três anos na cidade, onde a mãe está presa, e o outro com familiares no outro Estado, não seria uma opção adequada, por ser o único vínculo afetivo restante dos mesmos no momento.
Separá-los pode causar revolta, tristeza e até mesmo uma Depressão.
A possibilidade de serem mantidos juntos no abrigo do Estado, os mantem unidos, garantindo assim, segurança, Educação, lazer, Cultura e visitas periódicas aos pais, porém as crianças possuem familiares próximos, o que como prevê a Lei, é dever do Assistente Social, nesse caso, reintegrá-los a família.
Como Assistente Social, convoco o processo de reintegração dessa crianças a seus familiares, devido ao vínculo familiar existente, competindo a eles todos os direito da Criança e do Adolescente.
Passo III
A respeito do encaminhamento dado as crianças.
Referente as crianças, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, como Assistente Social, obedecendo ao código de ética do Assistente Social, relato sobre o encaminhamento dado a situação dos irmãos serem adotados pelos familiares.
Mediante ao trabalho social, refletindo que a melhor opção escolhida, é as crianças serem adotadas pelos seus familiares, devido ao vínculo afetivo e facilidade em se relacionarem com os pais, o que viabiliza de forma mais abrangente a união dos irmãos, devido a reintegração em sua família.
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