Pedagogia Projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessória)
Por: Walter Costa • 18/10/2022 • Pesquisas Acadêmicas • 2.110 Palavras (9 Páginas) • 234 Visualizações
UNOPAR
Pedagogia
Adriana Santa Silva
Projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessória)
São Pedro da aldeia – RJ
2020
INTRODUÇÃO
Este Trabalho aborda a questão do “Projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessibilidade)” que ser deu origem em 2013 em Curitiba/PR como um movimento que logo ganhou abrangência nacional que hoje o LIA está em mais de 40 cidades e em 14 estados do País. No processo da acessibilidade no lazer para crianças com qualquer tipo de deficiência e, em novembro de 2018, um grupo de mães de Bauru/SP se reuniu para trazer este projeto ao município.
Este trabalho busca analisar a importância para aquelas crianças que possuem algum tipo de deficiência. Sabe-se que a diversão é algo inerente ao ser humano, com o processo de inclusão tem sido implantado com o intuito de que as crianças participem, nas brincadeiras, da mesma forma que as demais, com igualdade de oportunidades, que elas oferecem situações imaginariam nesse processo a exploração do mundo a sua volta.
Nesse sentido, se faz necessário analisar os espaços públicos das cidades, como ruas, praças e parques, pode ser lugares de lazer, de encontro e convivência com a diversidade, e propiciar tanto a aproximação de pessoas quanto a discriminação e exclusão da social.
Ser faz analisar as condições relatadas pelos professores na sala de aula, com intuído de proporcionar um ensino adequado para essa criança com deficiência.
Há no Brasil uma série de leis e direitos promulgados para cerca de 25% de pessoas com deficiência.
A lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência foi destinada, a assegurar e promover condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,
Visando á sua inclusão social e cidadania. foi destinada, a assegurar e promover condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando á sua inclusão social e cidadania.
DESENOLVIMENTO
Ao longo da história da humanidade, a representação da pessoa com deficiência foi influenciada pela cultura da sociedade vigente em diversos períodos, passando por fases: abandono, extermínio, castigo, escravidão, segregação, integração e inclusão. Segundo Fernandes (2011, p.133) “a trajetória do indivíduo com deficiência é marcada por preconceitos e lutas em favor do direito à cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades”.O movimento de inserção de alunos público alvo da educação especial (PAEE), em escolas regulares, ocorre há décadas, de forma não gradativa e pouco estruturada. O direito à escolarização desses alunos, no ensino regular, tem sido marcado por fases de transformações, chegando até o paradigma atual da inclusão. Atualmente cerca de 25% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, grande parte deste percentual são crianças que tem sua rotina cercada por médicos, terapeutas, intermináveis exames, procedimentos cirúrgicos, visitas à consultórios médicos e hospitais. A Lei 7.853/89 do Estatuto da pessoa com deficiência, Art,II, parágrafo único,“Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem estar pessoal, social e econômico.”Em algum momento de sua vida essas crianças se depararão com barreiras arquitetônicas, ou culturais que as excluirão de atividades onde seus direitos apesar de estarem assegurados pelo Estatuto, ou Constituição Brasileira, não serão atendidos. Foi nesse momento que uma mãe ao ver sua filha sento isolada das outras crianças, começou a procura pelo direito, não só para sua filha como também para outras criança com deficiências foi ai que surgiu o Projeto LIA é um movimento nacional de pessoas quer difundir a importância da inclusão tanto na diversão, na educação com nos passeios turístico. É cobrada das autoridades a implantação de brinquedos adaptados em parquinhos como nos colégios públicos. Nesse projeto reunimos famílias, amigos, profissionais na busca pelo Lazer, Inclusão e Acessibilidade, conscientizando a sociedade de que as pessoas com deficiência também tem o mesmo direito como qualquer outra pessoas. A única coisa quer querem e despertar o olhar sobre a diversidade, lembrando que isso é mais quer uns equipamentos adaptados. Cada criança tem sua necessidade especificas e cada criança tem seu jeito e sua forma de brinca, porém os brinquedos que tem nos parques públicos hoje não são preparados para atendê-las. Os brinquedos nos parque ou até mesmo nas escolas têm que ser seguro como estrutura, travas para sustentar a cadeira de rodas. Para aquelas crianças com mobilidade reduzida como, por exemplo, alterações sensoriais e intelectuais. Para ajuda na imaginação da mesma na hora da brincadeira tanto nos brinquedos que ampliem as experiências motoras, cognitivas e sensórias, que gera a sensação prazerosas que favorece e melhora a auto-estema da criança. Sabemos que não é nada fácil ou simples a inclusão de uma pessoa com deficiência, uma fez que boa parte da sociedade não esta aberta para mudanças ou até mesmo já tem o conhecimento porém não faz sua parte para ajuda, essa pessoa com deficiências fica possibilitada de desfrutar das brincadeiras na escola, trabalho em grupo, moradia, assistência médica e lazer, por um ato formal.
