Pedagogia
Por: Thiago Yamamoto • 12/11/2015 • Trabalho acadêmico • 993 Palavras (4 Páginas) • 233 Visualizações
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PEDAGOGIA
CONTOS DE FADAS NA ESCOLA
ALEXSANDRO BORBOREMAYAMAMOTO RA 1312187
ROSANGELA ISHIHIRA YAMAMOTO RA 1326048
GUARULHOS
2015
ALEXSANDRO BORBOREMAYAMAMOTO RA 1312187
ROSANGELA ISHIHIRA YAMAMOTO RA 1326048
CONTOS DE FADAS NA ESCOLA
Trabalho (...) apresentado à Universidade Paulista - UNIP, como requisito parcial para obtenção do título de.
Orientador: Prof.(a)
GUARULHOS
2015
SUMÁRIO
1 TEMA
2 JUSTIFICATIVA
3 SITUAÇÃO PROBLEMA
4 PÚBLICO ALVO
5 OBJETIVOS
6 EMBASAMENTO TEÓRICO
7 RECURSO METODOLÓGICO
8 RECURSOS
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
10 AVALIAÇÃO
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 TEMA
O conto de fadas na Educação Infantil
2 JUSTIFICATIVA
Ler é essencial. Ouvir histórias é o início da aprendizagem. O conto de fadas é um caminho para tornar a criança uma boa leitora. Através dele, abrem-se possibilidades infinitas de descobertas e de compreensão do mundo.
3 SITUAÇÃO PROBLEMA
Como incluir o conto de fadas no cotidiano escolar das crianças?
4 PÚBLICO ALVO
Crianças de 0 a 6 anos da Educação infantil.
5 OBJETIVOS
A utilização do conto de fadas com crianças em processo de alfabetização.
6 EMBASAMENTO TEÓRICO
O conto de fadas mexe com o imaginário da criança, levando-a a curiosidade. “O conto de fadas procede de uma maneira consoante ao caminho pelo qual uma criança pensa e experimenta o mundo; por esta razão os contos de fadas são tão convincentes para elas" (BETTELHEIM, 2004).
Os contos de fadas contribuem para a formação da personalidade, apoiando as crianças a compreenderem melhor o mundo que as cercam. Os contos encantam, comovem e educam indiretamente, devendo estar presentes na Educação Infantil. Trabalham como instrumentos para a descoberta dos sentimentos de crianças e até de adultos. Através dos contos exercita-se a mente e comove-se com a sina das figuras. Com eles, ensina-se as crianças valores como não mentir (Pinóquio), não desobedecer a mãe (Chapeuzinho vermelho), recebendo assim valores morais e cristão da vida em sociedade (SILVA, 2013). Possui um caráter significativo e intrínseco da realidade dos sujeitos, e por isso permanece forte até os dias atuais, sendo bem reconhecido no desenvolvimento infantil (MITTMANN, 2010).
O conto de fadas estimula e encoraja para a luta da vida, valorizando os princípios éticos na relação com o outro, onde o mal é valorizado e o bem valorizado (REVISTA CRIANÇA, 2005). “O conto de fadas, em contraste, confronta a criança honestamente com os predicamentos humanos básicos” (BETTELHEIM, 2002, p. 7).
7 RECURSO METODOLÓGICO
Vale esclarecer que o método consiste na decisão por um caminho para a busca de uma resposta ou solução para um problema ou objeto de investigação (ROSÁRIO, 2006).
Realiza-se uma revisão na literatura a respeito do tema, por meio da pesquisa bibliográfica, bem como uma ação prática (inclusão dos contos de fadas no processo ensino-aprendizagem), com o apoio de técnica de observação direta. Esse método observa o comportamento, fato ou ação no momento em que ela ocorre.
Realiza-se uma revisão na literatura a respeito do tema, por meio da pesquisa bibliográfica, bem como uma ação prática (inclusão dos contos de fadas no processo ensino-aprendizagem), com o apoio de técnicas de observação direta. Esse método observa o comportamento, fato ou ação no momento em que ela ocorre. A observação se atenta aos mínimos detalhes, colocando o pesquisador dentro do cenário, de modo que ele compreenda a complexidade dos ambientes psicossociais, e permitindo uma interlocução mais competente (ZANELLI, 2002).
8 RECURSOS
A pesquisa bibliográfica demanda a consulta de fontes consagras, tais como: livros, artigos científicos, teses, entre outros textos. Severino esclarece a pesquisa bibliográfica como a que propõe o debate entre autores, abarcando conteúdos pertinentes ao tema proposto (SEVERINO, 2007).
Para a realização desse projeto, além das fontes citadas, também foram consultados artigos e textos da internet, com o apoio de mecanismos de busca: Google; Google Acadêmico; Google Books; periódicos SciELO; Capes; e Sistema Integrado de Biblioteca da USP.
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