Pedagogos, Mestre Escola e Sofistas

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Professora: Fabiane

Aluna: Sabrina Borges de Castro  

Licenciatura em Pedagogia 1º período

        

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Resumo: Pedagogos, mestres, escola e sofistas

Todas as grandes sociedades ocidentais que emergiram de seus bandos, tribos, clãs e etc, aprenderam a lidar com a educação, do mesmo modo como qualquer outro grupo humano em qualquer outro tempo. O saber busca no homem livre o seu mais pleno desenvolvimento e uma plena participação na vida da polis é o próprio ideal da cultura grega, e é que se tinha em mente quando se pensava na educação.

A primeira educação que houve em Atenas e Esparta foram praticadas por todos, nos exercícios coletivos da vida.

Aquilo que a cultura grega chama com pleno efeito de educação – paideia dando à palavra o sentido de formação harmônica do homem para a vida da polis. Começa de fato fora de casa, depois dos sete anos. Entre os sete e catorze anos aprendem com o mestre escola.

Durante muitos séculos os pobres da Grécia aprenderam desde criança fora das escolas. Os meninos “ricos” aprenderam também fora da escola, em acampamentos ou ao redor de velhos mestres. Apenas com a democratização da cultura e da participação na vida publica, colocam a necessidade da democratização do saber, é ai que surge a escola aberta a qualquer menino livre na cidade.

O educador de jovens, o filósofo-mestre, reúne à sua volta os seus alunos em escolas superiores. Com o tempo a educação clássica deixa de ser um assunto privado e passa a ser questão de Estado pública.

Os gregos ensinam o que foi esquecido. A educação do homem existe por toda parte, e é muito mais do que a escola, é o resultado da ação de todo o meio, sociocultural sobre os seus participantes. É o exercício de viver e conviver que educa. Portanto, é a comunidade quem responde pelo trabalho de fazer com quem tudo o que pode ser vivido e aprendido da cultura seja ensinado com a vida, e também com aula ao educado.