E por este motivo se faz necessário a população ter um olhar mais cuidadoso para este público, um olhar mais humano e de solidariedade. Esse projeto é uma oportunidade que a família tem de sair da sua rotina intensa e lembrar que são pessoas que precisam de momentos de entretenimento e diversão, também de encontrar outras famílias que vivenciam situações parecidas e trocarem experiências, além das famílias que não convivem diariamente com algum tipo de deficiência terem a oportunidade desse contato. Tudo passa a ser uma troca de vivências e experiências, o que contribui para a inclusão. Mais além de toda essa mudança no cotidiano dessa pessoa não podemos esquecer a inclusão na escola, toda criança tem o direito do atendimento educacional especialmente na rede regular de ensino, a inclusão e possível quando todos que fazem parte do dia-a-dia na convivência da pessoa. Mais sabemos que quando recebemos uma criança com deficiência na escola não significa inclusão, há necessidade do preparo do docente para conhecer o tipo de deficiência e a historia de vida do aluno, sua relação com seus familiares e vice-versa; saber como trabalhar com outros alunos e com suas famílias, é este o contexto que chamamos inclusivo. Pois há vários tipos de deficiências e cada uma delas requer a assistência de profissionais especificamente qualificados. Não podemos exigir que o professor esteja preparado. Há ainda a necessidade do envolvimento de gestores, da iniciativa pública e privada, de políticas públicas, de investimento na formação dos envolvidos, trabalho que não se restringe apenas aos professores, mas a todos, sem exceção. Quando a escola recebe, pela primeira vez, uma criança com discrepâncias significativas no processo de desenvolvimento e aprendizagem ou com algum tipo de deficiência em relação aos demais alunos da mesma faixa etária é natural que muitas dúvidas surjam. O professor, geralmente, sente-se ansioso e temeroso diante de nova situação por isso a necessidade do profissional especialisado para ajuda o professona atividade na qual não se encontra preparado. Inicialmente, alguns professores se especializar para poderem melhor atender o aluno com deficiência. Sem dúvida a capacitação, a pesquisa e o aprimoramento são imprescindíveis a prática pedagógica de um profissional da educação. Contudo, a convivência, a experiência e ajuda de profissionais especializados e da família, o professor verifica que o processo de inclusão não é tão difícil como parecia, é um desafio porque implica em mudanças nas práticas pedagógicas muitas vezes cristalizadas. Boas partes dos alunos com deficiência adaptam-se muito bem as escolas quando se sentem de fato aceitos, essas crianças se sentem felizes por poderem participar das brincadeiras com as outras crianças, aprendendo com as demais crianças. É perfeitamente possível, desde que o professor tenha o conhecimento da sua tarefa pedagógica. Como fazendo atividade na sala de aula e convidando alguns colegas de classe que estejam mais predispostos ajudar.
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